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Um momento de reflexão, s/d
John Ballantyne ( Inglaterra, 1815–1897)
óleo sobre tela
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“O que é a leitura senão uma conversa em silêncio?”
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Walter Savage Landor
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Um momento de reflexão, s/d
John Ballantyne ( Inglaterra, 1815–1897)
óleo sobre tela
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Walter Savage Landor
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Gente, quem ainda não viu essa belíssima exposição, tem só 6 dias para vê-la. Quantas vezes na vida você pode examinar um Leonardo da Vinci a um metro de distância, por quanto tempo você quiser?
Quantos mestres da arte italiana você conhece de perto sem sair do Brasil? Olhe o mapa acima, veja os nomes dos grandes artistas representados na exposição. O que você está esperando? Mora fora do Rio de Janeiro? Tome um ônibus, venha de carro, de avião, de carona… Vale a pena…
Av. Rio Branco 199
Centro [Cinelândia]
Rio de Janeiro, RJ 20.040-008
Telefone: (21) 3299-0600
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Facebook: http://www.facebook.com/MNBARio
Visitação/Visiting Hours:
Terça a domingo das 09 às 21 horas/Tuesday – Friday from 9 a.m. to 9 p.m.
Acesso a portadores de necessidades especiais/Wheelchair accessible
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Charles van den Eycken (Bélgica, 1859-1923)
óleo sobre tela, 34 x 48 cm
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Charles van den Eycken (Bélgica, 1859-1923)
óleo sobre tela, 30 x 25 cm
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Charles van den Eycken (Bélgica, 1859-1923)
óleo sobre tela, 34 x 46 cm
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Charles van den Eycken (Bélgica, 1859-1923)
óleo sobre madeira, 22 x 16 cm
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Charles van den Eycken (Bélgica, 1859-1923)
óleo sobre madeira, 33 x 45 cm
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Charles van den Eycken (Bélgica, 1859-1923)
óleo sobre tela, 46 x 56 cm
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Charles van den Eycken (Bélgica, 1859-1923)
óleo sobre tela, 43 x 46 cm
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Charles van den Eycken (Bélgica, 1859-1923)
óleo sobre tela, 34 x 46 cm
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Charles van den Eycken (Bélgica, 1859-1923)
óleo sobre tela, 63 x 96 cm
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Charles van den Eycken (Bélgica, 1859-1923)
óleo sobre tela, 80 x 61 cm
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Um companheiro perfeito para o chá, 1884
Charles van den Eycken (Bélgica, 1859-1923)
óleo sobre madeira, 36 x 27 cm
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Um visitante de surpresa, 1893
Charles van den Eycken (Bélgica, 1859-1923)
óleo sobre madeira, 27 x 36 cm
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Charles van den Eycken (Bélgica, 1859-1923)
óleo sobre tela–
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Mangueira em flor.–
É com muito pesar que vejo uma a uma as grandes mangueiras do meu bairro irem desaparecendo… Onde moro perdemos pelo menos 4 grandes mangueiras com mais de 50 anos cada à custa da valorização dos imóveis no Rio de Janeiro. Por trás do edifício onde moro havia duas casas com duas grandes mangueiras, Elas deveriam ter pelo menos uns 10m de altura. Robustas e saudáveis. Mas às cinco da manhã todos os dias, vinha uma pessoa, moradora da casa e “regava” as mangueiras. Elas definharam e morreram e assim eles puderam receber a permissão de retirá-las do terreno. As duas casas que eram de um único andar ganharam 2 andares cada e foram colocadas à venda pelo preço de um pequeno palácio na Europa. Venderam. Porque o bairro ficou na moda. Perdemos muito sem ela. E os morcegos que antigamente nos deixavam em paz, agora entram nos apartamentos como o meu à procura de comida. Não podemos deixar nenhuma fruta fora da geladeira, que eles invadem, mesmo quando ainda estamos com as luzes de casa acesas.
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A minha rua residencial, de um único quarteirão, tinha, faz uns dez anos, sete grandes mangueiras. Neste mês de agosto, para dar mais espaço à uma escola, foi-se a penúltima. Agora resta uma única mangueira. A que vemos na foto acima nasce ao longo de um pequeno riacho e é provavel que sobreviva, já que está nos fundos dos terrenos da minha rua e dos terrenos do quarteirão seguinte.
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Esta é a foto da mangueira que foi retirada este ano, pela escolinha para crianças de 2 a 6 anos. Tirei esta foto, sem saber de seu destino, talvez umas duas semanas antes da matança. Ela estava em flor, pois afinal as mangueiras aqui no Rio de Janeiro florescem no inverno.
Não sei se é porque sou completamente apaixonada por mangas, principalmente pelas Carlotinhas, que sinto tanta tristeza ao relatar essas perdas. Mas precisamos acordar. Não vai ser retirando nossas árvores que vamos ter qualidade de vida, que já anda tão escassa no Rio de Janeiro.














