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Ilustração Walt Disney.
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Mato as tristezas cantando.
Curti-las não vale a pena.
Cantando vou me livrando
da mágoa que me envenena.
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(Thalma Tavares)
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Ilustração Walt Disney.–
Mato as tristezas cantando.
Curti-las não vale a pena.
Cantando vou me livrando
da mágoa que me envenena.
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(Thalma Tavares)

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Anônimo
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O Rei mandou me chamar,
pra casar com sua filha.
Só de dote ele me dava,
Europa, França e Bahia.
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Me lembrei do meu ranchinho,
da roça, do meu feijão.
O Rei mandou me chamar.
Ó seu Rei, não quero não.
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Folclore brasileiro, canto negro do Recôncavo Baiano.
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Vejam o vídeo do Iº Encontro de Coros Camargo Guarnieri – Coral Juvenil EMMSP – Teatro Municipal de São Paulo Maestrina: Mara Campos.
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A grande variedade de notas musicais registradas pelos pássaros nos cantos matinais tem sido através dos séculos motivo de inspiração para músicos, poetas, artistas e qualquer indivíduo que tenha o prazer de ainda poder ouvir o canto dos pássaros onde mora.
Agora, um estudo publicado na revista virtual Public Library Science em conjunto com a Universidade da Dinamarca do Sul, parece ter desmascarado o mistério envolvendo o canto matinal dos pardais europeus: eles têm, em comum com as cobras naja, com as pombas e muitos peixes, músculos vocais extremamente rápidos. A rapidez de vibrações musculares, causa um grande leque de sons, era considerada bastante rara, mas depois destes últimos estudos observando o canto dos pássaros, descobriu-se que esta habilidade é muito mais comum, e talvez cubra um número muito maior de espécies, do que antes fora imaginado.
Para um pardal, ou um pássaro europeu comum, a média de 250 vezes por segundo de abertura e fechamento das cordas vocais é o necessário para produzir as melodias maravilhosas que ouvimos. Esta variedade de contrações musculares permite que cada pássaro tenha um repertório próprio para sua espécie, destinado a cada situação. Com este tipo refinamento vocal os pássaros controlam com precisão a voz, o volume e a vibração necessários para o sucesso de sua sobrevivência.

