Natureza maravilhosa — Peixe mandarim

15 09 2013

mandarin fish7Peixe Mandarim.  Foto: Life of Sea.

O peixe-mandarim (Synchiropus splendidus) vive na água salgada em lugares de clima tropical. Mede de 6 a 10 centímetros de comprimento. Vive escondido em fendas nos recifes de coral e alimenta-se de pequenos animais marinhos que passam próximo de seu esconderijo; também come pequenas quantidades de algas e outros flocos que possam lhe servir de alimento. Vive no Pacífico.





Filhotes fofos — elefantinho

9 08 2013

awesomely-cute-baby-animals-1514Elefantinho brincando com patinhos.

FONTE: União Budista do Porto.





Natureza maravilhosa — lagartixa-leopardo

7 08 2013

leo_pard

A lagartixa-leopardo [Eublepharis macularius], que também é conhecida, osga-leopardo, ou geco-leopardo é um réptil da família Gekkonidae, originário do Oriente Médio (Paquistão, Afeganistão e Irã) e da Índia e chega a medir entre 22 a 27 cm.  Alimenta-se de insetos.

Fonte: Carnivora Forum





Encontradas 3 espécies consideradas extintas!

26 09 2010

Hyperolius sankuruensis.

Pesquisadores encontraram duas espécies de rãs da África e uma salamandra do México que se acreditavam extintas, informou nessa quarta-feira a Conservation International, organização de defesa da biodiversidade.

A descoberta foi realizada por pesquisadores enviados a locais isolados do planeta com o objetivo de determinar a situação de uma centena de espécies de anfíbios declaradas desaparecidas há dezenas de anos.

Chiropterotriton mosaueri.

Uma das três espécies encontradas é uma salamandra (Chiropterotriton mosaueri) que não se observava desde 1941. Vários indivíduos foram observados em uma gruta do Estado de Hidalgo, no México.

Outra descoberta ocorreu na Costa do Marfim, onde os pesquisadores encontraram uma pequena rã marrom (Hyperolius nimbae) que não era observada desde 1967.

Hyperolius nimbae.

A terceira espécie, uma rã marrom com manchas verdes, quase fluorescentes (Hyperolius sankuruensis), foi observada na República Democrática do Congo, algo que não ocorria há 30 anos.

Fontes: Terra, Science Compulenta





Um primo dos dinossauros? Certamente, da família!

7 03 2010

Um grupo de paleontólogos americanos descobriu um ancestral dos dinossauros que habitou a Terra 10 milhões de anos antes que o mais antigo dos répteis gigantes. O Asilisaurus kongwe, uma criatura quadrúpede do tamanho de um cachorro, que é tão próxima do dinossauro quanto os chimpanzés são do homem, foi descoberto na Tanzânia, leste da África.

O resultado dos estudos a respeito desses antepassados dos dinossauros que datam de 245 milhões de anos atrás foi publicado na última edição da revista científica Nature.  “Essa nova evidência sugere que (os dinossauros) foram realmente apenas um dos diversos grandes e distintos grupos de animais que explodiram em diversidade durante o período Triássico“, disse Sterling Nesbitt, pesquisador da Universidade do Texas e líder do estudo.

Randall Irmis, membro do Museu de História Natural de Utah, nos Estados Unidos, que também participou da pesquisa, disse que essa criatura era “o parente mais próximo dos dinossauros. Eles estão para os dinossauros como os chimpanzés estão para os humanos – como primos”. O pesquisador revelou também que o animal não era o que os paleontólogos esperavam. “Era uma pequena e estranha criatura. Nós sempre pensamos que os mais antigos parentes (dos dinossauros) fossem animais pequenos, bípedes e carnívoros. Esses animais andavam sobre quatro patas e tinham bicos e dentes de herbívoros“.

Os paleontólogos encontraram fósseis de pelo menos 14 ossadas no sul da Tanzânia, o que possibilitou a reconstituição quase completa de um esqueleto do Asilisaurus kongwe. Esses animais tinham entre 45 e 90 centímetros de altura, de 0,9 a 3 metros de comprimento e pesavam de 10 a 30 quilos.    Os estudos sobre o espécime indicam que esses primos dos dinossauros entraram em extinção 45 milhões de anos depois do seu surgimento. Os dinossauros, porém, foram mais bem sucedidos, pois habitaram o planeta Terra por 165 milhões de anos.

O paleontologista do Museu de História Natural de Londres Paul Barrett explicou que essa criatura “foi como um experimento mal-sucedido de como criar um dinossauro“.  Segundo ele, a descoberta proporciona aos cientistas uma importante informação sobre a evolução dos dinossauros. “Essas criaturas compartilharam muitas características com os dinossauros”, disse. “Eles nos mostram um estágio intermediário entre os répteis mais primitivos e os dinossauros mais específicos“.

 FONTE: Terra





Descoberta nova Aranha no Oriente Médio

17 01 2010

 

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Pesquisadores da Universidade de Haifa-Oranim, em Israel, divulgaram na  terça-feira próxima passada  imagens de uma nova espécie de aranha descoberta nas dunas da região de Arava por uma equipe Departamento de Biologia da instituição.  

Infelizmente o seu habitat está em perigo de extinção.  “Essa descoberta, desta nova espécie de aranha, demonstra a obrigação que temos de preservar esta duna”, disse Dr. Shanas, responsável pelo time de cientistas do  projeto.     As dunas de Samar são as últimas dunas no território de Israel, na zona sul da região Arava.  No passado, estas dunas se alongavam por 7 quilômetros quadrados, mas desde que o zoneamento da área mudou para área de agricultura e de mineração da areia,  as dunas foram reduzidas quase pela metade  e hoje ocupam não mais do que 3 quilômetros quadrados.

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A nova aranha, da mesma família que as Cerbalus Genus, foi batizada de Cerbalus Aravensis em homenagem à região onde foi descoberta. Segundo os biólogos, suas pernas podem atingir 14 centímetros tornando-a a maior aranha do Oriente Médio.   A Cerbalus Aravensis tem hábitos noturnos e é mais ativa nos meses mais quentes. Ela vive enterrada na areia onde constrói uma pequena caverna com porta para entrar e sair que é feita de grãos de areia, aglutinados, que camuflam o esconderijo.

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O sentimento dos cientistas envolvidos na descoberta foi uma mistura de alegria com preocupação.  De acordo com Dr. Shana, a Administração da Terra, do governo de Israel prevê, em futuro próximo, a renovação dos projetos de mineração no Areal de Samar.  Um projeto que certamente colocará em perigo essa espécie recém-descoberta.  Ele concluiu também que há a possibilidade de haver outras espécies dês animais ainda desconhecidos cujo habitat seja nas dunas de Samar.   Assim, todos os esforços deveriam se concentrar em preservar essa região singular em Arava.  “A nova descoberta, mostra que ainda há muito a ser investigado, e que é provável que haja novas espécies desconhecidas.  Se não preservarmos alguns desses ambientes que ainda existem, para essas espécies, elas serão extintas e nós nunca as conheceremos”.

Fonte: Terra  e Eureka Alert

 





Estudando a população dos pássaros por seus cantos

9 12 2009

 

Ilustração Milo Winter, década de 1930.

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Como qualquer observador de pássaros poderia dizer, na floresta, ouvir o canto das aves é mais fácil do que avistá-las. Agora, dois cientistas desenvolveram um sistema para estimar a densidade das populações de pássaros ao gravar suas canções com um conjunto de microfones.

O método oferece uma alternativa à forma mais comum de estimar as densidades populacionais de pássaros: o ouvido humano. Ouvintes humanos são empregados com frequência em estudos sobre pássaros, mas o trabalho deles fica bem aquém da perfeição, diz Murray Efford, da Universidade de Otago, em Dunedin, Nova Zelândia. Um problema especial, segundo ele, é que “não somos muito bons em estimar a que distância está a origem de um som“.

Efford e Deanna Dawson, do Serviço de Levantamento Geológico dos Estados Unidos (USGS), em Laurel, Maryland, desenvolveram um método que envolve o uso de múltiplos microfones espalhados pela mata. Ao gravar os pássaros em diversos lugares simultaneamente, os pesquisadores podem estimar a “impressão acústica” deixada por cada pássaro – ou seja, a área em torno dele na qual seu canto pode ser ouvido.

A dimensão dessa impressão acústica depende de parâmetros como o barulho dos pássaros e as propriedades acústicas da floresta. Assim, Efford e Dawson precisam tentar diferentes valores para esses parâmetros até que encontrem uma boa comparação com os dados registrados pelos microfones. Ao final do processo, os pesquisadores se tornam capazes de estimar a densidade da presença de pássaros sem que seja necessário determinar a localização dos pássaros ou conhecer a extensão da floresta.

Os cientistas experimentaram esse método com um pássaro conhecido como mariquita-de-coroa-ruiva (Seiurus aurocapilla), que vive no Refúgio de Pesquisa de Patuxent, perto de Laurel, Maryland. Apenas as mariquitas macho cantam, e a técnica permitiu estimar sua densidade em cerca de um pássaro macho a cada cinco hectares.

As constatações parecem confirmar estimativas computadas com base na captura de filhotes de pássaros por meio de redes. Além disso, os pesquisadores descobriram que a nova técnica oferecia mais precisão do que o método de captura com redes. O trabalho deles foi publicado na versão online da revista Journal of Applied Ecology.

Efford e Dawson afirmam que o método poderia ser usado para estimar as densidades de outros animais difíceis de localizar visualmente, entre os quais baleias e golfinhos. Len Thomas, um especialista em estatísticas ecológicas da Universidade St. Andrews, na Escócia, por exemplo, já está empregando método semelhante como parte de um esforço para monitorar as baleias minke (Balaenoptera acutorostrata) por meio dos sons que elas produzem.

Ilustração Maurício de Sousa.

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O número de baleias dessa espécie avistadas no Pacífico é muito baixo, mas os machos da espécie produzem um som grave e muito característico que poderia ser capturado por hidrofones e possibilitaria determinar sua impressão acústica, como acontece com os pássaros.

No entanto, Thomas afirma que o método desenvolvido por Efford e Dawson só permite contemplar parte do quadro para as populações de baleias minke. O método estima apenas a densidade de sons, não de animais, e no caso das baleias a incerteza quanto à porcentagem de machos que emitem sons e quanto à frequência com que o fazem torna difícil extrapolar desses registros uma estimativa para a densidade populacional.

Efford acrescenta que a nova técnica funcionará melhor no caso de animais que produzem sons repetitivos e em volume constante. Isso significa que ela deve ser especialmente útil para estimar as densidades populacionais de outras espécies de pássaros. “Muitos pássaros repetem o mesmo canto vezes sem conta, de forma persistente e monótona“, ele disse.

A monotonia parece ter incomodado Efford, que teve de ouvir o cântico das mariquitas repetidamente para o estudo. “É um chamado especialmente insistente e irritante“, ele admite.

TEXTO: Emma Marris, para revista Nature.

Tradução: Paulo Migliacci ME

Fonte: Portal Terra





Um novo camaleão na Tanzânia

24 11 2009

Foto: BBC Brasil

 

Cientistas descobriram uma nova espécie de camaleão na Tanzânia.   Este é um camaleão diferente de dois outros camaleões semelhantes encontrados na mesma região.  Trata-se de uma espécie até então desconhecida. A confirmação veio após análise genética dos animais.  O novo animal recebeu o nome de Kynyongia magomberae, em homenagem à floresta de Magombera, onde foi encontrado.

 Espécies de camaleões tendem a se concentrar em áreas pequenas e, infelizmente, o habitat do qual este novo animal depende – a floresta de Magombera – está ameaçado, afirmou Andrew Marshall, do Departamento de Meio-Ambiente da Universidade de York e chefe da equipe de pesquisadores em campo. Esperamos que esta descoberta estimule os esforços para dar mais proteção a esta região e a outras próximas.

 A floresta Magombera da Tanzânia abriga ainda os macacos piliocolobus, que estão ameaçados de extinção. Por causa da tática de camuflagem do camaleão, muitas espécies passam despercebidas pelos cientistas. Ainda assim, cerca de duas novas espécies do réptil são descobertas a cada ano no mundo.

 É maravilhoso encontrar uma nova espécie desta maneira,  disse Marshall ao jornal britânico The Daily Telegraph. Trabalho na Tanzânia há 11 anos e identifiquei algumas novas espécies de árvores, mas encontrar um ser vertebrado é muito especial.

 

FONTE: Terra





Entre os pássaros ELAS preferem os mais inteligentes!!!

22 09 2009

passarinho 1

 

Pássaros-cetim que se mostram mais inteligentes atraem um número maior de parceiras, segundo um estudo da Universidade de Maryland publicado pela revista científica Animal Behaviour.

Os pesquisadores aplicaram uma série de testes cognitivos a machos da espécie para avaliar sua capacidade de resolução de problemas. Os pássaros que tiveram melhor desempenho também foram os que procriaram com mais fêmeas, em comparação com os pássaros menos inteligentes.

Este é o primeiro estudo a mostrar que os machos que se saem melhor na resolução de problemas também têm maior número de parceiras. Os cientistas estudaram os pássaros-cetim (Ptilonorhynchus violaceus) que vivem na floresta ao sul de Brisbane, na Austrália.

Os pássaros-cetim são conhecidos por seu complexo sistema de cortejar as fêmeas e a construção de elaborados ninhos, na forma de caramanchões. Os machos passam horas construindo o ninho, que decoram por dentro com objetos coloridos e até flores. As fêmeas visitam os ninhos antes de escolher os machos.

Os pássaros-cetim são o tipo de pássaro que faz você pensar que a expressão ”cérebro de passarinho” deveria ser usada como um elogio“, disse Jason Keagy, que liderou o estudo. Os cientistas desconfiaram que, por conta do complexo sistema para cortejar as fêmeas, os pássaros mais inteligentes teriam vantagens.

Para descobrir o quão inteligente os pássaros eram, os cientistas desenvolveram uma série de testes envolvendo resolução de problemas. “Os pássaros-cetim machos não gostam de objetos vermelhos dentro de seus ninhos e imediatamente tentam removê-los“, disse Keagy.

Nós criamos situações em que os machos tinham que remover um obstáculo para remover os objetos vermelhos. O primeiro teste consistia em um pote transparente colocado sobre três objetos, e os machos tinham que encontrar um meio de derrubar o pote para retirar os objetos ofensivos.

Os melhores em resolução de problemas conseguiram remover o pote mais rapidamente“, disse ele. A equipe de cientistas ainda desenvolveu um segundo teste em que os pesquisadores fixaram um azulejo no chão, que o pássaro-cetim não poderia remover. Os pássaros mais inteligentes perceberam isso mais rapidamente e cobriram o azulejo com folhas e gravetos.

Quando os cientistas avaliaram o sucesso dos pássaros junto ao sexo oposto, descobriram que os que se saíram melhor nos testes também tinham maior número de parceiras.

 

passarinho

 

 

Há várias razões potenciais para a o sucesso dos machos inteligentes, explica Keagy. “Ajuda se pensarmos no cérebro como uma vitrine da qualidade genética de um macho por conta da complexidade do cérebro“, disse ele.

Por exemplo, diz Keagy, outros estudos mostram que indivíduos doentes, com muitos parasitas, em geral não se saem bem em testes cognitivos. Esses mesmos machos geralmente têm parasitas por causa de um sistema imunológico deficiente. “Se você for fêmea, esses não são os tipos de genes que você quer encontrar no pai de seus filhos.

Além disso, se você está falando de fêmeas de uma espécie em que o macho também assume responsabilidade sobre os filhos, os machos mais ”inteligentes” podem se sair melhor na procura de comida e em cuidar dos filhos e, portanto, ser uma escolha melhor de parceiro“, diz ele.

Neste momento, não sabemos com certeza como as fêmeas estão escolhendo parceiros mais ”inteligentes”, mas há duas hipóteses básicas de como isso pode ocorrer“, afirma Keagy. “As fêmeas podem ter evoluído para escolher machos que tem inteligência cognitiva superior e observam o comportamento deles durante a corte que indicam o quão ”inteligente” eles são.”

O complexo sistema de cortejar dos pássaros-cetim, que envolve dança, e a construção dos ninhos permite às fêmeas ter uma idéia de seu desempenho cognitivo. Outra possibilidade, sugere Keagy, é que os machos usem seus cérebros para convencer as fêmeas a não deixá-los. Eles podem fazê-lo ao responder efetivamente aos sinais das fêmeas, já conhecidos na espécie.

O mais provável é que esteja ocorrendo uma espécie de combinação dessas duas coisas“, diz Keagy. O cientista espera que o estudo levante a discussão sobre como a seleção sexual pode influenciar a evolução cognitiva.

 “Normalmente, quando a evolução do cérebro é discutida, a gente supõe que deve ter sido um tipo de seleção natural, como melhor desempenho em procurar comida ou se integrar em grupos sociais“, diz o cientista. “Mas nós não podemos ignorar que, a menos que um macho consiga se reproduzir com uma fêmea, ele não vai passar seus genes adiante. Se o animal carrega algo tão grande e valioso como um cérebro, por que não usá-lo para aumentar suas chances de procriar?”

 

FONTE:  Portal Terra





Filhotes são sempre fofos: Zoológico da Inglaterra apresenta filhote de girafa

20 08 2009

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Foto: AFP

 

O zoológico de Chester, no noroeste da Inglaterra, apresentou nesta segunda-feira um filhote de girafa que nasceu no dia 11 de agosto. As informações são da agência AFP.

Os administradores do zoo estão solicitando aos visitantes sugestões para o nome do filhote que, aos seis dias de vida, está medindo aproximadamente 1.67m de altura.

 

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Foto: AFP

 

Os machos chegam a 5 m de altura e com suas línguas que alcançam até 40 centímetros são capazes de pegar as folhas de acácias – sua principal fonte de alimentação – nos altos dos galhos.

Os animais são capazes de comer as folhas das árvores até 6 m de altura. Devido ao baixo teor nutritivo das folhas, as girafas precisam comer grandes quantidades e passam quase 20 horas por dia comendo.

 

Fonte: Terra

 

Se você fosse dar um nome a esta nova girafinha, que nome escolheria?