Outono, 1877
James Jacques Joseph Tissot (França, 1836-1902)
óleo sobre tela, 216 x 108 cm
Museu de Belas Artes de Montréal
“Percebi que o outono é mais uma estação para a alma do que para a natureza.”
Friedrich Nietzsche
Outono, 1877
James Jacques Joseph Tissot (França, 1836-1902)
óleo sobre tela, 216 x 108 cm
Museu de Belas Artes de Montréal
Friedrich Nietzsche
Casebre, 1924
Libindo Ferraz (Brasil, 1877-1951)
óleo sobre madeira, 14 x 23 cm
Paisagem, Itatiaia, 1942
Orózio Belém (Brasil, 1903-1985)
óleo sobre tela, 33 x 40 cm
Praia na Região Oceânica de Niterói, 1986
Oscar Tecídio (Brasil, 1926-1996)
óleo sobre eucatex, 27 x 35 cm
Autorretrato no ateliê, s/d
Tsuguharu Foujita (Japão-Suíça, 1886-1968)
óleo sobre tela
Flores, 2007
Celso de Oliveira (Brasil, 1945)
óleo sobre tela, 47 x 38 cm
Flores, 1979.
Lorice Ganut (Brasil, 1932)
óleo sobre tela, 46 x 38 cm
Praça Paris – Rio de Janeiro, 1943
Dakir Parreiras (Brasil, 1894, 1967)
óleo sobre madeira, 32 x 41 cm
Mário de Andrade, 1935
Cândido Portinari (Brasil, 1903-1962)
nanquim sobre papel, 17 x 11 cm
Olegário Mariano
Quando à noite olho o céu desta larga janela,
Vejo através da talagarça da neblina,
Uma estrela infantil, inquieta e pequenina,
Que, por ser infantil, me parece mais bela.
Ora se esconde, ora ressurge, ora se inclina,
Aumentando o esplendor da sua cidadela.
Devo a Deus que me pôs em contato com ela,
O espírito do céu nessa graça divina.
E pergunto a mim mesmo, extasiado de vê-la:
Quem viverá no corpo ideal daquela estrela?
Quem nela se encarnou? Que destino era o seu?
Será o Amor que aquele ponto de ouro encerra?
Ou a Saudade que põe os olhos sobre a terra,
Por não poder voltar à terra onde nasceu?
Em: Toda uma vida de poesia — poesias completas, Olegário Mariano, Rio de Janeiro, José Olympio: 1957, volume 2 (1932-1955), p. 450.
A Leitura no jardim, c. 1950
André Lhote (França, 1885 – 1962)
Guache sobre papel, 36 x 46 cm.