Vernissage ou visita ao museu… a etiqueta.

18 02 2016

 

Nicholas Chistiakov, O salão vermelhoIV, 2013, ost, 45x60cm, ColPart, GBO salão vermelho IV, 2013

Nicholas Chistiakov (GB, 1981)

óleo sobre tela 45 x 60 cm

Coleção Particular, GB

 

 

Museus e Exposições

Não pare na frente dos outros para ver uma obra. Eles estão apreciando ou lendo a descrição, e você, atrapalhando.

Respeite a faixa no piso, delimitando a distância entre você e as obras.

A ordem nas filas nessas ocasiões é fundamental. Atenção.

Se estiver acompanhado, não queira se exibir dando palestras sobre a exposição ou seu autor. Demonstrações exageradas de cultura são ridículas.

Muitas pessoas preferem  admirar a arte em silêncio. Respeito.

 

Vernissages (abertura de exposições de arte)…

Curiosidade:

A origem do termo vernissage vem do século passado [séc. XIX] quando os artistas boêmios, ao terminar uma obra com verniz, convidavam os amigos para apreciá-la degustando um vinho.

 

Em: Sempre, às vezes, nunca – etiqueta e comportamento, Fábio Arruda, São Paulo, Arx: 2003, 8ª edição, p: 127.

 

 





Codice Romanov: presente no seu dia a dia…

3 06 2015

 

 

café Joseph_C_LeyendeckerLanche, ilustração de Joseph Leyendecker.

 

“A origem do guardanapo é muito interessante. Antes dele cachorros e coelhos eram utilizados para limpar as mãos dos comensais, já que o padrão medieval era o de comer com as mãos. Apesar de não oficial, atribui-se a origem desse artefato a Leonardo Da Vinci (1452-1518), por meio de um livro chamado Codice Romanov, constituído de anotações culinárias atribuídas a Da Vinci. Antes da inclusão como item indispensável à mesa, as toalhas de mesa e, em seguida, as mangas dos trajes serviam para limpar os lábios.”

 

Em: Sempre, às vezes, nunca – etiqueta e comportamento, Fábio Arruda, São Paulo, Arx: 2003, 8ª edição, p: 96.





Uma inovação de 500 anos, sem a qual não imaginamos viver!

8 11 2014

 

 

place-setting-art-blenda-tyvollPlace Setting Art by Blenda StudioIlustração: gravura da artista Blenda Tyvoll, “Mesa posta”.

 

“O uso de talheres começou a se difundir no século XVI, mas eram totalmente pessoais, em geral dobráveis para facilitar o transporte e evitar os envenenamentos.  Fornecê-los para convidados só a partir do século XVII, entre os aristocratas ocidentais e, no século XVIII entre os burgueses.  A idade dos acessórios é distinta. O mais antigo deles é a faca, que até o século XVI fazia as vezes de garfo, já que além de trinchar os alimentos, espetava e os levava à boca. A colher veio evoluindo desde os tempos mais antigos, mas sua forma atual data do século XV, quando seu cabo foi alongado, em parte devido às gravatas largas e bufantes e aos babados das mangas dos trajes da época. O garfo mais próximo do atual veio da Renascença italiana — mas com apenas três dentes — o quarto dente foi acrescentado pelo franceses no século XVI.”

 

Em: Sempre, às vezes, nunca – etiqueta e comportamento, Fábio Arruda, São Paulo, Arx: 2003, 8ª edição, p: 90.