Quando estou em meu terraço,
olhando os astros risonhos,
a Lua atravessa o espaço,
puxando o carro dos sonhos!
(João Lucas de Barros)
Quando estou em meu terraço,
olhando os astros risonhos,
a Lua atravessa o espaço,
puxando o carro dos sonhos!
(João Lucas de Barros)
Meus achados e perdidos
trazem de volta passados
que imaginava esquecidos
e, até, talvez… sepultados.
(João Freire Filho)
A lua, que nos clareia,
é diferente de quem,
recebendo luz alheia,
não ilumina…ninguém!
(João Freire Filho)
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Murilo Araújo
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Cantemos rindo
canções douradas!
O luar é lindo
pelas estradas…
Rodem as rondas
com as mãos dadas!
Rodem nas rondas
os camaradas!
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Há na floresta
que a luz debrua
alguma festa
que continua…
Rodem as rondas
pela floresta…
Dance na festa
Senhora Lua!
–
Não passam pagens
na redondeza
com carruagens
para a princesa?!
Rodem as rondas
com ligeireza!
Dance com os pagens,
Dona Princesa!
–
Não andam fadas
voando no ar
pelas estradas
cor de luar?
Rodem as rondas
descabeladas!
Senhoras fadas,
vamos dançar!
–
Pelas estradas
iluminadas…
Vamos dançar, dançar…
dançar!…
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Em: Poemas completos de Murilo Araújo, Rio de Janeiro, Irmãos Pongetti:1960
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Em frente à tua janela,
teve a lua que parar;
achando-te muito bela,
se pôs a te contemplar…
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(Trova portuguesa)
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O astrônomo, 1668
Johannes Vermeer (Holanda,1632-1675)
Óleo sobre tela, 50 x 45 cm
Museu do Louvre, Paris
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Jonathan Swift em 1726 publicou o livro Viagens de Gulliver, hoje considerado uma das obras precursoras da ficção científica. Nesse romance picaresco no capítulo III, intitulado Viagem a Laputa, astrônomos, personagens de Swift, descrevem duas luas em Marte, mencionando seu tamanho e órbita. A descrição foi bastante próxima da realidade encontrada 150 anos mais tarde, quando Asaph Hall em 1877 descobriu as luas Phobos e Deimos circulando em volta de Marte.
Mas Swifft não foi o único a escrever sobre as duas luas de Marte. Voltaire, 24 anos depois de Swift, em 1750, publicou o conto Micromégas, onde também descrevia essas duas luas de Marte. Teria ele sido influenciado por Swift? Teriam ambos tido uma ajuda externa? De algum visitante extra-terrestre?
Hoje há duas crateras em Deimos chamadas de Swift e Voltaire em homenagem a esses dois escritores.
A Nasa, agência espacial americana, divulgou nesta quinta-feira uma imagem captada pelo Mapeador de Mineralogia Lunar, equipamento americano carregado pela sonda indiana Chandrayann-1, que mostra a forte absorção de água no solo do satélite. Os cientistas da Nasa descobriram moléculas de água nas regiões polares da Lua.
A descoberta foi feita por instrumentos a bordo de três naves separadas que identificaram as moléculas de água em quantidades maiores do que o previsto, mas ainda relativamente pequenas.
A substância hidroxila, uma molécula composta por um átomo de oxigênio e um átomo de hidrogênio, também foi encontrada no solo lunar. “Se é pouca ou muita água, ainda assim é fácil dividir o hidrogênio e o oxigênio e com isso você tem combustível para foguetes“, disse o pesquisador Larry Taylor, da universidade americana de Tennessee, que trabalhou com os dados da Chandrayaan.
Uma sonda da Nasa que vai pousar na Lua no próximo mês vai recolher pedaços do solo para análise. A quantidade de água é pequena, mas para alguns cientistas ela poderia, hipoteticamente, ter vários usos. “Se você tiver um metro cúbico de solo lunar, você poderia tirar um litro de água dele“,
Ainda assim, os cientistas dizem que Lua é mais seca do que qualquer deserto da Terra. “Quando nós dizemos ‘água na lua’, nós não estamos falando de lagos, oceanos ou até poças. Água na Lua significa moléculas de água e hidroxila (hidrogênio e oxigênio) que interagem com moléculas de pedra e poeira especificamente nos milímetros da camada de cima da superfície lunar“, disse a cientista Carle Pieters, da Brown University.
Dados da NASA revelam evidência de água na lua. Em azul, nas áreas próximas aos polos lunares, há maior concentração de moléculas d’água.
A umidade teria se formado com partículas de hidrogênio no vento solar se ligando ao oxigênio no solo da Lua. Em outras ocasiões, gelo já havia sido detectado em crateras próximas a um dos polos. Acredita-se que o gelo teria sido trazido por cometas e se conservado em uma área da Lua que nunca é iluminada pelo Sol.
“Este foi um dos principais objetivos da Chandrayaan-1, achar rastros de água na Lua“, disse o chefe da missão não-tripulada indiana, Mylswamy Annadurai. “Estamos muito satisfeitos.”
Nas imagens da superfície lunar realizadas com infravermelho pelo Mapeador de Mineralogia lunar na sonda Chandrayaan-1, aparece uma cratera muito jovem do lado da Lua que não é visível da Terra.
SOURCE: Terra
A lua branca passava,
Pelo céu devagarinho
E no mar a onda olhava
A lua no seu caminho.
(Maria Dulce Prado Carvalho Rosas)
Sabe-se que a vida na terra deve muito a existência da lua.
A lua estabiliza a rotação da terra, impedindo que haja movimentos bruscos dos pólos terrestres que poderiam gerar mudanças climáticas enormes. Se estas mudanças houvessem acontecido os cientistas acredita, que elas teriam prevenido qualquer possibilidade de forma de vida ou da evolução de vida.
A lua também tem sua influencia das marés dos oceanos, que os cientistas acreditam ter sido o lugar perfeito para o aparecimento da vida na Terra.
Apesar da terra ter os ingredientes necessários para gerar vida, ainda não sabemos se o aparecimento da vida aqui não foi um evento único ou se é alguma coisa que acontece mais ou menos em todo o lugar que tenha condições especificas e certas para o aparecimento da vida.
Sabe-se que a vida na terra deve muito a existência da lua.
A lua estabiliza a rotação da terra, impedindo que haja movimentos bruscos dos pólos terrestres que poderiam gerar mudanças climáticas enormes. Se estas mudanças houvessem acontecido os cientistas acredita, que elas teriam prevenido qualquer possibilidade de forma de vida ou da evolução de vida.
A lua também tem sua influencia das marés dos oceanos, que os cientistas acreditam ter sido o lugar perfeito para o aparecimento da vida na Terra.
Apesar de a terra ter os ingredientes necessários para gerar vida, ainda não sabemos se o aparecimento da vida aqui não foi um evento único ou se é alguma coisa que acontece mais ou menos em todo o lugar que tenha condições especificas e certas para o aparecimento da vida.
O portal Live Science publicou uma lista dos 10 fatos mais interessantes a respeito da lua. Estou aqui usando a tradução do artigo, publicado em português no portal Terra.
Luar na praia de Copacabana, foto: Ladyce West
Confira abaixo os dez fatos incríveis registrados no satélite da Terra, conforme o site científico Live Science:
10 – O Grande impacto
A teoria mais aceita sobre a origem da Lua é a de que o satélite terrestre é o resultado de uma grande colisão conhecida como Impacto Gigante (Big Whack, em inglês). Conforme os cientistas, a Lua nasceu da colisão entre um planeta do tamanho de Marte, chamado Theia, com a Terra há 4,6 bilhões de anos, pouco tempo depois do Sol e do Sistema Solar existirem. O impacto fez com que uma nuvem de poeira e rochas, composta por parte do núcleo condensado da Terra, se juntasse sobre o planeta e entrasse em órbita.
9 – Terra controla nascer da Lua
Mesmo não sendo ao mesmo tempo, a Lua diariamente surge no leste e se põe no Oeste, assim como o Sol e outras estrelas, também pela mesma razão: A Terra gira em torno do seu eixo em direção ao Leste, puxando objetos celestes no caminho e, em seguida, os empurra para fora. A Lua tambpem realiza uma viagem orbital ao redor do planeta uma vez a cada 29,5 dias.
No céu, o movimento é gradual ao leste, mas não é perceptível durante uma observação. O motivo explica porque o satélite terrestre fica maior cada dia mais tarde, em média, por cerca de 50 minutos. Por isso também a Lua aparece as vezes no anoitecer ou durante a noite, enquanto em outros momentos ela pode ser vista de dia.
8 – Sem “lado negro”
Contrariando o que muitos acreditam, cientistas explicam que a Lua não possui um “lado negro”, e sim, um “outro lado” que não pode ser visto da Terra. Há muito tempo, os efeitos gravitacionais terrestres diminuíram a rotação da Lua em torno do seu eixo. Assim que o satélite desacelerou o suficiente para corresponder ao seu período orbital – o tempo que leva para a Lua viajar ao redor da Terra -, os efeitos se estabilizaram.
Por causa disso, a Lua dá uma volta na Terra e gira em torno de si uma vez e na mesma quantidade de tempo, mostrando apenas um lado em tempo integral.
7 – Gravidade muito menor
A lua é muito menos massiva do que a Terra, tendo 27% do tamanho do planeta azul. A gravidade em sua superfície também é muito menor, sendo apenas um sexto da encontrada na Terra. Ou seja, se uma pessoa pesa 150 kg aqui no chão, lá em solo lunar ela vai pesar 25 kg. Uma pedra jogada para cima também caíra de forma bem mais lenta.
6 – Lua mais ou menos cheia
A órbita da Lua em torno da Terra possui forma oval, e não de um círculo, de modo que a distância entre o centro da Terra e do centro lunar varia ao longo de cada percurso. No perigeu, quando a Lua está mais próxima da Terra, a distância é de 363,3 mil km. No apogeu, quando está mais longe, a distância é de 405,5 mil km. Quando a Lua cheia surge durante o apogeu, o disco visível da Terra pode ser entre 14% e 30% mais brilhante que outras fases lunares.
Quando a lua está nascendo, ela parece ser maior, mas isso é uma ilusão que ainda os astrônomos não sabem explicar. Se alguém quiser testá-la, deve segurar um objeto pequeno, como uma borracha, com o braço esticado próximo à lua, e depois fazer a mesma experiência quando a lua estiver mais alta e parecer menor. Próxima ao objeto pequeno, a Lua fica com o mesmo tamanho nos dois testes.
5 – Histórico de violência
Os cientistas acreditam que as crateras lunares confirmam um passado violento no histórico lunar. Apesar de quase não haver atmosfera e atividade em seu interior, a Lua bateu recordes de quedas de corpos espaciais há bilhões de anos.
A Terra também sofreu com o bombardeio, mas as crateras foram desaparecendo com o tempo devido aos efeitos climáticos. De acordo com um estudo, os impactos podem ter ajudado no desenvolvimento das formas de vida existentes na Terra na época, em vez de destruí-las.
4 – Formato semelhante a um ovo
A Lua possui o formato oval e não arredondado ou esférico como alguns pensam. Se uma pessoa sair na rua para observá-la, uma de suas pequenas extremidades da direita estará virada para ela. Por causa desse efeito é que ela parece redonda.
3 – Cuidado! Terremotos lunares
Se engana quem pensa que a superfície lunar é sempre um mar de tranquilidade. Durante as visitas ao satélite munidos de sismógrafos, os astronautas descobriram que a estrutura geológica é bastante hostil.
Pequenos terremotos acontecem com frequência, provavelmente devido à força gravitacional liberada pela Terra, causando rachaduras no solo e liberando gases. Segundo os cientistas, a Lua possui um centro quente semelhante ao do planeta azul.
2 – Atração nos mares
Por incrível que pareça, as marés na Terra são causadas pela gravidade da Lua (o Sol em menor intensidade), que “puxa” os oceanos. Durante a rotação da Terra, as marés altas se alinham com a Lua. Do outro lado do planeta, a maré também fica alta pelo fato de que a gravidade “puxa” a Terra em direção ao seu satélite mais do que atrai a água.
O resultado de todos esses efeitos é interessante: conforme os cientistas, parte da energia rotacional da Terra é “roubada” pela Lua, fazendo com que o planeta fique mais lento em aproximadamente 1,5 milissegundos por século.
1 – Tchau, Lua!
Infelizmente, a Lua está se afastando da Terra gradativamente e, a cada ano, a distância aumenta 4 cm. Os pesquisadores explicam que, há 4,6 bilhões de anos, quando a Lua se formou, ela estava a 22 mil km da Terra. Atualmente, a distância evoluiu para 450 mil km.
Um estudo informa que a taxa de rotação da Terra está diminuindo, o que deixa os dias cada vez maiores. Os cientistas acreditam que se este efeito prosseguir, em bilhões de anos um dia terrestre poderá durar cerca de um mês.
São Jorge e o Dragão, 1606-1607
Pieter Paul Rubens ( Bélgica, 1567-1640)
Óleo sobre tela
Museu do Prado, Madri
Espanha
Já que andamos falando do espaço, e que também estamos no mês de abril, quando no dia 23 comemoramos o Dia de São Jorge, lembrei-me, deste trecho delicioso do livro Viagens de João Peralta e Pé de Moleque, de Menotti del Picchia:
Na Casa da Lua
A casa da lua era redonda, toda esmaltada de branco. Seus móveis eram também brancos. Por dentro era igualzinha a esses quartos de crianças tão alvinhos que até parecem leiteria.
— Aqui mora São Jorge, disse o pajem quando instalou lá dentro os dois meninos. Ele anda sempre percorrendo o céu com seu cavalo branco.
— Que pena! Exclamou Joãozinho. Eu gostaria tanto de ver São Jorge!
O pajem sorriu.
— Acho que não seria um bom negócio, porque São Jorge só aparece por aqui quando o dragão tenta comer a luz.
— Quê? O dragão? Que negócio de dragão é esse?
— Os dois meninos estavam tremendo de medo. Então eles eram hospedados numa casa que costumava ser atacada por um dragão?
— Eu não fico aqui… choramingou Pé-de-Moleque.
Joãozinho ficou zangado diante da tremedeira do companheiro.
— Então, onde está sua valentia? Você não tem aí o estilingue?
— Estilingue não mata dragão, suspirou o ex-pretinho. O que eu quero é ir para casa…
— Não tenham medo, disse o pajem. São Jorge não deixa o dragão comer a lua, nem fazer mal a vocês. Podem ficar descansados.
— Mas eu estou com muita fome, choramingou Pé-de-Moleque.
O certo é que, desde a hora em que haviam saído de casa para irem assistir à festa da aviação, não haviam comido nada. Quantas horas se haviam passado? Quantos dias? Eles não sabiam nem podiam saber, porque no céu não havia nem dias nem noites.
O único relógio que tinham para marcar o tempo, e esse infelizmente funcionava muito bem, era o estômago deles. Nessa ocasião bem se podia dizer que o estômago estava dando horas…
Eu também estou com muita fome, disse Joãozinho.
—-
— Aqui não há comida para terráqueos, respondeu o pajem com tristeza, porque ele era muito bonzinho. Nós, os habitantes do Reino do Ar, comemos pastéis de vento, sorvete de geada e bifes de nuvens. Mas eu sei que isso não pode alimentá-los. A única esperança que resta é que a Ursa Maior forneça um pouco de leite. Não creio que a duquesa ventania possa carregar da terra algum alimento até aqui. Em todo o caso vou ver se o leite chegou…
Paulo Menotti Del Picchia (São Paulo, 1892 — 1988) foi um poeta, escritor e pintor modernista brasileiro. Foi deputado estadual em São Paulo. Foi também advogado, tabelião, industrial, político entre outras funções assumidas durante sua vida.
Com Oswald de Andrade, Mário de Andrade e outros jovens artistas e escritores paulistas, participou da Semana de Arte Moderna de Fevereiro de 1922 no Teatro Municipal de São Paulo. Em 1943, foi eleito para a cadeira 28 da Academia Brasileira de Letras, tendo sido suas principais obras Juca Mulato (1917) e Salomé (1940). Um livro seu de elevada popularidade é Máscaras (1920), pela sua nota lírica.
Obras:
A “Semana” Revolucionária Crítica, teoria e história literárias, 1992
A Angústia de D. João, Poesia 1922
A Crise Brasileira: Soluções Nacionais Crítica, teoria e história literárias 1935
A Crise da Democracia Crítica, teoria e história literárias 1931
A Filha do Inca, Romance e Novela 1949
A Longa Viagem Crítica, teoria e história literárias 1970
A Mulher que Pecou Romance e Novela 1922
A Mulher que Pecou Romance e Novela 1923
A Outra Perna do Saci Romance e Novela 1926
A República 3000, 1930
A Revolução Paulista Crítica, teoria e história literárias 1932
A Revolução Paulista Através de um Testemunho do Gabinete do Governador Crítica, teoria e história literárias 1932
A Tormenta, Romance e Novela 1932
A Tragédia de Zilda, Romance e Novela 1927
Angústia de João, Poesia 1925
As Máscaras, Poesia 1920
Chuva de Pedra, Poesia 1925
Curupira e o Carão, Conto 1927
Dente de Ouro, Romance e Novela 1922
Dente de Ouro, Romance e Novela 1925
Flama e Argila, Romance e Novela 1919
Homenagem aos 90 anos, Outros 1982
Jesus: Tragédia Sacra Teatro 1933
Juca Mulato Poesia 1917
Juca Mulato Poesia 1924
Kalum, o Mistério do Sertão Romance e Novela 1936
Kummunká Romance e Novela 1938
Laís Romance e Novela 1921
Máscaras Poesia 1924
Moisés Poesia 1924
Moisés: Poema Bíblico Poesia 1917
Nacionalismo e “Semana de Arte Moderna” Discursos e sermões (textos doutrinários e moralizantes) 1962
Nariz de Cleópatra Crônicas e textos humorísticos 1923
No país das formigas Literatura Infanto-juvenil
Novas Aventuras de Pé-de-Moleque e João Peralta Romance e Novela
O Amor de Dulcinéia Romance e Novela 1931
O Árbrito Romance e Novela 1959
O Crime daquela Noite Romance e Novela 1924
O Curupira e o Carão Crítica, teoria e história literárias
O Dente de Ouro Romance e Novela 1924
O Despertar de São Paulo Crítica, teoria e história literárias 1933
O Deus Sem Rosto Poesia 1968
O Gedeão do Modernismo Crítica, teoria e história literárias 1983
O Governo de Júlio Prestes e o Ensino Primário Crítica, teoria e história literárias
O Homem e a Morte Romance e Novela 1922
O Homem e a Morte Romance e Novela 1924
O Momento Literário Brasileiro Crítica, teoria e história literárias
O Nariz de Cleópatra Romance e Novela 1922
O Nariz de Cleópatra Conto 1924
O Nariz de Cleópatra Conto 1924
O Pão de Moloch Miscelânea 1921
Pelo Amor do Brasil, Discursos Parlamentares Crítica, teoria e história literárias
Pelo Divórcio, s/d
Poemas Poesia 1946
Poemas do Vício e da Virtude Poesia 1913
Poemas Sacros: Moisés e Jesus Poesia 1958
Poesias Poesia 1933
Poesias (1907-1946) Poesia 1958
Por Amor do Brasil Discursos e sermões (textos doutrinários e moralizantes) 1927
Recepção do Dr. Menotti Del Picchia na Academia Brasileira de Letras Discursos e sermões (textos doutrinários e moralizantes) 1944
República dos Estados Unidos do Brasil Poesia 1928
Revolução Paulista, 1932
Salomé Romance e Novela 1940
Seleta em Prosa e Verso Poesia 1974
Sob o Signo de Polumnia Crítica, teoria e história literárias 1959
Soluções Nacionais, 1935
Suprema Conquista Teatro 1921
Tesouro de Cavendish: Romance Histórico Brasileiro Crítica, teoria e história literárias 1928
Toda Nua Romance e Novela
Viagens de João Peralta e Pé-de- Moleque Literatura Infanto-juvenil
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