Cartão postal, 1920-30s, assinatura ilegível.
“O presente não é o passado em potencial; é o momento de escolha e ação.”
Simone de Beauvoir
Simone de Beauvoir (1908-1986)
Cartão postal, 1920-30s, assinatura ilegível.
Simone de Beauvoir
Simone de Beauvoir (1908-1986)
Ilustração de Frances Tipton Hunter (EUA, 1896-1957).

Mulher lendo em Milão
Aart Everaarts (Holanda, 1931)
acrílica sobre papel, 100 x 140cm
Nicolas Chamfort
Lampadinha pede férias, © Estúdio Walt Disney.
Um artigo interessante sobre pessoas que trabalhavam poucas horas por dia e produziram muito nos leva a pensar qual seria o número de horas mais eficiente para melhor solução de problemas, ou produção do trabalho criativo. As pessoas mencionadas, o escritor Charles Dickens, o matemático Henri Poincaré, o cientista Charles Darwin, o cinematógrafo Ingmar Bergman, o cientista John Lubbock, todos profissionais de sucesso, apaixonados por seu trabalho, não se dedicavam mais do que umas poucas horas por dia aos seus projetos mais importantes. Além das horas de trabalho, eles se dedicavam a esportes, a sonecas, a andar diariamente com amigos, ou a simplesmente sentar e pensar. E pasmem, a conclusão é radical: “Cientistas que passaram 25 horas no trabalho, não foram mais produtivos do que aqueles que se dedicaram a apenas 5 horas por dia.”
Pesquisadores focaram então em estudantes de música. Só para descobrir que aqueles que se dedicavam a poucas horas por dia também teriam sucesso. E o mesmo ficou claro.
Talvez seja hora de você que trabalha com o criativo pense se vale a pena passar aquelas horas todas frente ao seu trabalho ou se um passeio pela natureza, ou uma soneca após o almoço não seria uma maneira mais agradável e eficiente de usar as horas do dia.
Andrzej Malinowski (Polônia, 1947)
óleo sobre tela
William Boyd
André Deymonaz (França, 1946)
William Boyd
William Boyd (GB, 1952)
Mulher à janela, com vasilha de cobre, maçãs e faisão, 1663
Gerrit Dou (Holanda, 1613-1675)
óleo sobre madeira, 38 x 27 cm
Museu Fitzwilliam, Cambridge, GB
William Osler (1849-1919)Oleg Zhivetin (Rússia, 1964)
óleo sobre tela
Se uma carta de apresentação brilhante e três capítulos de prosa brilhante não conseguem um agente ou editor para você, busque a fundo todos os contatos que você pode ter no mundo editorial, mesmo que tênues. Ninguém vai publicar o seu livro, porque você é um amigo de um amigo, mas esse contato pode ajudá-lo passar à frente da pilha de outros manuscritos já na editora.
[Tradução é minha]
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Léon François Comerre (França, 1850-1916)
óleo sobre tela, 68 x 50 cm
É fácil se deixar levar pelo orgulho criativo e enviar um manuscrito parcialmente concluído para todo mundo, mas geralmente é um erro. Antes de pressionar o botão enviar, pergunte-se se você seria feliz caso o livro fosse publicado em seu estado atual. Se a resposta for não, então precisa dar polimento.
[Tradução é minha]
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