Há dias assim, mesmo na ausência de alguns membros importantes, a reunião foi muito boa, cheia de energia e alegre. É isso o que dá um encontro por mês, com pessoas que se tornaram amigas pessoais através dos anos, e um livro que marca a pauta de cada encontro.
Dia a dia…
23 06 2025Comentários : Leave a Comment »
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Dia a dia…
19 05 2025ONTEM
Discussão do livro A CARTEIRA. Livro de maio de 2025.
Muitas gostaram, algumas acharam mais ou menos, uma se decepcionou e eu realmente não gostei. Mas quem gostou…gostou muito. 😊
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É Natal no Papalivros!
15 12 2024Hoje foi a festa de fim de ano do Grupo de Leitura Papalivros. Foi a 21ª reunião de Natal. Ainda que ao longo destes anos o grupo tenha mudado de perfil, há cinco membros que pertencem ao primeiro ano de leituras. Este é um ótimo histórico. Crescemos juntas nesses anos e continuamos firmes. Leitoras que se divertem e têm opiniões. Que 2025 nos traga muitas alegrias, bons livros, grandes oportunidades, muitas viagens pessoais e imaginárias através de nossas leituras! Obrigada meninas. Três de vocês não puderam participar, mas estaremos juntas de novo para mais um ano de aventuras!
Aos curiosos: há uma página neste blog, ali, no canto direito. clique em PAPALIVROS e vocês verão todos os livros que lemos nesses vinte e um anos!
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Papalivros vota nas melhores leituras de 2022!
5 12 2022
Foram onze livros lidos em 2022 pelos membros do grupo Papalivros.
O último duelo, Eric Jager
A filha do fazedor de reis, Philippa Gregory
Berta Isla, Javíer Marías
Gente ansiosa, Fredrik Backman
Vozes de Batalha, Marina Colasanti
A casa holandesa, Ann Patchett
Autobiografia, Agatha Christie
O pianista da estação, Jean-Baptiste Andrea
A boa sorte, Rosa Montero
O lugar, Annie Erneaux
Diário de um velho louco, Jun’ichiro Tanizaki
Depois da festa de encerramento do ano, votamos nas melhores leituras dos últimos doze meses.
Em primeiro lugar
SINOPSE
Do consagrado autor de Coração tão branco e Os enamoramentos. É possível dizer que conhecemos uma pessoa, mesmo tão próxima, quando boa parte do que ela diz e faz permanece nas sombras?
Berta Isla e Tom Nevinson não passavam de adolescentes quando se conheceram e se apaixonaram. Em 1974, poucos anos depois das primeiras trocas de olhares no colégio madrilenho, já eram marido e mulher. Berta não sabia, mas Tom – filho de pai inglês e mãe espanhola, fluente em várias línguas e capaz de imitar sotaques e dicções com perfeição – fora recrutado para o serviço secreto britânico pouco antes do casamento. Tom engana Berta como pode, até que um incidente horripilante o obriga a revelar a atividade a que dedica boa parte dos dias. A regra, acatada por ela ao descobrir que o marido é um espião, e que deve valer por toda uma vida, é não fazer perguntas. Berta concorda, assim, em ignorar metade da existência de Tom, o que inclui a natureza de seus atos e os lugares por onde ele andou. Vivemos no escuro, diz ela, e mal conhecemos a pessoa com quem estamos casados. O quanto ainda há em Tom daquele adolescente que Berta conheceu e por quem se apaixonou?
Javier Marías retorna, aqui, ao tema da espionagem, eixo da monumental trilogia Seu rosto amanhã. Com a prosa elegante de sempre, disseca não apenas os perigos e dilemas morais de se levar uma vida dupla, mas as marcas que as zonas de sombra podem deixar no afeto e na intimidade.
“Haverá melhor romancista vivo que Javier Marías?”
– The Independent
Em segundo lugar
SINOPSE
O mundo inteiro conhece o virtuosismo literário de Agatha Christie. Sua extraordinária habilidade em desvendar os segredos ocultos da alma humana produziu oitenta e seis livros que continuam encantando gerações e gerações de leitores em todo mundo. Qual o segredo de Dame Agatha? Que mistérios cercavam a personalidade daquela pacata dona-de-casa que, oa escrever, transformava-se na diabólica Rainha do Crime? Essa resposta você encontra na Autobiografia que narra, com absoluta honestidade e lucidez, todos os pormenores de sua vida, desde a infância na pequena cidade de Torquay até os devaneios de sua mais remota vida amorosa.
Em terceiro lugar
SINOPSE
Após a Segunda Guerra Mundial, graças à conjugação de sorte e um investimento fortuito, Cyril Conroy entra no ramo imobiliário, criando um negócio que logo se tornará um império e levará sua família da pobreza a uma vida de opulência. Uma de suas primeiras aquisições é a Casa Holandesa, uma extravagante propriedade no subúrbio da Filadélfia. Mas o que seria apenas uma adorável surpresa para a esposa acaba desencadeando o esfacelamento de toda a estrutura familiar.
Quem narra essa história é o filho de Cyril, Danny, a partir do momento em que ele e a irmã mais velha — a autoconfiante e franca Maeve — são expulsos pela madrasta da casa onde cresceram. Os dois irmãos se veem jogados de volta à pobreza e logo descobrem que só podem contar um com o outro. E esse vínculo inabalável, ao mesmo tempo que os salva, é o que bloqueia seu futuro.
Apesar de suas conquistas ao longo da vida, Danny e Maeve só se sentem verdadeiramente confortáveis quando estão juntos. Narrada ao longo de cinco décadas, A Casa Holandesa é uma história sobre a dificuldade de superar o passado. Com bom humor e raiva, os dois rememoram inúmeras vezes seu relato de perda e humilhação e a relação entre o irmão indulgente e a irmã superprotetora enfim será colocada à prova quando os Conroy se virem forçados a confrontar quem os abandonou.
Uma saga sobre o paraíso perdido, A Casa Holandesa se debruça sobre questões de herança, amor e perdão, uma narrativa sobre como gostaríamos de ser vistos e quem de fato somos. E, embora seja um livro repleto de reviravoltas que farão o leitor devorar a história, seus personagens ficarão marcados por muito tempo na memória.
O Papalivros é composto por dezoito assíduos leitores que há dezenove anos se encontram para conversar e trocar ideias sobre livros, uma vez por mês. Portanto nossas recomendações podem ser levadas em consideração.
Boa sorte nas suas leituras de 2023. Esta época de Natal e férias é muito propícia às leituras, Aproveite-a!
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O grupo de leitura Papalivros, encerra festivo 2022
5 12 2022O grupo de leitura PAPALIVROS comemora sua 19ª festa de fim de ano… Com direito a espumantes, festa encomendada, vista para o mar, e votação dos melhores do ano! VIVA! O grupo fará 20 anos de atividades ininterruptas em abril de 2023!

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Papalivros, um grupo de leitura, 15 anos de existência!
16 04 2018
Bolo de comemoração dos Quinze Anos do Grupo de Leitura Papalivros
Da Graça Pâtisserie, em Copacabana
Em março de 2003, três meses após o meu retorno ao Brasil, pensei abrir caminho para novas amizades e atiçar fogo nos velhos relacionamentos depois de décadas fora do país. Resolvi fazer no Rio de Janeiro um grupo de leitura nos moldes que conhecera no estrangeiro.
Nos Estados Unidos, nos meus primeiros anos, tive o apoio da Secretaria de Estudantes Estrangeiros da Universidade Johns Hopkins. Através deles fui apresentada a maneiras de complementar renda e também, modos de me integrar à vida do país, o que incluiu pertencer a grupos que se encontravam não mais do que uma vez por mês.
Participei de grupos de culinária, onde a cada mês uma pessoa mostrava em sua cozinha, como fazer uma especialidade de seu país de origem. Participei de grupo de estudos (leituras) de história da Europa. E antes mesmo de completar seis meses no país, entrei para um grupo de leitura. Grupos de leitura são comuns nos EUA. Morei por muitos anos no país, em três diferentes estados e no Distrito de Columbia e em todos os locais fui membro de um grupo de leitura.
É um meio de se conhecer pessoas, de descobrir afinidades, aprofundar o conhecimento geral. Ainda me lembro com prazer de algumas leituras dos dois anos em que pertenci ao primeiro grupo, na cidade de Baltimore: John Steinbeck, Of mice and men; John Fowles, The Magus; The once and future king, T. H. White, All creatures great and small, James Herriot, Watership Down, Richard Adams, Breakfast of Champions, Kurt Vonegut, Burr, Gore Vidal. Desses tornei-me fã de Vidal, de Vonegut, e Fowles. E apaixonada pela história do Rei Artur. Em outros grupos de leitura, conheci dezenas de autores americanos e estrangeiros que me roubaram o coração e a atenção. E mais, fiz grandes amizades nesses grupos. Pessoas com afinidades. E aprendi, sobretudo, a respeitar os gostos de cada um, a ouvir as opiniões dos outros sem interferir e a aceitar que cada um de nós tem gosto único e que ele pode mudar através dos anos.
Minha intenção de abrir um grupo de leitura aqui no Rio de Janeiro, cidade de festa, sol, samba e extroversão, foi recebida com surpresa e descrença. Mas à maneira americana, fui pragmática. Segui em frente até ver no que dava. E deu samba. Muito além das minhas expectativas. Neste mês de abril o Grupo de Leitura Papalivros (nome escolhido por votação logo no primeiro encontro) completa 15 anos de existência. Começamos com seis pessoas. Minhas primas, minha cunhada, uma amiga de mamãe. Quinze anos depois, ainda temos sete membros que entraram no primeiro ano, dos familiares só minhas primas. Somos 22 pessoas, todas mulheres, mas já foi um grupo misto. Somos leitoras. E amigas. Nossas idades variam dos 34 anos aos 90. E continuamos muito amigas, a cada ano, mais amigas.
15 anos, 180 livros, 180 encontros, sem nenhuma falha. É para nos orgulharmos de nós mesmas, do nosso comprometimento, que melhor acontece quando a verdadeira amizade brota e é cuidada. Que venham mais 15 ou 30. É um prazer pertencer a esse grupo.
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Uma grosa de livros lidos
12 04 2015Autoria disputada. Charpentier? Thomas J. Richter ?
óleo sobre tela.
Hoje o grupo de leitura Papa-livros completa 12 anos de atividades ininterruptas. Foram 144 livros lidos. Uma grosa. Não é um pequeno sucesso. Num país em que poucos têm o hábito da leitura essa é uma etapa a ser comemorada. Das 20 pessoas ativas 4 estão nele desde o primeiro ano, 3 são “fundadoras” (pertencem desde de o primeiro encontro) e a quarta, a partir do segundo encontro. Mas temos algumas com 11 e 10 anos de grupo, 8 e assim por diante.
O grupo de leitura já passou por muitas transformações. Começou na casa de uma de nós. Hoje se encontra em lugar público. Já fomos um grupo misto, hoje somos só mulheres. Decidimos que preferimos assim. Já tivemos falecimento, divórcio, reconciliação, viuvez, netos, casamentos de filhos, divórcio de filhos, e tudo mais que aparece na vida normal de pessoas normais. No momento, temos um filhote, bebê de menos de 1 ano, Pedro, nosso talismã. Gostamos de festas. Fazemos duas por ano. Hoje e no Natal. O grupo inclui pessoas dos 32 aos 86 anos. Somos católicos, judeus, budistas, ateus e tudo combinado… O que nos une é a vontade de ler. Depois, gostamos das discussões sobre o que lemos. E aos poucos as amizades se estreitam. Mas pense bem, quantos amigos, que não trabalham com você, você vê durante o ano, pelo menos 12 vezes? Garanto que não são muitos. Amizades não aparecem automaticamente, principalmente depois que somos adultos. No nosso caso, amizades vêm com os encontros mensais e encontros que cada um tem com membros do grupo, à parte, durante o mês. Com telefonemas. Com uma foto mandada por email; uma mensagem por celular. Encontros fora do grupo são incentivados, pois só assim as amizades conseguem florescer; se solidificam.
Incentivo todos que gostam de ler a participarem ou a formarem um grupo de leitura. Garanto que isso dará uma repaginada na sua vida. É impressionante a pluralidade de reações a um livro, a uma obra, a um enredo. De repente vemos aquilo que lemos de uma forma diferente… Temos tido muito mais pedidos para entrada no grupo do que é possível atender. O ideal são 12 pessoas. Já havíamos aumentado para 15, por concessões a membros. E recentemente, desde novembro do ano passado, passamos a ser 20, quando adotamos os membros órfãos do grupo de leitura Entrelinhas, nascido com a nossa bênção e que se desfez. Ganhamos nós, porque tivemos uma renovada total, não só nas discussões como nas propostas de leitura. Desde o início nos comprometemos a não ler os clássicos tradicionais. Procuramos os livros que acabaram de ser lançados, ou algum que tenha impressionado alguém. Nossas discussões são informais, às vezes pendem para o lado pessoal, às vezes para a análise mais formal. Com frequência falamos de história, de política, de problemas sociais. Muitas vezes de experiências que vivemos. Cada livro traz consigo uma variedade enorme de assuntos que podem ou não ser abordados. Só depende da vontade do grupo. Temos as profissões mais variadas: psicólogos e psicanalista, advogadas, escritora, arquiteta, artista plástica, ambientalista, relações internacionais, tradutora/intérprete, engenheira, mães de família, professoras de ioga, língua estrangeira e outras.
Quando fizermos quinze anos faremos uma grande festa, reunindo todos os membros presentes e passados. Pensando longe? Acho que não. Quando já se leu 144 livros, o que são 36 mais? Nada… uma brisa…
Quero expressar publicamente o meu apreço a todas que contribuíram para mais um ano de atividades e sucesso. Sem a contribuição de cada uma não teríamos sucesso. Em ordem alfabética: Albertina, Ana Maria, Andréa, Chaia, Camille, Cibele, Elizabeth, Fabiana, Gisela, Inez, Léa, Luba, Lucia L., Lúcia S., Magali, Maria Eugênia, Melissa, Mônica, Rosi e Vera. Que venham mais 12 anos. E muitos outros mais. Foi a dedicação de vocês, o comprometimento, a habilidade de se desvencilhar de obrigações uma vez por mês, a boa vontade de muitas vezes ler aquele livro que não agrada, a aceitação de que nem sempre as discussões são interessantes mas continuar para ver no que dá, a aceitação de opiniões contrárias ao que se pensa, e o respeito às decisões sempre democráticas. Por tudo isso, pelo calor humano, pela simpatia com o outro, pelo bom humor, pelo dar-se e receber, por tudo que temos feito juntas, o meu profundo agradecimento. São vocês que fazem o grupo. Eu, só organizo. Aproveito para agradecer também ao nosso garçom favorito, Sr. Deusdeth, por sempre nos dar atenção tomando nota dos detalhes de cada pedido de exceção: “sem alface”, “com queijo”, “sem amendoim”, “posso substituir…”, etc. Não é fácil com 20 mulheres. Enfim estou grata a todos. Pronta, para mais doze aventuras por ano!
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Uma cadeira vazia…
4 10 2013–
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Edward Alfred Cucuel (EUA,1875-1954)
óleo sobre tela
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A vida é um sopro. Disseram-me isso na semana passada quando passei uns dias um pouco desorientada: uma amiga de muitos anos morreu subitamente, em casa. Olga tinha idade. Era uma senhora. Cabeça e corpo em ótimo estado. Só a asma crônica dava trabalho de vez em quando. Mas estava de viagem marcada para Inhotim daqui a umas semanas e no início deste ano já havia passeado pela América Latina, em uma de suas inúmeras viagens com membros da família.
Já conheci Olga aposentada. Havia trabalhado usando seu maravilhoso senso estético: havia sido designer de azulejaria para uma grande companhia brasileira. Mas era uma artista fora do trabalho também, tendo se dedicado à pintura por muitos e muitos anos. Grande senso estético. Tudo que resolvia fazer com as mãos saía bonito. Equilibrado. No meu aniversário, este ano, fez uma toalha de mesa para mim, belíssima, colorida, uma combinação elegante de variados chitões. Em boutiques de cama e mesa seria vendida por uma pequena fortuna. Era audaciosa no design. Cores vibrantes. Ideias destemidas. Como no quadro/escultura em que ripas pintadas e espaçadas, brincavam com o espaço nulo entre elas. Que efeito!
Olga era uma das mulheres que entrou para o grupo de leitura há dez anos. Era das mais antigas. Veio pelas mãos de uma amiga em comum. A amiga foi embora. Olga ficou. E nos deu, a todos nós, grandes lições. Ensinou pelo exemplo. A independência era um de seus traços mais marcantes. Além da generosidade, do senso de humor e da impaciência com os que se dedicavam às lamentações. No grupo de leitura primava por opiniões sinceras, complexas e invariavelmente certeiras. Tinha uma maneira única de interpretar. Lembro-me de algumas ocasiões em que defendeu um livro mesmo quando dezesseis outras pessoas o criticaram. O cemitério de Praga, de Umberto Eco, foi um desses.
Estava sempre disposta a fazer algum programa cultural. Ávida por visitar exposições de arte, por participar de uma palestra. Colocava-se em situações que favoreciam falar inglês e francês, para não perder a fluência em ambas as línguas. E generosa, dispunha-se a dividir conosco sua bela residência. E nós adorávamos. Foi lá que celebramos alguns encontros do grupo. Foi lá que recebemos escritores para um bate-papo com o grupo. Foi uma real participante do Papa-livros. Deixa 16 amigas que sentirão muito sua falta. Estou entre elas.
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1927-2013
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