Imagem de leitura – Elizabeth Stanhope Forbes

7 02 2014

(Adela) Elizabeth Stanhope Forbes ( 1859-1912) The Open Book, aquarela, 61x46cm,Southebys 2008O livro aberto

Elizabeth Adela Stanhope Forbes (Canadá, 1859-1912)

aquarela, 61 x 43 cm

Elizabeth Stanhope Forbes nasceu em Kinston, Ontário, Canadá em 1859. Foi educada artisticamente na Inglaterra onde permaneceu a maior parte de sua vida. Em 1889 casou-se com o pintor Stanhope Forbes. Teve um filho, Alec, em 1893. Morreu em 1912.





Imagem de leitura — Johanne Thomas

19 03 2012

Leitora, s/d

Johanne Thomas (Canadá, contemporânea)

óleo sobre tela

www.johannethoms.ca





Imagem de leitura — Thomas Love

26 08 2011

 

Notícias matutinas, ou De manhã, s/d

Thomas Love ( Canadá, contemporâneo)

aquarela,  32 x 52 cm

Thomas Love

Thomas Love nasceu em Saskatoon, Saskatchewan, mas morou a  maior parte de sua vida em Calgary e Edmonton na província de Alberta.  Depois de uma carreira no mundo dos negócios, enquanto os filhos eram pequenos, dedica-se hoje em tempo integral à pintura, pela qual nutria aspirações desde criança.  Especialista em pintura de gênero, paisagem e retrato.





Imagem de leitura — Mark Lague

17 08 2011

Lendo no parque, s/d

Mark Lague ( Canada, 1964)

óleo sobre tela, 75 x 75 cm

Mark Lague nasceu em Lachine, Quebec em 1964.  Formou-se pela Univerisdade Concordia de Design em Montreal.  Dali trabalhou na industria de animação como designer e diretor.  Simultaneamente desenvolveu sua carreira de pintor incialmente como aquarelista, quando ganhou inúmeros prêmios.  No ano 2000, deu uma guinada e passou a trabalho com óleos.  Tendo sucesso, em 2002 passou a se dedicar exclusivamente à carreira de pintor.





Imagem de leitura — Maryse Cloutier

25 06 2011

A leitora, s/d

Maryse Cloutier (Canadá, 1971)

22x30cm  — ténica não especificada

www.marysecloutier.com

Maryse Cloutier nasceu em Asbestos,na província de Quebec no Canadá em 1971. Desde pequena se interessou por desenho. Suas habilidades foram percebidas na sala de aula, quando professores sempre a chamavam para fazer projetos de turma.  Seus cadernos eram repletos de desenhos. Sua paixão pela natureza e animais a levou a ser uma técnica de saúde animal, mas a necessidade de pintar e desenhar falou mais forte depois que fez um mural para um menino.  Depois disso passou a usar regularmente o pincel, esmerando-se em pintar com acrílico e outras técnicas. Foi aluna de Lorraine Doucet com quem aprendeu a técnica da pintura a óleo.  Depois estudou com Anita Normandin.  Hoje trabalha livremente com fotografia, tintas e cores. Mais informações: www.marysecloutier.com





Imagem de leitura — Nathalie Boissonnault

8 06 2011

Et si c’est vrai… [título do livro aberto], s/d

Nathalie Boissonnault ( Canadá, 1968)

acrílica sobre tela, 92x92cm

www.boissonnault.com

Nathalie Boissonnault (Québec, Canadá, 1968) Interessou-se pelas artes visuais desde criança.  Inscreveu-se no primeiro curso de pintura aos 11 anos, quando pintou sua primeira tela. Artista gráfica por formação, ela é logo seduzida pela pintura.  Sua primeira exposição em 1992, abriu as portas para uma nova fase em sua carreira que até então estava ligada à cartografia.  Hoje dedica-se quase exclusivamente à pintura.  www.boissonnault.com





Imagem de leitura — Elizabeth Smily

12 05 2011

À minha janela, s/d

Elizabeth Smily ( Inglaterra, 1918)

Óleo sobre tela, 30 x 75 cm

Grayville Gallery, Grayvill, Illinois

http://www.elizabethsmily.com

Elizabeth Marian Smily nasceu em Yorkshire, na Inglaterra, em 1918.  Começou seus estudos na Heatherley’s Art School em Londres, indo depois para a Royal Academy na mesma cidade. Mas só pode terminar seus estudos em 1949,  interrompidos durante a Segunda Guerra Mundial.   Foi recipiente do Prêmio Lord Leverhulme como melhor aluna de pintura.   Emigrou para o Canadá, em 1952, casada com um canadense.  Por anos, com as transferências frequentes por trabalho de seu marido, residiu em Montréal, Toronto, Ottowa e outras cidades canadenses antes de se estabelecer, em 1970 em Vancouver, Bristish Columbia.   Conhecida principalmente por seus retratos, a artista também se dedicou à pintura de gênero e até mesmo à escultura.





Imagem de leitura — Jeanne Rhéaume

8 10 2010

Retrato de mulher, 1947

Jeanne Rhéaume ( Canada, 1915-2000)

Óleo sobre tela,

Museu Nacional de Belas Artes de Quebec

Jeanne Leblanc Rhéaume nasceu em Montreal em 1915. Estudou na Art Association de Montreal com Goodridge Roberts. A partir de 1945, Jeanne Rhéaume participou de diversas exposições coletivas na sua cidade natal  e também em Toronto, Québec, Ottawa, Winnipeg, Vancouver, New York, Roma e Paris além de exposições individuais em Montreal, Ottawa, Québec, Roma e Florença. Trabalhou numa grande variedade de técnicas incluindo óleos, aquarelas, acrílicas e tapeçarias.





Imagem de leitura — Emmanuel Garant

22 10 2008

A Leitora, Emmanuel Garant (Canadá 1953)

 

Emmanuel Garant — nasceu em Lévis, no Canadá, no dia 5 de junho de 1953.  Filho de dois artistas plásticos André Garant e Louise Carrier.

Para mais informações clique aqui.





E lá se vai o Urso Polar! Ajude-o!

23 09 2008

 

Com as temperaturas aumentando continuamente nas últimas décadas e o cobertor de gelo do Pólo Norte derretendo, a terra, próxima à Sibéria, ao Canadá e ao Alaska, está se tornando macia e convidativa à formação de novas fazendas agrícolas.   Os animais e plantas do Ártico terão que se adaptar às novas temperaturas, ou serem para sempre extintos.  Esta é uma das razões pelas quais o urso polar se tornou o símbolo da mudança climática.  

 

Os 100.000 habitantes do Círculo Polar, membros de povos nativos e espalhados através do Alaska, Canadá, Groenlândia e Sibéria já contam suas perdas.  Percebem claramente que as áreas naturais que usam para habitação estão diminuindo de tamanho e que as terras, anteriormente cobertas por gelo, hoje estão afundando depois que o gelo derrete.

 

Mas há outras pessoas que vêem uma possibilidade de crescimento neste desastre ecológico.  Cinco nações que tem fronteiras com o Ártico – EUA, Rússia, Canadá, Noruega e Dinamarca – se preparam para administrar as novas riquezas descobertas debaixo do gelo.

 

 

Os Russos vêem no degelo a possibilidade de plantações de trigo e de melhoria de safra deste cereal.   Na Groenlândia recentemente as terras foram dedicadas à plantação de batatas e de brócolos.  Isto torna a Groenlândia menos dependente de importações do sul do planeta.  A Alcoa, uma grande companhia americana produtora de alumínio se prepara para construir uma instalação próxima a Nuuk, capital da Groenlândia.  Alcoa usará eletricidade fabricada pelo degelo dos glaciers para a indústria.  

 

Com o degelo novas rotas para navegação aparecem; rotas que podem ser usadas para petróleo e gás, assim como diversos minérios.  Isto fez com que três governos diferentes já tenham começado a expandir alguns portos.  Os mais atualizados são: Murmansk (Rússia), Churchill (Canadá) e Hammerfest (Noruega).   Estes portos deverão ser bastante usados porque com o degelo uma imensa quantidade de fontes de petróleo, gás e de minérios estará muito mais fácil de ser acessada.

 

Mas há ainda alguns problemas a serem resolvidos: há fronteiras que não estão bem delineadas e governos já se posicionam para uma briga pelo menos diplomática, apesar dos cinco países envolvidos nas terras do Círculo Polar terem feito um acordo de cooperação dentro do oceano ártico.

 

Mudanças que deixam o resto do mundo em alerta são pequenas mas significativas:  o Canadá investiu 3 bilhões de dólares para adicionar 1.000 soldados às tropas dos sediadas do Ártico, para aumentar o patrulhamento naval da área e para construir uma nova estação naval em Nanisivik, por 100 milhões de dólares.

 

Os EUA estão no momento estudando o fundo do mar ao norte do Alaska na esperança de estabelecer novas fronteiras na região junto às Nações Unidas.  O governo federal pretende gastar 1,5 bilhões adquirindo novos quebradores de gelo, para poder utilizar as novas rotas marítimas.  A Casa Branca espera ainda este ano revelar uma nova estratégia política para o Ártico.  E há no horizonte alguns conflitos previstos sobre fronteiras territoriais entre a Dinamarca e o Canadá e entre a Rússia e a Noruega.  Estes conflitos se acirram porque novas fontes de minérios e outras riquezas minerais continuam a aparecer e estimulam os governos a explorá-las.  

Resta saber a conseqüência no meio ambiente destas novas explorações minerais.  

 

Este post foi baseado num artigo da revista Der Spiegel, de 19/9/2008, por Gerald Traufetter.

 

 

E ainda há aqueles que dizem que não há provas do aquecimento global.   Só mesmo para quem não quer ver.