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Ilustração de Aynaku.
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O camarão arlequim [Odontodactylus scyllarus] é natural do oceano Indo-Pacífico. Este é um dos mais coloridos camarões assim como um dos maiores, chegando a 18 cm de comprimento. É um camarão muito agressivo chegando a quebrar, com seu ataque, vidros de aquários. Para mais informações veja: Odontodactylus scyllarus.
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Reynaldo Fonseca (Brasil, 1925)
óleo sobre papel, 70 x 70 cm
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J. G. de Araújo Jorge
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A manhã surge
aos sons do Concerto nº 1 de Grieg
no rádio madrugador de meu vizinho.
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A tarde chega
acampanhada pelo Prelúdio nº 24 de Chopin,
num piano sem lugar.
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A madrugada se embala
com a música do mar.
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Em: A outra face: poesia, J. G. de Araújo Jorge, Rio de Janeiro, Editora Vecchi: 1957, p. 157
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Colette Foune (França, 1927)
óleo sobre tela, 46 x 38 cm
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Colette Foune nasceu em Montmartre em 1927. Seu trabalho é muitas vezes classificado como naïf, mas sem dúvida apresenta maior familiaridade como o onírico ou com o surrealismo, onde cenas do dia a dia são repletas de detalhes interessantes ainda que frequentemente insólitos. Também mencionada como Colette Foune-Dentz.
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Muita perna tenho visto,
Perna fina, perna grossa…
Mas as pernas mais bonitas
São as das moças da roça.
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(Anônima)
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Em: Trovas Brasileiras: populares e popularizadas, Afrânio Peixoto, Rio de Janeiro, W.M. Jackson Inc: 1944, nº.536
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” Um sujeito gabava as vantagens higiênicas da ginástica.
— Não há nada melhor para a saúde, dizia ele: duplica as forças e prolonga a vida.
Respondeu-lhe alguém:
— Mas nossos antepassados não faziam uso da ginástica e contudo…
— Sim, é verdade, não faziam uso dela; mas vejam, morreram todos…”
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Em: O Espelho: revista de literatura, modas, indústria e artes, n. 17, 25 de dezembro de 1859, p.12. da edição em facsímile, Rio de Janeiro, MEC:2008, p. 218.
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Giuseppe Mascarini (Itália, 1877-1954)
óleo sobre tela,
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Francesco Petrarca
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José Paulo Moreira da Fonseca
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Mesmo quando imóvel, vemo-lo correr
Como se aquelas formas sonhassem
Com uma inaccessível distância.
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Em: Antologia Poética, José Paulo M. F., Rio de Janeiro, Leitura: 1968