–
–
–
Hoje, completamos 3 anos e 5 meses neste blog. –
E 3.000.000 — três milhões — de acessos individuais!
–
–A contagem é feita independentemente e não conta os meus acessos.
–
–
–
–
Hoje, completamos 3 anos e 5 meses neste blog. –
–
–A contagem é feita independentemente e não conta os meus acessos.
–
–
–
Pato Donald e Margarida como índios americanos, ilustração de Walt Disney.–
–
Tanto fala o tagarela
que quando o faz sem cautela,
se não o deixam banguela,
o acertam na canela.
–
(Paschoalino Lauro)
–
–
Cascão lê Robin Hood, ilustração de Maurício de Sousa.–
–
Se queres vencer na vida,
Desenvolver, prosperar,
Procura sempre bons livros:
Quem lê aprende a pensar!
–
(Walter Nieble de Freitas)
–
–
–
Continuando a nossa coletânea da memória visual brasileira, hoje damos uma olhadinha nas ilustrações de André LeBlanc, para as Fábulas de Monteiro Lobato. André LeBlanc tem melhor chance de ser estudado porque fez carreira não só aqui no Brasil, mas nos Estados Unidos também. Nascido no Haiti em 1921, LeBlanc, estudou nos Estados Unidos. Apaixonado pela brasileira Elvira Telles acabou trabalhando tanto aqui no Brasil quanto nos EUA. Lá, foi assistente de Will Eisner no The Spirit, e trabalhou com Sy Berry na revista O Fantasma. Também contribui para as tirinhas diárias dos jornais, das histórias de Flash Gordon, Apartmento 3-G e Rex Morgan. LeBlanc também foi professor na Escola de Artes Visuais de Nova York. Faleceu em 1998. As ilustrações de André LeBlanc para Fábulas de Monteiro Lobato se restringem ao texto.
A capa dessa edição é de autoria do ilustrador e artista plástico Augustus, [Augusto Mendes da Silva] nascido em 1917, em Santos, SP; estudou desenho com Máximo de Azevedo Marques. Responsável por grande parte das capas dos livros de Monteiro Lobato, Avgvstvs [assinado como em Latim] era um artista plástico dedicado principalmente ao retrato, mesmo tendo trabalhado com desenho gráfico para propagand [foi o responsável pelos anúncios do Biotônico Fontoura]. Faleceu em 2008, em Florianópolis, deixando não só mais de 1000 retratos de personalidades, na sua maioria paulistanas, mas os protótipos de Narizinhos, Pedrinhos, Emílias, Dona Bentas e demais personagens de Lobato, que permanecem até hoje nas imaginações de milhares e milhares de brasileiros.
–
–
–
–
–
–
–
–
A cigarra e a formiga— Que quer? — perguntou, examinando a triste mendiga suja de lama e a tossir.
–
–
O reformador do mundo— Eu trocaria as bolas, passando as jaboticabas para a aboboreira, e as abóboras para a jaboticabeira.
–
–
O rato da cidade e o rato do campoNo melhor da festa, porém, ouviu-se um rumor na porta.
–
–
O velho, o menino e a mulinha— Carreguemos o burro às costas. Talvez isso contente o mundo…
–
–
O pastor e o leãoApareceu diante dele um enorme leão, de dentes arreganhados.
–
–
A assembléia de ratos— Acho — disse um deles, que o meio de nos defendermos de Faro-fino é lhe atarmos um guizo no pescoço.
–
–
O galo que logrou a raposaAo ouvir falar em cachorro, Dona Raposa não quis saber de histórias, e tratou de por-se ao fresco.
–
–
Os dois viajantes na MacacolândiaE o viajante neurastênico, arrastado dali por cem munhecas, entrou por ali numa roda de lenha que o deixou moído por uma semana.
–
–
A menina do leiteTreque, treque, treque, lá ia Laurinha para o mercado com uma lata de leite à cabeça.
–
–
O burro na pele do leãoFirmou a vista e logo notou que o tal leão tinha orelhas de asno.
–
–
A raposa sem raboA raposa finalmente conseguiu fugir, embora deixando na ratoeira a sua linda cauda.
–
–
O leão, o lobo e a raposa— Diga lá o que é — ordenou o leão, já calmo.–
–
–
Qualidade e quantidadeDisse asneiras como nunca, tolices de duas arrobas, besteiras de dar com um pau.
–
–
O cão e o lobo— Fique-se lá com a sua gordura de escravo que eu me contento com a minha magreza de lobo livre.
–
–
O corvo e o pavão— Repare como sou belo! Que cauda, hem?
–
–
O macaco e o gato— Amigo Bichano, você, que tem uma pata jeitosa, tire as castanhas do fogo.
–
–
A mosca e a formiguinha— Ora, ora! — exclamou a mosca. Viva eu quente e ria-se a gente.
–
–
Os dois burrinhos— Socorro, amigo! Venha acudir-me que estou descadeirado…
–
–
O cavalo e as mutucasVolta e meia, plaf! uma lambada e era um inseto a menos.
–
–
O ratinho, o gato e o galoO ratinho por um triz que não morreu de susto.
–
–
Os dois pombinhosO pombinho assanhado beijou o companheiro e partiu.
–
–
Os dois ladrõesEnquanto isso um terceiro ladrão surge, monta no burro e foge de galope.
–
–
O lobo e o cordeiro— Que desaforo é esse de turvar a água que venho beber!
–
–
Segredo de mulher— Pois então ouça: meu marido esta noite botou dois ovos…
–
–
A galinha dos ovos de ouroJoão Impaciente descobriu no quintal uma galinha que punha ovos de ouro.
–
–
O leão e o ratinhoAtraído pelos urros, apareceu o ratinho.
–
–
O burro sábio— Grande pedaço d’asno! Roubaste o tempo, a nós e a ti…
–
–
Em: Fábulas, Monteiro Lobato, São Paulo, Editora Brasiliense, s/d [1960s], 20ª edição.
–
–
Ilustração Maurício de Sousa.–
A primavera opulenta,
Mostrando tudo que é cor,
Uma palheta aparenta
De algum notável pintor!
–
(Ivone Taglialegna Prado)
–
–
–
-]
–
–
–
–
Amadeu resolve ser escritor, ilustração Walt Disney.–
–
Ainda bem que tenho os meios
de não ficar tão sozinha:
desenho e bordo, abro e-mails,
faço versos na cozinha…
–
(Clevane Pessoa)
Em Hamburgo, na Alemanha, o circo Krone apresentou um filhote de leão branco que nasceu no fim de agosto dentro do circo. Um nascimento deste tipo é raro e ocorreu enquanto as autoridades alemãs debatem a proibição de animais selvagens em circos. Os leões brancos são muito raros e não existem mais em habitat natural, apenas em cativeiro. De acordo com a WWF, a subespécie não é albina e sim derivada de uma mutação genética rara do leão africano, que faz com que os animais sejam dessa cor.
Evasão, 2008
Abderrahmane Chaouane (Argélia, 1958)
óleo sobre tela
–
–
Leitura para SETEMBRO, discussão nesse blog a partir do dia 20
–
–
–
–
–
SINOPSE
–
O sapateiro judeu Max Kutner é convocado para trabalhar na censura postal do regime Vargas, traduzindo cartas do iídiche para o português em busca de subversivos. Enquanto lida com o peso na consciência, Max se apaixona por uma desconhecida através de suas cartas e, determinado a encontrá-la, descobre mais do que pretendia – inclusive sobre si mesmo.
–
EDITORA: Record
Ano: 2010
Número de páginas: 272
–
–
–