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Antonio Rocco ( Itália, 1880- Brasil, 1944)
óleo sobre tela, 76 x 50 cm
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Canção
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Onestaldo de Pennafort
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Quando murmuro teu nome,
a minha voz se consome
em ternura e adoração.
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Quando teus olhos me olham,
parece eu se desfolham
as rosas de algum jardim
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Ó meu amor, se é preciso
eu direi que o teu sorriso
é doce como um olhar.
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Mas é preciso que eu diga,
ó minha suave amiga,
isso que sinto e tu vês,
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mas é preciso que eu diga?
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Onestaldo de Pennafort Caldas (RJ-1902- 1987) jornalista, ensaísta, tradutor e funcionário público. Escreveu para diversos periódicos brasileiros, tais como Fon-Fon, Careta, Autores e Livros, Para Todos e O Malho. Faleceu no Rio de Janeiro, sua cidade natal, em 1987.
Obras
Escombros Floridos, 1921, poesia
Perfume e outros poemas, 1924, poesia
Interior e outros poemas, 1927, poesia
Espelho d’ Água: Jogos da Noite, 1931, poesia
Nuvens da tarde, 1954, poesia
Um rei da valsa, 1958, música
O festim, a dança e a degolação, 1960, crítica literária
Romanceiro, 1981, poesia
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Além de traduções do inglês e do francês.







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