Natureza Morta, 1975
Da série Cada Indíviduo É Um Universo
Gerson de Souza (Brasil, 1926)
óleo sobre tela, 19 x 24 cm
Natureza Morta, 1975
Da série Cada Indíviduo É Um Universo
Gerson de Souza (Brasil, 1926)
óleo sobre tela, 19 x 24 cm
Café Rouge, 1896
Tyra Kleen (Suécia, 1874 – 1951)
óleo sobre tela
Thielska Galleriet, Estocolmo
Mangaratiba
José Pancetti (Brasil, 1902 – 1958)
óleo sobre tela, 50 x 57 cm
Retrato de Hermann Hesse, 1905
Ernst Würtenberger (Alemanha, 1868 – 1934)
Têmpera sobre papelão, 33 x 27 cm
Lucas Durand
Zum, zum, zum, zum
Sou pequenininha
Eu me acho lindinha
E sou tão miudinha
Eu faço cosquinha
Eu gosto de pelo
Detesto o gelo
Estou no camelo
No cão do teu zelo
Até no seu cabelo
Ando saltitante
Dou pulinho constante
Sou quase invisível
É quase impossível
Ver esta coisinha
Tão engraçadinha
Meio nojentinha
Na sua caminha
Cheirosa e limpinha
Ali escondidinha
Esta fofa pulguinha!
Lucas Durand é o pseudônimo de José Geraldo dos Santos, de Belo Horizonte, MG, escritor e poeta.
Retrato Hans Conon von der Gabelentz, 1934
Conrad Felixmüller (Alemanha,1897-1977)
Xilogravura sobre papel feito à mão 39 x 49 cm
Wilhelm von Leibniz
Paisagem do Rio Piabanha – RJ, 1944
Walter Feder (Brasil, 1910-1957)
óleo s madeira, 42 X 65 cm
Vaso com Rosas
Carlos Oswald (Brasil, 1882-1972)
óleo sobre tela, 70 X 80 cm
Av. das Américas, 1980
Orlando Brito (Brasil, 1920- 1981)
aquarela, 47 x 66 cm
Abracadabra
Palavra cabalística usada para encantamentos que supostamente possui poderes mágicos de cura principalmente quando escrita nesta forma triangular. O papel com esta palavra escrita precisa ser dobrado de tal maneira a esconder o escrito e cozido com linha branca para ser usado pendurado ao pescoço. Era o melhor remédio para febre e malária. Possivelmente considerada palavra de cura porque nela aparece duas vezes a palavra Abra que é composta pelas primeiras letras das palavras em hebreu significando Pai, Filho e Santo Espírito –– Ab, Ben, Rausch Acadosh. A primeira vez que esta palavra aparece é num poema do Século II; Praecepta de Medicina, de Q. Serenus Sammonicus. Hoje em dia é usada para encantamentos, palavras sem sentido.
Handy-Book of Literary Curiosities, William S. Walsh, J.B. Lippincott: 1909