Flores para um sábado perfeito!

8 11 2014

 

 

Tulio Mugnaini, Vaso de flores, ost, 34 x 26 cmVaso de flores

Tulio Mugnaini (Brasil, 1895-1975)

óleo sobre tela, 34 x 26 cm

 

Estas rosas, como se colhidas à última hora no fundo do quintal, singelas mas aveludadas, discretas, sedutoras, misteriosas, formam um pequeno ramalhete que ofereço ao fiel leitor Eduardo, que ao fazer anos hoje, me contemplou com um pedido: “Por favor, flores discretas!“.  Digo contemplou, porque me senti, muito honrada de, assim, participar desse momento importante em sua vida.  Eduardo, tem sido um prazer conhecê-lo através de seus oportunos comentários. Essa data, além de seu aniversário, parece marcar mais uma de muitas e boas mudanças em sua vida nos últimos tempos. Que os anos futuros lhe tragam felicidade, paz, saúde e a realização de mais sonhos que virão.  A beleza de se conseguir algo com o qual se sonhava é abrir espaço para que outros sonhos venham e se completem.  Parabéns meu caro amigo e um grande abraço.





Uma inovação de 500 anos, sem a qual não imaginamos viver!

8 11 2014

 

 

place-setting-art-blenda-tyvollPlace Setting Art by Blenda StudioIlustração: gravura da artista Blenda Tyvoll, “Mesa posta”.

 

“O uso de talheres começou a se difundir no século XVI, mas eram totalmente pessoais, em geral dobráveis para facilitar o transporte e evitar os envenenamentos.  Fornecê-los para convidados só a partir do século XVII, entre os aristocratas ocidentais e, no século XVIII entre os burgueses.  A idade dos acessórios é distinta. O mais antigo deles é a faca, que até o século XVI fazia as vezes de garfo, já que além de trinchar os alimentos, espetava e os levava à boca. A colher veio evoluindo desde os tempos mais antigos, mas sua forma atual data do século XV, quando seu cabo foi alongado, em parte devido às gravatas largas e bufantes e aos babados das mangas dos trajes da época. O garfo mais próximo do atual veio da Renascença italiana — mas com apenas três dentes — o quarto dente foi acrescentado pelo franceses no século XVI.”

 

Em: Sempre, às vezes, nunca – etiqueta e comportamento, Fábio Arruda, São Paulo, Arx: 2003, 8ª edição, p: 90.