Rio de sol, de céu, de mar…

21 06 2024

Praia do Leblon, 2013

Mauro Ferreira (Brasil, 1958-2021)

óleo sobre madeira, 40 x 60 cm





Rio de Janeiro à beira da Guanabara

22 02 2019

 

 

 

João Batista da Costa - Praias de Ipanema e Leblon - Oleo sobre tela - 1918.Praias de Ipanema e Leblon, c. 1880

João Batista da Costa (Brasil, 1865- 1926)

óleo sobre tela





Rio de Janeiro, minha cidade natal!

10 03 2017

 

 

 

j. victtor leblon-95-anos, ast, 95 x 190 cm

Leblon, 95 anos

J. Victtor (Brasil, 1957)

acrílica sobre tela, 95 x 190 cm

Salvar





Rio de Janeiro, comemorando 450 anos!

22 05 2015

GASTÃO FORMENTI (1894-1974) - Leblon, óleo s tela, 65 X 55.Leblon, 1948

Gastão Formenti (Brasil, 1894-1974)

óleo sobre tela, 65 x 55 cm





Rio de Janeiro, comemorando 450 anos!

6 03 2015

 

paulo-gagarin-praia-do-leblon-aquarela-, 1959, 28 x 36 cmPraia do Leblon, 1959

Paulo Gagarin (Rússia/Brasil, 1885-1980)

aquarela, 28 x 36 cm





Rio de Janeiro a caminho dos 450 anos!

19 09 2014

 

 

manabumabe(1924, Kumamoto, Japão - 1997, São Paulo, SP)_paisagemleblon_1953Paisagem do Leblon, 1953

Manabu Mabe (Japão/Brasil, 1923-1997)

óleo sobre tela

 

 

 





Rio de Janeiro a caminho dos 450 anos!

8 08 2014

 

 

QUIRINO CAMPOFIORITO (1902 - 1993)Praia do Leblon,1977,ose, 24 x 37Praia de Ipanema e Pedra do Arpoador ao fundo, 1977

Quirino Campofiorito (Brasil, 1902-1993)

óleo sobre eucatex, 24 x 37 cm

 





Rio de Janeiro a caminho dos 450 anos!

13 06 2014

ROBERTO DE SOUZA (1943)Comporta do Canal do Leblon, 2003, ost,46x55Comporta do canal do Leblon, 2003

Roberto de Souza (Brasil, 1943)

óleo sobre tela, 46 x 55 cm





Dia 2: O céu de hoje, desafio da escrita, #PHpoemaday

2 06 2014

 

 

 

TúlioMugnaini (Brasil, 1895-1975), Ipanema, sd,Óleo sobre tela, 54x 72cmColeção ParticularIpanema, s.d.

Túlio Mugnaini (Brasil, 1895-1975)

Óleo sobre tela, 54x 72 cm

Coleção Particular

 

O céu de hoje

 

Leblon. Fim de madrugada. Manhã escura de outono. O sol às minhas costas acorda preguiçoso. De onde estou não distingo nem mar, nem céu. Só escuridão. Diversos tons de cinza me envolvem. O horizonte se apaga na distância. Resta a sombra assustadora, enegrecida e fria, soturna e altaneira do penhasco Dois Irmãos. Será um belo dia, céu limpo. E, no entanto, quando a luz se faz brilhar, não consigo esquecer a impávida presença da pedra fria, fatídica, nefasta, molhada, sinistra e escarpada, guardiã eterna do meu paraíso.

Nem tudo é festa no Rio de Janeiro.

 

©Ladyce West, Rio de Janeiro: 2014