Ilustração Adelaide Hiebel
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Bem-te-vi, que estás cantando
nos ramos da madrugada,
por muito que tenhas visto,
juro que não viste nada.
(Cecília Meirelles)
« Imagem de leitura — Walter Shirlaw A gralha e o pavão, fábula, texto de Monteiro Lobato »
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