Nossos companheiros natalinos: cachorrinhos

23 12 2019

 

 

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Cachorrinhos no Natal — de volta aos cartões de Natal

2 12 2016

 

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BO, o companheiro da família Obama!

12 04 2009

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Filhotes de cães d’água.

A família do presidente Barack Obama, dos EUA, vai mesmo ter um cão de água português.  O animal tem seis meses, é preto e branco e foi oferecido pelo senador Ted Kennedy, ele próprio um amante do cão de água português.   O cão de origem portuguesa vai chamar-se Bo, nome escolhido por Malia e Sasha, as filhas do presidente.   Bo será «apresentado» ao mundo durante a tarde da próxima terça-feira.

 

 

O Cão de água português ou Cão d’água português, também conhecido como Cão de pescador é uma raça de cães criada pelos portugueses para servir de companhia nas viagens marítimas, por volta de 1500.

 

 

 

 

 

 

 

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Sua origem perde-se nos tempos.  Julga-se que pode ter chegado a Portugal pela mão dos habitantes do Norte da África, quando estes invadiram o território que hoje corresponde a Portugal.  No entanto,  existiam registos desta raça no tempo dos romanos como o “canis leo” pelo tradicional corte a leão no qual o cão tem a parte de trás (traseira) totalmente barbeada e a parte ds frente com pelo.  Este corte lhes dava agilidade dentro de água com a traseira raspada enquanto que o pelo na parte da frente ajudava a que eles a não sentissem a água fria do alto mar.

 

Dadas as suas especiais aptidões, gosto e vontade permanente de brincar na água, foi desde sempre companhia dos navegadores portugueses.  Nestas circunstâncias era um ótimo ajudante e uma companhia inestimável, fazendo muitas vezes o papel de mensageiro que fazia circular missivas com ordens ou informações urgentes entre navios.

 

Durante centenas de anos, foram também companhia de pescadores artesanais que com eles partilhavam os bons e os maus momentos a bordo de pequenos barcos. Sempre prontos para se atirarem à água em busca de algum objecto que caísse borda fora, eram o melhor e mais fiel amigo dos homens do mar.

 

Hoje em dia, começa a ser treinado como cão de busca e salvamento em ambientes marinhos ou fluviais.

 

O cão d’água português, com sua constituição forte, compacta e musculatura bem desenvolvida, é um nadador olímpico. Seu tamanho é mediano, entre 40 e 56 cm e seu peso entre 16 e 25 kg. A pelagem é profusa, cobrindo todo o corpo. Existem dois tipos de pêlos: longo e ondulado, com brilho, e mais curto, áspero e denso. Suas cores são: branco, preto ou marrom, com ou sem manchas brancas.

 

 

 

 

 

 

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O temperamento dos cães é amigável, dão-se muito bem com crianças, têm uma atitude corajosa e leal. São animais com muita energia, não se cansam facilmente e são propensos a brincar.  São meigos, leais e de extrema obediência, estabelecendo laços de cumplicidade muito intensos com os donos.  Não são agressivos, tendo facilidade de relacionamento com desconhecidos. Também têm facilidade em estabelecer contactos com outros cães. São, no entanto, excelentes guardas e protectores, quer das crianças, quer do seu espaço.

 

 

Habituam-se a quase todo o tipo de condições mas preferem espaços amplos.

 

A água é a sua perdição. Adoram nadar, seja num lago calmo ou no mar mais agitado. Possuem nas suas patas umas membranas interdigitais semelhantes às encontradas nas aves palmípedes, que lhes permitem nadar com extrema facilidade.

 

Pelagem: Encontram-se dois tipos de pelo: um comprido e ondulado e outro mais curto e encaracolado.

É um cão pouco agressivo para pessoas com a tradicional alergia aos pêlos de cão.

 

Cores mais comuns: Branco, preto, castanho e branco malhado.





Carro pra cachorro!

12 04 2009

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Na segunda metade de 2009 a companhia de carros Honda lançará nos EUA um carro com conforto para os cachorros.  Com a ajuda de um cãozinho chamado Sammy, o fabricante japonês mostrou a nova versão de um veículo utilitário especialmente equipado para o melhor amigo do homem.  Apostando no fato de animais terem se tornado verdadeiros membros da família e mais importantes do que nunca, a Honda oferecerá aos donos de cachorros um automóvel equipado com uma cama macia na mala do carro, um compartimento fixo para água, ventilador e uma rampa para ajudar cães menos ágeis a subir.   O carro possui um estofamento fácil de lavar e cintos de segurança na cama para restringir os movimentos do cãozinho e mantê-lo seguro no caso de um acidente.

 

Fonte: Reuters





A cachorrinha, poema infantil de Vinicius de Moraes

7 04 2009

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 A cadelinha da vovó, ilustração de Maud Trube.

 

 

 

 

 

A cachorrinha

 

                       

Vinícius de Moraes

 

 

 

Mas que amor de cachorrinha!

Mas que amor de cachorrinha!

 

 

Pode haver coisa no mundo

Mais branca, mais bonitinha

Do que a tua barriguinha

Crivada de mamiquinha?

Pode haver coisa no mundo

Mais travessa, mais tontinha

Que esse amor de cachorrinha

Quando vem fazer festinha

Remexendo a traseirinha?

 

 

 

 

Em: A arca de Noé, Vinícius de Moraes, Livraria José Olympio Editora: 1984; Rio de Janeiro; 14ª edição.

 

 

 

 

 

Marcus VINÍCIUS da Cruz DE Melo e MORAES (RJ 1913-RJ 1980), diplomata, jornalista, poeta e compositor brasileiro.

 

Livros:

 

O caminho para a distância (1933)

Forma e exegese (1935)

Ariana, a mulher (1936)

Novos Poemas (1938 )

Cinco elegias (1943)

Poemas, sonetos e baladas (1946)

Pátria minha (1949)

Antologia Poética (1954)

Livro de Sonetos (1957)

Novos Poemas (II) (1959)

Para viver um grande amor (crônicas e poemas) (1962)

A arca de Noé; poemas infantis (1970)

Poesia Completa e Prosa (1998 )

 

 —

 

 

 

Outros poemas de Vinícius de Moraes neste blog:

 

As borboletas

 





Sophie, a cadelinha nadadora!

7 04 2009

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A BBC mostra hoje uma história de deixar os nossos corações batendo quentes e os olhos cheios de alegria.  Uma cadelinha, que havia sido tragada do convés de um barco,  por fortes ondas num mar turbulento na costa de Queensland, em novembro de 2008, foi encontrada, esta semana, em boas condições de saúde, numa remota ilha da Austrália.  Este pastor australiano nadou um pouco mais de 8 km para conseguir abrigo numa remota uma ilha dos mares australianos.  Não só nadou uma grande distância, mas também conseguiu escapar com vida de águas conhecidas por serem habitadas por tubarões.   Guardas costeiros descobriram Sophie, a cadelinha esperta,  que depois de quatro meses de desaparecida, já havia sido dada por morta por Dave e Jan Griffith seus donos. Resgataram-na e a levaram de volta para casa.   Sophie sobreviveu nesta ilha caçando cabras selvagens. 

 

BBC VIDEO: SOPHIE, THE DOG





O melhor amigo do homem é sensível!

9 12 2008
Quem é?  Ilustração MW Editora e ilustrações

Quem é? Ilustração MW Editora e ilustrações

 

Há tempos que não falamos sobre cachorros aqui neste espaço.  Mas estes amigos nossos estão sempre nos nossos pensamentos.  E é bom que assim seja, pois as mais recentes pesquisas sobre cães mostram-no como um animal muito sensível, que sente ciúmes, inveja e sofre quando se acha injustiçado. 

 

É da Inglaterra que vem a mais recente confirmação de que o cão sente ciúmes quando seu dono faz carinhos em outro cachorro, que não seja ele. Até agora este comportamento só havia sido encontrado entre chimpanzés e seres humanos.  Mas não só cachorros sentem ciúmes, cavalos também de acordo com as declarações feitas por Paul Morris, psicólogo da Universidade de Portsmouth, na Inglaterra, que chefiou uma pesquisa sobre o comportamento emocional dos cães e outros mamíferos.  A teoria foi testada também na Áustria, na Universidade de Viena com 33 cães.  O resultado da análise feita sobre tratamentos diferenciados entre cachorros mostrou claramente que cães sofrem quando se sentem injustiçados.  E o demonstram com o que chamamos para os humanos de resistência passiva, ou seja: eles hesitam seguir os comandos de seus donos, ou simplesmente recusam primeiro, para depois obedecer sem entusiasmo. 

 

Estas mais recentes pesquisas divulgadas na edição do dia 8 de novembro de 2008, no Sunday Times e reproduzidas pela CNN, complementam estudos sobre a linguagem corporal canina feitos na Itália, e publicados no jornal Dallas News, cujos resultados foram publicados há mais ou menos um ano. As observações italianas estabelecem meios de um claro reconhecimento do estado de felicidade ou infelicidade dos cães, através da posição na qual abanam seus rabos.  Estas descobertas feitas por Giorgio Vallortigara, neurologista da Universidade de Trieste e dois veterinários Angelo Quaranta e Marcello Siniscalchi, da Universidade de Bari conseguiram desvendar os sentimentos dos cães de acordo com o lado [direito ou esquerdo da linha dorsal] em que abanam seus rabos. 

 

Quando cães se sentem muito felizes com uma atividade, com uma atenção, abanam seus rabos tendendo para o lado direito, enquanto seus rabos se voltam para o lado esquerdo quando se sentem insatisfeitos, em desacordo com o que lhes é apresentado.  O resultado é que aparentemente os músculos do lado direito da cauda refletem emoções positivas, enquanto que os do lado esquerdo da cauda retratam emoções negativas.

 

 

 





Cachorrinhos não podem comer alho nem cebola!

17 09 2008

Há muitas pessoas que quando alimentam seus cães adicionam bastante alho e cebola.  A razão é prática e simples: estes alimentos diminuem a possibilidade de seu melhor amigo ter pulgas.  No entanto, o portal Terra hoje, 17/9/2008, diz que  nesta última semana, uma revista alemã DOGS [procurei a revista na web e não encontrei] adverte contra o uso destes alimentos porque em grande quantidade eles podem causar sérios danos aos rins dos cachorrinhos; podem levar à anemia e posteriormente ao envenenamento.  Cuidados especiais precisam ser tomados com as raças Akita e Shiba Inu.  

 

Vale a pena checar com o seu veterinário!





Vozes dos animais, poema de Pedro Diniz

13 07 2008
Animais da fazenda, ilustração de Steve Morrison

Animais da fazenda, ilustração de Steve Morrison

 

 

VOZES DOS ANIMAIS

 

Muge a vaca; berra o touro;

Grasna a rã; ruge o leão;

O gato mia; uiva o lobo;

Também uiva e ladra o cão.

 

Relincha o nobre cavalo;

Os elefantes dão urros;

A tímida ovelha bala;

Zurrar é próprio dos burros.

 

Sabem as aves ligeiras

O canto seu variar:

Fazem às vezes gorjeios

Às vezes põem-se a chilrar.

 

Bramam os tigres, as onças;

Pia, pia o pintinho;

Cucurica e canta o galo;

Late e gane o cachorrinho.

 

A vitelinha dá berros;

O cordeirinho, balidos;

O macaquinho dá guinchos;

A criancinha vagidos.

 

 

Pedro Diniz

 

 

 

Criança brasileira, Theobaldo Miranda Santos, Agir: 1950, Rio de Janeiro