São Jorge, 1931
Cândido Portinari (Brasil, 1903-1962)
nanquim e guache sobre papel, 53 x 34 cm
São Jorge, 1976
Adelson do Prado (Brasil, 1944-2013)
óleo sobre tela
São Jorge
Clóvis Graciano (Brasil, 1907-1988)
óleo sobre tela, 80 x 60 cm
São Jorge, 1931
Cândido Portinari (Brasil, 1903-1962)
nanquim e guache sobre papel, 53 x 34 cm
São Jorge, 1976
Adelson do Prado (Brasil, 1944-2013)
óleo sobre tela
São Jorge
Clóvis Graciano (Brasil, 1907-1988)
óleo sobre tela, 80 x 60 cm
São Jorge
Luciana Futuro (Brasil, contemporânea)
técnica mista sobre tela, 60 x 60 cm
São Jorge, 1964
Clóvis Graciano (Brasil, 1907-1988)
óleo sobre tela, 40 x27 cm
São Jorge e o dragão, 1975
Orlando Teruz (Brasil, 1902-1984)
óleo sobre tela, 101 x 81 cm
São Jorge e o dragão, 1961
Enrico Bianco (Brasil, 1918-2013)
óleo sobre tela, 31 x 100 cm
São Jorge e o dragão, 1975
Orlando Teruz (Brasil, 1902 – 1984)
óleo sobre tela, 101 x 81 cm
São Jorge, 2009
Augusto Herkenhoff (Brasil, 1965)
óleo sobre tela, 80 x 60 cm
Iluminura em manuscrito
Biblioteca Britânica
Historiadores da arte, como a Peregrina, não importa a especialização, passam muito tempo estudando a vida dos santos, a história ocidental, histórias folclóricas, o surgimento de mitos, tudo o que foi ou que poderia ter sido motivo de representação nas artes. Por isso temos depois de muitos anos de dedicação, uma visão mais ou menos geral da história da cultura ocidental, com um viés para o que foi importante para ser representado.
Ao longo da vida profissional é natural que independente das crenças de cada um dos estudiosos, haja contos, lendas, histórias que nos sejam preferidas, porque nos encantam.
Não sou uma medievalista (pessoa dedicada ao estudo da Idade Média). Minha especialização é arte moderna europeia. Mas as pessoas mudam, vão encontrando outros amores e outros caminhos. Passados 30 anos de formada, não me arrependo dos meus estudos. Mas talvez, hoje, minha segunda especialização seria arte medieval, no lugar de século XVII na Holanda.
A razão é simples: as lendas, as histórias, religiosas ou não, que eram representadas tão detalhadamente nas páginas de pergaminho. Entre elas tenho duas preferidas: a história da Virgem Maria, como representada por Giotto, na Capela degli Scrovegni em Pádua, e a história de São Jorge.
Deleite é o que sinto ao ver a representação do dragão, às vezes tão engraçado, a representação da Virgem salva por São Jorge. Um dos pontos altos para mim na exposição de Kandinsky, que esteve aqui no Rio de Janeiro, foi justamente as diversas representações de São Jorge.
Por isso mesmo, não posso deixar de comemorar o dia de São Jorge com uma bela pintura de manuscrito medieval, que se encontra na Biblioteca Britânica.
Um bom feriado a todos os cariocas. Aqui, no Rio de Janeiro, São Jorge é feriado!
Insígnia conhecida como: The Strafford George, século XVII
[D’Après Rafael]
Ônix marrom, cinza claro, ouro, prata esmalte, diamantes
Courtesia: Royal Collection Trust .Her Majesty Queen Elizabeth II
A miniatura em esmalte de São Jorge e o dragão, no reverso dessa insígnia é uma cópia de um quadro de Rafael, de 1506, hoje na National Gallery em Washington D.C.
São Jorge e o dragão, 1506
Bajado o artista de Olinda (Brasil, 1912-1996)
[Euclides Francisco Amâncio]
óleo sobre madeira, 61 x 77 cm
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Ernesto de Fiori (Itália, 1884 — Brasil, 1945)
óleo sobre tela
Pinacoteca do Estado de São Paulo