Em três dimensões: Barbara Hepworth

23 06 2016

 

 

hepworth, barbara, pavan, 1956Formas em movimento [Pavan], 1956

Dame Barbara Hepworth (GB, 1903-1975)

Bronze, tiragem 7

108 cm de largura

 

Salvar





Imagem de leitura — Stephen Elvidge

11 06 2016

 

 

StephenElvidge.bookwormTraça de livraria

Stephen Elvidge (GB, contemporâneo)





Imagem de leitura — Clare Atwood

3 06 2016

 

(c) Michael M. Atwood; Supplied by The Public Catalogue Foundation

Edith Ailsa Craig lendo na cama com seu gato, 1943

Clare Atwood (GB, 1866–1962)

óleo sobre tela

National Trust, Smallhythe Place





Imagem de leitura — Bessie MacNicol

29 05 2016

 

 

Bessie MacNicol (Escócia)Elizabeth lendo, 1897

Bessie MacNicol (Escócia, 1869-1907)

óleo sobre tela





Imagem de leitura — William Savage Cooper

26 05 2016

 

William Savage Cooper, A sombrinha vermelha, ostA sombrinha vermelha

William Savage Cooper (GB, 1880-1926)

óleo sobre tela

 





Imagem de leitura — Robert Walker Macbeth

22 05 2016

 

 

Robert Walker Macbeth (Escocia, 1848-1910 Nossa primeira briga, 1878, Walker Art Gallery, LiverpoolNossa primeira briga, 1878

Robert Walker Macbeth (Escócia, 1848-1910)

óleo sobre tela

Walker Art Gallery, Liverpool





Imagem de leitura — Herbert Carmichael

20 05 2016

 

Herbert_CarmichaelUm canto quieto do jardim

Herbert Carmichael (GB, 1856-1935)

[Herbert Gustave Schmalz]

óleo sobre tela

 





Imagem de leitura — Isaac Snowman

13 04 2016

 

Isaac SnowmanSonolência

Isaac Snowman (Inglaterra, 1873-1947)

óleo sobre tela





Minutos de sabedoria: Hilary Mantel

5 02 2016

 

 

René Magritte La lectriceA leitora cativa, 1928

René Magritte (Bélgica, 1898-1967)

Óleo sobre tela, 92 x 73 cm

Coleção Particular

 

 

“O medo impossibilita a solidariedade e o poder do raciocínio.”

 

 

Hilary mantelHilary Mantel

 





Turner, anotações de Murilo Mendes

28 01 2016

 

 

111turnePaisagem com rio e baía ao fundo, 1835-40

Joseph Mallord William Turner (GB, 1775-1851)

óleo sobre tela, 93 x 123 cm

Museu do Louvre, Paris

 

 

♦  Vive? Pseudônimo, isolado numa casa de Chelsea, domínio da desordem e da poeira. O irmão de Ruskin refere que nunca viu nada tão impressionante “desde Pompéia”.

 

♦  Ignoram-no os acadêmicos ou não. Entre sábado e segunda-feira eclipsa-se na periferia londrina, instala-se nos bordéis: decifrará ou não o enigma do sexo, suas cores mordentes?

 

♦  Habita, familiar, a faixa do relâmpago, as ruínas do maremoto, a chama extinta, o reino das ondas giróvagas, o balanço dos navios correlativos, a fantasmagoria de Veneza que dorme esquecida em si própria, auto-espectra, a subversão da luz. Não “representa” coisa alguma. O pincel clandestino precede a marcha do impressionismo.

 

♦  É William Turner. A luz interna e a luz externa conjugam-se no seu quadro, onde a manhã anoitece.

 

1973

 

Em: Transístor, Murilo Mendes, Rio de Janeiro, Nova Fronteira: 1980, p. 217.