Ilustração de revista da década de 1960.
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A luz mais clara, mais pura,
chama viva da esperança,
só se encontra na ternura,
dos olhos de uma criança.
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(Marília Fairbanks Maciel)
Ilustração de revista da década de 1960.—
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A luz mais clara, mais pura,
chama viva da esperança,
só se encontra na ternura,
dos olhos de uma criança.
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(Marília Fairbanks Maciel)

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Maria de Sousa da Silveira
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Ô peixe, peixinho,
Me ensina a nadar,
Quero ver belezas
Do fundo do mar.
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Vem tu, passarinho,
As asas me dar
Para eu ir bem alto
A voar, voar.
—
Já estou enjoado
De na terra andar;
Novas aventuras
Eu quero tentar.
—
Não, não, ó peixinho,~
Não quero nadar;
Pesacdor malvado
Me pode matar.
—
Não, não passarinho,
Não quero voar;
Caçador malvado
Me pode matar.
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É melhor na terra
Eu querer ficar,
E com o que tenho
Eu me contentar.
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Em: Poesia Brasileira para a Infância, Cassiano Nunes e Mário da Silva Brito, São Paulo, Saraiva: 1968.
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Maria de Sousa da Silveira (`Petrópolis, RJ 1914). Curso o Colégio Sion no Rio de Janeiro. Poeta principalmente de poesias infantis.
Obras:
A Coelhinha Branca
O País Encantadoda Robustez e do Bom Humor
O casaco do vovôzinho
As quatro meninas
Um sonho extraordinário
A famílias rezende, prosa
Para gente miúda recitar, poesia
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Logo que bota seu ovo,
A galinha, que é a tal,
Para fazer propaganda
Arma um barulho infernal.
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(Walter Nieble de Freitas)
Ilustração, Maurício de Sousa.—
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A formiga é muito esperta
Está sempre a trabalhar!
Assim, quando o frio aperta
Descansa e põe-se a cantar!
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(Peregrina)

