Autorretrato com gato, 1931
Léonard Tsuguharu Foujita (Japão-França, 1886-1968)
aquarela e nanquim sobre seda, 44 x 34 cm
Autorretrato com gato, 1931
Léonard Tsuguharu Foujita (Japão-França, 1886-1968)
aquarela e nanquim sobre seda, 44 x 34 cm
Ciranda
Aracy de Andrade (Brasil, contemporânea)
acrílica sobre tela, 30 x 60 cm
Jogando Peteca, 1978
Orlando Teruz (Brasil, 1902-1984) 1978
óleo sobre tela, 66 x 81 cm
Menina Pulando Corda,1950
Milton Dacosta (Brasil, 1915-1988)
guache sobre papel, 24 x 19 cm
Menino com Arco, 1970
José Maria de Souza (Brasil,1935 – 1985)
óleo s tela, 100 x 81 cm
Brinquedo, 2010
Cláudio Dantas (Brasil, 1959)
óleo sobre tela, 30 x 30 cm
Menina no balanço
Angelo Simeone (Itália-Brasil, 1899-1963)
óleo sobre tela, 65 x 50 cm
Menino com pião, 1947
Cândido Portinari (Brasil, 1903-1962)
óleo sobre tela, 65 x 54 cm
Coleção Castro Maia
Criança brincando, 1999
Reynaldo Fonseca (Brasil, 1925-2019)
óleo sobre tela, 70 x 50 cm
Meninos brincando, pulando carniça, 1958
Clóvis Graciano (Brasil, 1907-1988)
óleo sobre tela, 81 X 65 cm
Mãe com menina em velocípede
João Quaglia (Brasil, 1928-2014)
óleo sobre tela, 50 x 40 cm
Orquídeas com borboleta
Karl Ernst Papf (Alemanha-Brasil, 1833-1910)
óleo sobre tela, 48 x 57 cm
Leveza
João Bernardi (Brasil, 1953)
aquarela sobre papel
Beijo no metrô de Nova York
Philip Hawkins (Inglaterra, 1947)
óleo sobre tela
“A viagem não acaba nunca. Só os viajantes acabam. E mesmo estes podem prolongar-se em memória, em lembrança, em narrativa. Quando o visitante sentou na areia da praia e disse:
“Não há mais o que ver”, saiba que não era assim. O fim de uma viagem é apenas o começo de outra. É preciso ver o que não foi visto, ver outra vez o que se viu já, ver na primavera o que se vira no verão, ver de dia o que se viu de noite, com o sol onde primeiramente a chuva caía, ver a seara verde, o fruto maduro, a pedra que mudou de lugar, a sombra que aqui não estava. É preciso voltar aos passos que foram dados, para repetir e para traçar caminhos novos ao lado deles. É preciso recomeçar a viagem. Sempre.”
José Saramago, Viagem a Portugal, 1981
Trecho na Quinta da Boa Vista, 1941
Armando Pacheco (Brasil,1913 – 1965)
óleo sobre tela , 34 x 25 cm
Nos meus tempos de menino
tinha na palma da mão
a fieira do destino
nas voltas do meu pião!
(Antonio Claret Marques)
Hoje, dia chuvoso e cinzento, teve seu momento de luz: um recém plantado ipê roxo, pequenino ainda, adornava essa pracinha, cujo nome aprendi procurando no mapa — Praça Mário Lago. Um dia será uma bela e alta árvore embelezando ainda mais a paisagem carioca.