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Eileen, c. 1949
Ann Redpath (Escócia, 1895-1965)
óleo sobre madeira
Ferens Art Gallery, Hull Museums, Grã Bretanha
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“Na noite da primeira representação da Dama das Camélias, de A. Dumas filho, um folhetinista encontrando A. Dumas pai junto à escada do vaudeville, disse-lhe com ar malicioso:
— Ora confesse que o Sr. entrou nesta peça, que toma nela alguma parte.
— Pois não! respondeu o espirituoso romancista: fui eu que fiz o autor.”
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Em: O Espelho: revista de literatura, modas, indústria e artes, n. 17, 25 de dezembro de 1859, p.11. da edição em facsímile, Rio de Janeiro, MEC:2008, p. 218.






Excelente resposta do Dumas pai e, a eterna Dama das Camélias é um ótimo retrato da sociedade da época. A primeira vez q vi o filme com Greta Garbo e Robert Taylor, eu era menina e fiquei muito triste com a trágica história.
É de fato uma tragédia que marca… principalmente quando se lê ou se vê no cinema ou no teatro ainda jovem. Armand e Marguerite marcam o jovem que pensa que pode ir de encontro ao verdadeiro amor e se revoltar contra as normas sociais… Sim, uma obra muito importante para a nossa formação emocional.