Paisagens brasileiras…

5 05 2024

Gaúcho no campo

José Lutzenberger (Alemanha-Brasil, 1882-1951)

aquarela sobre papel, 17 x 26 cm

 

 

 

 

Cena rural com semeadora e galinhas

Isabel  Cruz (Brasil, contemporânea)

óleo sobre eucatex,  30 x 26 cm.

 

 

 

 

Carro de boi

Paulo Daleffi (Brasil, 1971)

óleo sobre tela, 50 X 70 cm





Flores para um sábado perfeito!

4 05 2024

Composição com jarro e frutos,1972

Aldo Bonadei (Brasil,1906-1974)

técnica mista sobre cartão, 36 x 25 cm

 

 

 

Vaso de flores

Mário Zanini (Brasil, 1907 – 1971)

monotipo, 38 x 25 cm





1º de Maio, Dia Mundial do Trabalho

1 05 2024

O vendedor de perus, 1958

Cândido Portinari ( Brasil, 1903-1962)

óleo sobre tela

Coleção Particular, SP

 

 

 

Os médicos, 1985

Gerson de Souza (Brasil, 1926-2008)

óleo sobre tela, 25 x 36 cm

 

 

 

 

A copeira, 2003

Gustavo Rosa (Brasil, 1946 – 2013)

gravura, 35 x 40 cm

 

 

 

Trabalhador no Cais, 1979

Cláudio Tozzi (Brasil,1944)

acrílica sobre tela, 120 x 120 cm

 

 

 

Engraxate

J. C. Canato (Brasil, 1983)

óleo sobre tela, 54 x 85 cm

 

 

 

Costurando, 1992

Francisco Iran Dantas  (Brasil, contemporâneo)

óleo sobre tela, 78 x 58 cm

 

 

 

Vendedora de flores

Alberto Lume (Portugal-Brasil,1944)

acrílica sobre tela, 60 x 80 cm

 

 

 

Garimpeiros, década de 1950

Aldemir Martins (Brasil, 1922-2006)

guache sobre papel, 42 x 55 cm

 

 

 

Lavadeiras, 1981

Enrico Bianco (Itália-Brasil, 1918-2013)

óleo sobre madeira, 60 x 80 cm

 

 

 

Cesteiro, 1927

Antônio Parreiras (Brasil, 1860-1927)

óleo sobre tela, 145 x 115 cm

 

 

 

Operários, 1961

Eugênio de Proença Sigaud ( Brasil, 1889 – 1979)

óleo sobre tela, 101 x 81 cm

 

 

 

O ferreiro

Oscar Pereira da Silva (Brasil,1867-1939)

óleo sobre tela, 47 x 53 cm

 

 

 

Estivadores no armazém, 1980

Tobias Marcier (Brasil,1948-1982)

óleo sobre tela, 74 x 100 cm

 

 

 

O pastor e suas ovelhas, 1980

Armando Romanelli (Brasil, 1945)

óleo sobre eucatex, 40 x 40 cm

 

 

 

Jangada no mar, 2007

Daniel Penna, (Brasil, São Paulo, 1951)

óleo sobre tela

 

 

 

A volta do trabalho, 1985

Fúlvio Pennacchi (Itália-Brasil, 1905-1992)

óleo sobre madeira, 38 x 56 cm





Nossas cidades: Saquarema, RJ

30 04 2024

Saquarema

Yuji Tamaki (Japão-Brasil, 1916-1979)

óleo sobre tela, 90 x 70 cm





Resenha, “Não é um rio” de Selva Almada

29 04 2024

Josien

Arjan van Gent (Holanda 1970)

óleo sobre  tela, 50 x 65 cm

 

 

 

Meu grupo de leitura Ao Pé da Letra, já havia escolhido Não é um rio, de Selva Almada, com tradução de Samuel Titan, Jr, como leitura para o mês de abril, antes mesmo do livro ter sido anunciado como finalista do prêmio Booker Internacional deste ano.  Há, além disso,  a curiosidade deste livro estar competindo com o livro Torto Arado do escritor brasileiro Itamar Vieira Júnior, também finalista para o mesmo prêmio. O grupo leu o livro brasileiro em fevereiro de 2021. Ainda brincamos, no nosso encontro de sábado, que mais uma vez estamos diante de uma competição Brasil x Argentina, já que a autora é natural da Argentina. Mas dessa vez  a rixa não é no futebol.

Todos do grupo gostaram do livro.  Ainda que alguns sentissem a necessidade de mais conteúdo de alguns personagens, mais complexidade na trama. O livro é pequeno, há aproximadas cem páginas de texto, e características de alguns personagens poderiam ser aprofundadas, fazendo o texto mais rico,  mais tridimensional.  Há personagens fortes e herméticos.   As personagens mulheres parecem tão enigmáticas quanto o olhar masculino as julga.

 

 

 

 

 

 

Confesso que gostei do livro como está.  Sem necessidade de aprofundamento dos personagens.  Gosto de textos curtos, impactantes, que marcam pela elipse, por tudo que não dizem.  É uma maneira de engajar o leitor que dá de si ao preencher as lacunas, ao entender o que foi sugerido.  Selva Almada tem uma maneira de escrever lacônica.  Não há uma palavra extra, nenhuma palavra extra para ênfase.  A narrativa mistura passado e presente, e por isso requer atenção. Há muitos personagens.  Há os personagens humanos e há pelo menos dois personagens não humanos: a floresta tropical, e o rio.  Há um tantinho de realismo mágico, na dose certa. Para mim, fiz algumas notas para manter cada personagem no seu lugar, com sua história, algo raro em texto tão curto.  Mas talvez isso tenha sido porque não li o livro de uma só vez, ainda que ele possa ser lido em duas horas. 

 

 

 

Selva Almada

 

 

Mas há uma característica dessa narrativa que me cativou e a colocou à frente de muitos livros;  Esta é uma história que mostra a violência de pessoas comuns.  Exibe o desprezo de muitos pela vida.  A vida é algo barato.  Dispensável,  Todos morremos e sofremos.  E revela o lugar deprimente das mulheres nesse enclave a que somos apresentados. É o retrato da bestialidade humana, das atrocidades cometidas no cotidiano de um grupo que se reserva um mínimo civilizatório.  Apesar disso, a narrativa é tão precisa, tão pontual e hábil que aceitamos tudo sem espanto, sem choque.  Nesse aspecto, Selva Almada se mostra uma mestre, sem igual.  Não me surpreende que hoje seja conhecida como uma das grandes escritoras argentinas. Recomendo a leitura.





Paisagens brasileiras…

28 04 2024

Paisagem com barco, 1964

Mario Zanini (Brasil, 1907-1971)

óleo sobre tela, 49 x 65 cm

 

 

Paisagem rural

Alexandre Santiago (Brasil, 1968)

óleo sobre tela, 60 x 80 cm

 

 

 

Porto com Figuras

Sylvio Pinto (Brasil, 1918-1997)

óleo sobre tela, 49 x 55 cm





Flores para um sábado perfeito!

27 04 2024

Sobre a mesa

Nilo Fernando Siqueira (Brasil, 1943)

óleo sobre tela, 70 x 60 cm.

 

 

 

Magnólias, Borboleta Vanessa Myrinna e limões sicilianos

Cláudio Barake, (Brasil, 1966)

acrílica sobre tela,  40 x 50 cm





Rio de sol, de céu, de mar…

26 04 2024

Paisagem com Corcovado na Estrada Real – Rio

Otto Bungner (Alemanha-Brasil, 1890-1965)

aquarela, 28 X 42 cm





Hoje é dia de feira: frutas e legumes frescos!

24 04 2024

Natureza morta, 2019

Elton Brunetti (Brasil, contemporâneo)

óleo sobre tela

 

 

 

 

 

Natureza morta

Octávio Araújo (Brasil, 1926)

óleo sobre placa,  35 x 27 cm





São Jorge, na arte brasileira!

23 04 2024

São Jorge, 1958

Clóvis Graciano (Brasil, 1907-1988)

óleo sobre tela, 80 x 60 cm

 

 

 

 

São Jorge e o dragão

Ernesto de Fiore (Itália-Brasil, 1884-1945)

técnica mista sobre papel, 47 x 32 cm

 

 

 

 

São Jorge, 2009

Pedro Guedes (Brasil, 1960)

óleo sobre tela colada em madeira, 40 x 50 cm