Na boca do povo: escolha de provérbio popular

4 01 2014

???????????????????????????????Ilustração de Maurício de Sousa.

“Filho de gata, ratos mata”.





O mundo animal de August Laux

13 12 2013

August Laux (1847-1921) The Goldfish BowlO aquário,

Auguste Laux (EUA, 1847-1921)

Óleo sobre tela, 27x 35 cm

cat-and-playful-kittensGata, filhotes e um cesto

August Laux (EUA, 1847-1921)

óleo sobre tela, 46 x 56 cm

August Laux(eua, 1847-1921)Kittens with Ball and Butterflies, ost,45 x 55 cmFilhotes, bola e borboletas

August Laux (EUA 1847-1921)

óleo sobre tela, 45 x 55 cm

H0016-L06489716Realeza

August Laux (EUA 1847-1921)

óleo sobre tela

august laux, filhots brincalhoesFilhotes brincalhões

August Laux (EUA, 1847-1921)

óleo sobre tela

A_LkittensGatinhos no cesto

August Laux (EUA, 1847-1921)

óleo sobre tela, 40 x 50 cm

auguste lauxGatinhos brincando

August Laux (EUA, 1847-1921)

óleo sobre tela

11281592_2_xGatinhos travessos

August Laux (EUA, 1847-1921)

óleo sobre tela

August Laux (EUA, 1847 - 1921) Gatinhos, c. 1900, ost,  25  x 35cm, signed,Gatinhos, c. 1900

August Laux (EUA, 1847-1921)

óleo sobre tela, 25 x 35 cm





O mundo animal de Charles van den Eycken

7 10 2013

artwork_imcharleshvanden-eyckenTravessura, 1900

Charles van den Eycken (Bélgica, 1859-1923)

óleo sobre tela, 34 x 48 cm

66dab5667e9cCharles van den EyckenA tela rasgada, 1875

Charles van den Eycken (Bélgica, 1859-1923)

óleo sobre tela, 30 x 25 cm

027d22729ff3Charles van den EyckenBoa coisa não é, 1896

Charles van den Eycken (Bélgica, 1859-1923)

óleo sobre tela, 34 x 46 cm

Charles van den Eycken Jr  (1859-1923) - Chat aux lunettes, 1918O gato dos óculos, 1918

Charles van den Eycken (Bélgica, 1859-1923)

óleo sobre madeira, 22 x 16 cm

76418912c0faCharles van den EyckenSob o olhar da mãe, s/d

Charles van den Eycken (Bélgica, 1859-1923)

óleo sobre madeira, 33 x 45 cm

defdd84a5b85Charles van den EyckenBibliotecários felinos, s/d

Charles van den Eycken (Bélgica, 1859-1923)

óleo sobre tela, 46 x 56 cm

CHARLES VAN DEN EYCKEN (Belgian 1809-1891) Circus EntretainersArtistas de circo, 1890

Charles van den Eycken (Bélgica, 1859-1923)

óleo sobre tela, 43 x 46 cm

0aee29c4e3dfCharles van den EyckenAssinado e datado, 1907

Charles van den Eycken (Bélgica, 1859-1923)

óleo sobre tela, 34 x 46 cm

Charles van den Eycken Who is there, 1892Quem está aí?, 1892

Charles van den Eycken (Bélgica, 1859-1923)

óleo sobre tela, 63 x 96 cm

1cbda44315adCharles van den EyckenNo quarto de dormir, s/d

Charles van den Eycken (Bélgica, 1859-1923)

óleo sobre tela, 80 x 61 cm

8a008a8c37e3Charles van den EyckenUm companheiro perfeito para o chá, 1884

Charles van den Eycken (Bélgica, 1859-1923)

óleo sobre madeira, 36 x 27 cm

fe533e7a6288Charles van den EyckenUm visitante de surpresa, 1893

Charles van den Eycken (Bélgica, 1859-1923)

óleo sobre madeira, 27 x 36 cm

pierette-and-mifs-charles-van-den-eyckenPierrette e Mifs, 1892

Charles van den Eycken (Bélgica, 1859-1923)

óleo sobre tela





O mundo animal de Valentine Thomas Garland

2 09 2013

Animal - Cat - Kitten, cat's cradleCama de gato, 1899

Valentine Thomas Garland (Inglaterra, 1868 – 1914)

óleo sobre madeira,  23 x 30 cm

llr_lcnug_1927_237_slideUma mãe ansiosa

Valentine Thomas Garland (Inglaterra, 1868 – 1914)

imageUma matilha de bassets, 1894

Valentine Thomas Garland (Inglaterra, 1868 – 1914)

óleo sobre tela, 41 x 56 cm

valentine-thomas-garland-puppies-in-a-haystack_thumbFilhotes em monte de feno, s./d.

Valentine Thomas Garland (Inglaterra, 1868 – 1914)

aquarela, 19 x 29 cm

Der-Stardarsteller-von-Valentine-Thomas-Garland-14488Estrela do espetáculo

Valentine Thomas Garland (Inglaterra, 1868 – 1914)

óleo sobre tela, 51 x 71 cm

brg23114Trutas em Winchester

Valentine Thomas Garland (Inglaterra, 1868 – 1914)

óleo sobre tela

H0078-L00412304“Vixon”, “Venom” e “Viper”, 1898

Valentine Thomas Garland (Inglaterra, 1868 – 1914)

óleo sobre tela, 30 x 46 cm

p13news4O livro favorito,

Valentine Thomas Garland (Inglaterra, 1868 – 1914)

óleo sobre madeira

8412362172_530d7d18b0_bTrês filhotes, 1902

Valentine Thomas Garland (Inglaterra, 1868 – 1914)

óleo sobre tela, 41 x 33 cm

H0619-L09552699Um foxhound, 1895

Valentine Thomas Garland (Inglaterra, 1868 – 1914)

óleo sobre madeira, 28 x 21 cm

Valentine Thomas Garland (Inglaterra, 1868 - 1914)expectador curiosoUm expectador curioso

Valentine Thomas Garland (Inglaterra, 1868 – 1914)

óleo sobre tela

H0027-L04871957Beba, filho, beba!,  1900

Valentine Thomas Garland (Inglaterra, 1868 – 1914)

óleo sobre tela, 51 x 38 cm

H3771-L40445175Três filhotes de Collie, 1887

Valentine Thomas Garland (Inglaterra, 1868 – 1914)

aquarela e guache sobre papel, 23 x 17 cm

24f4b8092aaatUm osso disputado, 1897

Valentine Thomas Garland (Inglaterra, 1868 – 1914)

óleo sobre madeira, 25 x 33 cm

Thomas-Valentine-Garland-kittensMãe protetora, 1891

[também conhecido como “velhos adversários“]

Valentine Thomas Garland (Inglaterra, 1868 – 1914)

óleo sobre madeira, 35 x 24 cm





Fábula: O macaco e o gato, texto de Monteiro Lobato

24 08 2013

monkey-and-catIlustração inspirada no trabalho de Marcus Gheeraerts, o velho (Bélgica, c. 1520- c. 1590)

O macaco e o gato

Monteiro Lobato

Simão, o macaco, e Bichano, o gato, moram juntos na mesma casa. E pintam o sete. Um furta coisas, remexe gavetas, esconde tesourinhas, atormenta o papagaio; outra arranha os tapetes, esfiapa as almofadas e bebe o leite das crianças.

Mas, apesar de amigos e sócios, o macaco sabe agir com tal maromba que é quem sai ganhando sempre.

Foi assim no caso das castanhas.

A cozinheira pusera a assar nas brasas umas castanhas e fora à horta colher temperos.  Vendo a cozinha vazia, os dois malandros se aproximaram. Disse o macaco:

— Amigo Bichano, você que tem uma pata jeitosa, tire as castanhas do fogo.

O gato não se fez insistir e com muita arte começou a tirar as castanhas.

— Pronto, uma…

— Agora aquela lá… Isso. Agora aquela gorducha… Isso. E mais a da esquerda, que estalou…

O gato as tirava, mas quem as comia, gulosamente, piscando o olho, era o macaco…

De repente, eis que surge a cozinheira, furiosa, de vara na mão.

— Espere aí, diabada!…

Os dois gatunos sumiram-se aos pinotes.

— Boa peça, hem? — disse o macaco lá longe.

O gato suspirou:

— Para você, que comeu as castanhas. Para mim foi péssima, pois arrisquei o pelo e fiquei em jejum, sem saber que gosto tem uma castanha assada…

O bom-bocado não é para quem o faz, é para quem o come.

Em: Fábulas, Monteiro Lobato, São Paulo, Ed. Brasiliense:1966, 20ª edição, pp 97-98.

José Bento Monteiro Lobato, (Taubaté, SP, 1882 – 1948).  Escritor, contista; dedicou-se à literatura infantil. Foi um dos fundadores da Companhia Editora Nacional. Chamava-se José Renato Monteiro Lobato e alterou o nome posteriormente para José Bento.

Obras:

A Barca de Gleyre, 1944

A Caçada da Onça, 1924

A ceia dos acusados, 1936

A Chave do Tamanho, 1942

A Correspondência entre Monteiro Lobato e Lima Barreto, 1955

A Epopéia Americana, 1940

A Menina do Narizinho Arrebitado, 1924

Alice no País do Espelho, 1933

América, 1932

Aritmética da Emília, 1935

As caçadas de Pedrinho, 1933

Aventuras de Hans Staden, 1927

Caçada da Onça, 1925

Cidades Mortas, 1919

Contos Leves, 1935

Contos Pesados, 1940

Conversa entre Amigos, 1986

D. Quixote das crianças, 1936

Emília no País da Gramática, 1934

Escândalo do Petróleo, 1936

Fábulas, 1922

Fábulas de Narizinho, 1923

Ferro, 1931

Filosofia da vida, 1937

Formação da mentalidade, 1940

Geografia de Dona Benta, 1935

História da civilização, 1946

História da filosofia, 1935

História da literatura mundial, 1941

História das Invenções, 1935

História do Mundo para crianças, 1933

Histórias de Tia Nastácia, 1937

How Henry Ford is Regarded in Brazil, 1926

Idéias de Jeca Tatu, 1919

Jeca-Tatuzinho, 1925

Lucia, ou a Menina de Narizinho Arrebitado, 1921

Memórias de Emília, 1936

Mister Slang e o Brasil, 1927

Mundo da Lua, 1923

Na Antevéspera, 1933

Narizinho Arrebitado, 1923

Negrinha, 1920

Novas Reinações de Narizinho, 1933

O Choque das Raças ou O Presidente Negro, 1926

O Garimpeiro do Rio das Garças, 1930

O livro da jangal, 1941

O Macaco que Se Fez Homem, 1923

O Marquês de Rabicó, 1922

O Minotauro, 1939

O pequeno César, 1935

O Picapau Amarelo, 1939

O pó de pirlimpimpim, 1931

O Poço do Visconde, 1937

O presidente negro, 1926

O Saci, 1918

Onda Verde, 1923

Os Doze Trabalhos de Hércules,  1944

Os grandes pensadores, 1939

Os Negros, 1924

Prefácios e Entrevistas, 1946

Problema Vital, 1918

Reforma da Natureza, 1941

Reinações de Narizinho, 1931

Serões de Dona Benta,  1937

Urupês, 1918

Viagem ao Céu, 1932

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Esta fábula de Monteiro Lobato é uma das centenas de variações feitas através dos séculos da fábulas de Esopo, escritor grego, que viveu no século VI AC.  Suas fábulas foram reunidas e atribuídas a ele, por Demétrius em 325 AC.  Desde então tornaram-se clássicos da cultura ocidental e muitos escritores como Monteiro Lobato, re-escreveram e ficaram famosos por recriarem estas histórias, o que mostra a universalidade dos textos, das emoções descritas e da moral neles exemplificada.  Entre os mais famosos escritores que recriaram as Fábulas de Esopo estão Fedro e La Fontaine.

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Bichano, soneto de Cristóvão de Camargo

9 06 2011


Bichano

Cristóvão de Camargo

Vejo, altiva, mover-se uma figura,

Lentamente, entre minhas porcelanas.

Desdobra-se esse tigre em miniatura

Em nobres atitudes palacianas.

Uma lembrança em seu olhar fulgura.

De algum harém de terras muçulmanas,

Onde roçava a sua pele escura

Pelos corpos lascivos das sultanas…

Adoro o seu ronrom feito em cadência…

Bem sei que o egoismo é de sua alma a essência,

Que é pérfido, cruel, vaidoso, ingrato:

Mas eu admiro, em toda a circunstância,

A sua filosófica arrogância,

Todo esse imenso orgulho de ser gato.

Cristóvão Torres de Camargo – pseudônimo  Fabrício Velho — nasceu em  Paulicéia, no estado de São Paulo a 29 de Agosto de 1902. Advogado, jornalista, poeta.  Mudou-se para o Rio de Janeiro. Escreveu poesia contos, peças teatrais, ensaios e literatura infantil.  Diversos livros publicados na Argentina e na França.

Obras:

Bronze

Sonetos

Poèmes de la nuit





O gato, poesia infantil de Vinícius de Moraes

29 06 2010

 

O gato

                         Vinícius de Moraes

Com um lindo salto

Lesto e seguro

O gato passa

Do chão ao muro

Logo mudando

De opinião

Passa de novo

Do muro ao chão

E pega corre

Bem de mansinho

Atrás de um pobre

De um passarinho

Súbito, pára

Como assombrado

Depois dispara

Pula de lado

E quando tudo

Se lhe fatiga

Toma o seu banho

Passando a língua

Pela barriga.

Vinícius de Moraes

Marcus VINÍCIUS da Cruz DE Melo e MORAES (RJ 1913-RJ 1980), diplomata, jornalista, poeta e compositor brasileiro.

Livros:

O caminho para a distância (1933)

Forma e exegese (1935)

Ariana, a mulher (1936)

Novos Poemas (1938 )

Cinco elegias (1943)

Poemas, sonetos e baladas (1946)

Pátria minha (1949)

Antologia Poética (1954)

Livro de Sonetos (1957)

Novos Poemas (II) (1959)

Para viver um grande amor (crônicas e poemas) (1962)

A arca de Noé; poemas infantis (1970)

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VÍDEO COM A MÚSICA DESSE POEMA, CANTADA POR MARINA LIMA


Poesia Completa e Prosa (1998 )





Gato Félix mostra que tem muitas vidas!

8 04 2009

gatinho-assustadoGatinho assustado. 

 

 

 

 

 

Bombeiros ficaram surpresos quando conseguiram salvar um gato chamado Félix, encontrado ainda vivo debaixo de escombros de um edifício que desabara há cinco semanas, na cidade de Colônia na Alemanha.   O bichano sobrevivente, que tem 12 anos de idade, estava em meio à papelada dos arquivos da cidade, cujo prédio havia desmoronado no dia 3 de março próximo passado.  O acidente matou duas pessoas.  Mas o gatinho Félix se saiu bem, com vida e feliz apesar do susto.  Ele foi encontrado em meio aos montes de arquivos de papel que provavelmente amenizaram a queda a medida que as paredes e  pedaços de cimento do edifício caíam.  Félix saiu de lá com vida e  com boa saúde, de acordo com os bombeiros, que primeiro viram suas patinhas e só depois ouviram os fracos miados, enquanto recolhiam os escombros.

Fonte: Reuters





Quadrinha infantil de gato e rato — anônima

19 03 2009

gato-e-rato-ilustracao-christina-rosetti

Ilustração:  Christina Rossetti

Um rato muito orgulhoso

de um feio ratinho riu…

Mas veio o gato manhoso,

deu-lhe um bote e … o engoliu.

 

 

 

 

Outras quadrinhas neste blog:

 

 

Ser criança

O dia

Passarinhos

Cuidar dos animais

 

 

Outras ilustrações de Christina Rossetti neste blog:

 

A boneca quebrada

 

Os músicos de Bremen

 

 





Sinfonia Cotidiana — poema de J. G. de Araújo Jorge

30 11 2008

menina-com-gato-e-piano-1965di-cavalcanti-ost-62x51-col-part

Menina com gato e piano, 1967

Di Cavalcanti (Brasil 1897 – 1976)

óleo sobre tela  62 x 51 cm

Coleção Particular

 

 

Sinfonia Cotidiana

 

 

A manhã surge

aos sons do Concerto n.° 1 de Grieg

no rádio madrugador do meu vizinho.

 

A tarde chega

acompanhada pelo Prelúdio n.° 24 de Chopin,

num piano sem lugar.

 

A madrugada se embala

com a música do mar.

 

 

J. G. de Araújo Jorge

 

 

Em: A outra face, Editora Vecchi:1957, Rio de Janeiro

 

 

José Guilherme de Araújo Jorge (AC 1914 – RJ 1987), conhecido como J. G. de Araújo Jorge, foi um poeta e político brasileiro.

 

 

 

 

Obras:

 

 

Meu Céu Interior, 1934 

Bazar De Ritmos, 1935 

Cântico Do Homem Prisioneiro, 1934

Amo!, 1938

Eterno Motivo, 1943

O Canto Da  Terra, 1947

Estrela Da Terra, 1947

Festa de Imagens, 1948

A Outra Face, 1949

Harpa Submersa, 1952

A Sós. . ., 1958

Concerto A 4 Mãos, 1959

Espera.. ., 1960

De Mãos Dadas, 1961

Canto A Friburgo, 1961

Cantiga Do Só, 1964

Cantigas De Menino Grande. 100 Trovas, 1964

Trevos De Quatro Versos . Trovas, 1964

Quatro Damas, 1965

Mensagem, 1966 

Cantigas De Menino Grande. 100 Trovas, 1964

Trevos De Quatro Versos . Trovas, 1964

O Poder Da Flor, 1969

Um Besouro Contra A Vidraça  PROSA, 1942

 Com Letra Minúscula- PROSA, 1961

 

 

 

 

Emiliano Augusto Cavalcanti de Albuquerque e Melo, mais conhecido como Di Cavalcanti (Rio de Janeiro, 6 de setembro de 1897 — Rio de Janeiro, 26 de outubro de 1976) foi um pintor, ilustrador e caricaturista brasileiro.

 

 

Edvard Hagerup Grieg (Noruega 1843 – 1907) compositor norueguês, um dos mais célebres do período romântico e do mundo. As suas peças mais conhecidas são a Suíte Sinfónica Holberg, o concerto para piano e a Suíte Peer Gynt.

 

 

Frédéric Chopin (Polônia 1810 — 1849) foi um pianista grande músico e compositor para piano da era romântica. É amplamente conhecido como um dos maiores compositores para piano e um dos pianistas mais importantes da história. Sua técnica refinada e sua elaboração harmônica vêm sendo comparadas historicamente com as de outros gênios da música, como Mozart e Beethoven, assim como sua duradoura influência na música até os dias de hoje.