Pedro Guedes (Brasil, 1960)
óleo sobre tela colado em madeira, 50 x 60 cm
Pedro Guedes (Brasil, 1960)
óleo sobre tela colado em madeira, 50 x 60 cm
Hoje passei os olhos num artigo sobre cães literários. O artigo era americano. Citava o nome de alguns personagens cães que fazem parte da literatura americana. E que passaram a fazer parte da cultura americana em geral. É claro que disparei para o Google procurando lista semelhante no Brasil. Achei uma pequena e adicionei um ou outro nome de personagem literário canino, de que me lembrava.
Aqui vai:
Amigo Cachorro, Belmiro Braga
Baleia, Graciliano Ramos
Biruta, Lygia Fagundes Telles
Bruno Lichtenstein, de Rubem Braga
Firififi, Dalton Trevisan
Japir, José de Alencar
Madrugada, Orígenes Lessa
Mila, Carlos Heitor Cony
Perigo, de Domingos Pellegrini
Pingo-de-ouro, de Guimarães Rosa
Plutão, Olavo Bilac
Quincas Borba, Machado de Assis
Samba, Maria José Dupré
Tentação, de Clarice Lispector
Tusca, Marina Colasanti
Uno, Walcir Carrasco
Veludo, de Luiz Guimarães
Zig, Rubem Braga
Adicionando sugestões dos leitores:
Floquinho, Maurício de Sousa
Ano Novo, hora de limpar antigas notas e manter o computador completamente limpo, eis que me deparo com um número enorme de artigos de interesse que selecionei para o blog, mas que por falta de tempo, não postei… Resultado vamos nos lembrar de algumas notícias do passado, porque já que tenho as fotos e os dados é melhor passar adiante.
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Um pote de ouro, avaliado em quinhentos mil dólares, do tempo das Cruzadas foi encontrado em Israel enterrado em um forte romano. Aparentemente as moedas foram enterradas por soldados da ordem do Cavaleiros Hospitalários, uma ordem militar cristã criada no século XI, quando se encontraram sob um grande ataque de soldados muçulmanos. Os cavaleiros foram aniquilados em abril de 1265.
As moedas valiam uma fortuna, mesmo em 1265, quando se acredita que tenham sido escondidas de propósito, dentro de um jarro quebrado para garantir que não seriam descobertas. O forte construído pelos romanos, hoje no Parque Nacional Apollonia, foi destruído em abril de 1265, pelas forças mamelucas. A ideia de enterrar o jarro quebrado, repleto de areia, com as moedas dentro,foi bem sucedida. O tesouro contém mais de 100 moedas de ouro da época das Cruzadas. O local havia sido conquistado pelos soldados cristãos em 1101 e tomado de volta pelo exército muçulmano em 1265.
Fonte: Daily News (Inglaterra)