Imagem de leitura: Alexander Levchenkov

11 06 2019

 

 

 

 

KONICA MINOLTA DIGITAL CAMERAContos de fadas para bebê, 2007

Alexander Levchenkov (Rússia, 1977)

óleo sobre tela, 50 x 70 cm





O escritor no museu: Fyodor Dostoevsky

27 04 2019

 

 

 

portrait-of-the-author-feodor-dostoyevsky-1872Retrato de Fyodor Dostoevsky, 1872

Vasily Perov (Rússia, 1833 – 1882)

óleo sobre tela,  99 x 80 cm

Galeria Tretyakov,  Moscou





O alce de ouro dos Citas

19 03 2019

 

 

 

Alces de ouro. Ornamento de escudo encontrado em um kurgan próximo à vila Kostromskaia, em Prikubanie. Século 6 antes de Cristo. Da coleção do Museu Estatal Hermitage.Alce de ouro,  século VI aEC.

Ornamento de escudo

encontrado em um kurgan próximo à vila Kostromskaia, em Prikubanie

Museu Hermitage

 

 

Essa descoberta arqueológica na Rússia em 2018, trouxe à tona a cultura dos citas, e dos kurgans, uma vez mais. Os citas eram nômades da antiguidade que viveram nas estepes eurasiáticas centrais e ocidentais dos séculos IX ao I antes da Era Comum. Eles deixaram muitos locais de sepultamento, conhecidos como “kurgans”, que se distribuem hoje pelo território da Rússia moderna e da Ucrânia.  Esses locais estavam repletos de objetos de ouro, que aparentemente desempenhava um papel significativo na visão de mundo dos citas e simbolizavam a vida eterna. O povo da cultura kurgan no norte do mar Negro seria o mais provável criador do idioma das línguas indo-européias  que se espalharam pela Europa, Eurásia e partes da Ásia.





Imagem de leitura — Alexey Shalaev

24 02 2019

 

 

 

Alexey Shalaev (Rússia, 1966)à luz de vela, 1993, ostÀ luz de vela, 1993

Alexey Shalaev (Rússia, 1966)

Óleo sobre tela





Imagem de leitura — Ivan Alifan

8 01 2018

 

 

 

01Você perde o que não segura

Ivan Alifan (Rússia, 1989)

óleo sobre tela





Sobre escrever, Ernest Hemingway

29 11 2017

 

 

Mikhail AnikeevLeitura, 1958

Mikhail Anikeev (Rússia, 1925)

óleo sobre tela

 

 

“Escreve, se puderes, coisas que sejam tão improváveis como um sonho, tão absurdas como a lua-de-mel de um gafanhoto e tão verdadeiras como o simples coração de uma criança.”

 

Ernest Hemingway





Imagem de leitura — Yuri Pimenov

28 11 2017

 

 

PimenovYouri Pimenov - Les débuts de l'amour, 1960.O início do amor, 1960

Yuri Pimenov (Rússia, 1903-1977)

óleo sobre tela

Museu Nacional de Arte Russa, Kiev





Imagem de leitura — Boris Dmitrievich Grigoriev

6 10 2017

 

 

Boris Grigoriev (Russian, 1886-1939)

Retrato de uma mulher

Boris Grigoriev (Rússia, 1886-1939)

óleo sobre tela





O clube de leitura de M. Perdu, Nina George

8 05 2017

 

 

Women in a Cafe 1924 oil painting by Pietro Marussig,Mulheres num café, 1924

Pietro Marussig (Itália, 1879 – 1937)

Óleo sobre  tela

Museo del Novecento. Milão

 

 

“Perdu havia organizado um clube de leitura para Madame Bomme e as viúvas da rue Montagnard, que quase nunca recebiam a visita de filhos e netos e já definhavam diante da televisão. Elas amavam livros, mas, além disso, a literatura era uma desculpa para a saírem de casa e se dedicarem à degustação de licores adocicados.

A maioria das senhoras escolhia obras eróticas. Perdu lhes entregava os livros disfarçados com sobrecapas de títulos mais discretos: Flora dos alpes, para A vida sexual de Catherine M., padrões de tricô provençal para O amante, de Duras, receitas de geleia de York para Delta de Vênus de Anaïs Nin. As degustadoras de licores eram gratas pelo disfarce — no fim das contas, as viúvas conheciam seus parentes, que viam a leitura como um hobby excêntrico de pessoas esnobes demais para ver televisão, e a literatura erótica como algo bizarro para senhoras com mais de sessenta.

No entanto, nenhum andador bloqueou seu caminho.”

 

Em: A livraria mágica de Paris, Nina George, Rio de Janeiro, Record: 2016, tradução de Petê Rissatti, página 45.





Sobre livros…

30 04 2017

 

 

Arkady Plastov (Rússia, 1893-1972), menina lendo, ostMenina lendo

Arkady Platov (Rússia, 1893-1972)

óleo sobre tela

 

 

“Obviamente livros são mais que médicos.Alguns romances são amorosos, companheiros de uma vida inteira;  alguns são um safanão; outros são amigos que o envolvem em toalhas aquecidas quando bate aquela melancolia outonal. E muitos… bem. Muitos são algodão doce rosado, cutucam o cérebro por três segundos e deixam para trás um nada agradável. Como um caso de amor rápido e ardente.”

 

Em: A livraria mágica de Paris, Nina George, Rio de Janeiro, Record: 2016, tradução de Petê Rissatti, páginas 30-31