Papalivros escolhe as melhores leituras do ano!

27 11 2025

 

 

 

 

SINOPSE

Uma história fascinante sobre coragem e emancipação feminina, e sobre dois irmãos inseparáveis destinados a amar a mesma mulher. Anna Allavena, a carteira: a história extraordinária de uma mulher aparentemente comum que se muda do norte da Itália para o sul e se torna a primeira carteira em uma pequena cidade na região de Salento.

Em junho de 1934, Carlo e Anna descem do ônibus na praça principal de Lizzanello, em Salento. Ele está feliz por voltar para casa, no sul, mas ela, uma mulher do norte, tão bela quanto uma estátua grega, sente-se preocupada com o futuro nessa terra desconhecida.

Para os moradores, Anna nunca deixa de ser “a forasteira” – não frequenta a igreja, evita a pequena cidade e não participa das fofocas. Orgulhosa e determinada, desafia as tradições locais e, após ser aprovada em um concurso público, torna-se a primeira carteira do local – ou melhor, a primeira “carteira”, como prefere ser chamada.

A Carteira, uma história de romance e liberdade feminina.

 

 

SINOPSE

Inspirando-se na prodigiosa vida do maior filósofo português, José Rodrigues dos Santos nos mostra como Bento de Espinosa pôs fim à idade das trevas e inventou o mundo moderno.

Há perguntas cujas respostas têm um preço elevado a pagar.

Amsterdã, 1640. Um judeu é excomungado na Sinagoga Portuguesa por questionar as Sagradas Escrituras. Uma criança assiste a tudo. O pequeno Bento de Espinosa é considerado o maior prodígio da comunidade portuguesa de Amsterdã, mas o episódio planta nele a semente da dúvida: E se a Bíblia estiver mesmo errada?

A suspeita irá lançar Bento em sua maior busca intelectual. Quem realmente escreveu os textos sagrados? Qual é a verdade sobre Deus? O que é, afinal, a natureza?

Mas essa é uma busca proibida, e depressa o jovem judeu português descobre que terá de pagar um preço terrível pelas suas perguntas. Os rabinos judeus e os pregadores cristãos o perseguem e o acusam do pior dos crimes: a heresia.

 

 

 

SINOPSE

 

Quando o Ritz se torna o local favorito dos nazistas, um barman judeu não tem escolha senão continuar trabalhando. O que ninguém sabe é que, além de fazer coquetéis, ele também ajuda famílias judias a fugir. Baseado em uma história real e best-seller na França, O barman do Ritz de Paris, de Philippe Collin, é o grande romance sobre a Ocupação alemã.

Paris, 1940. Apesar da Ocupação nazista, o ilustre hotel Ritz consegue permanecer aberto. O bar do hotel logo passa a ser frequentado pela alta patente militar alemã, que busca experimentar ali o famoso refinamento francês. Frank Meier, o barman mais célebre do Ritz, precisa então se adaptar à nova clientela e manter em segredo algo que ninguém jamais pode descobrir: ele é judeu.

Frank se sente mais sufocado a cada palavra e sorriso que oferece. Ainda assim, o barman de origem austríaca, que lutou pela França na Primeira Guerra, se recusa a fugir. Frank ouve e age discretamente, fornecendo documentos falsos a outros judeus e contribuindo — inclusive de forma involuntária — para atividades conspiratórias. Afinal, quem desconfiaria de um barman?

Traições, mentiras e incertezas tornam a posição de Frank mais arriscada, mas ele está sempre um passo à frente do destino.

Com uma narrativa fascinante, O barman do Ritz de Paris traz uma perspectiva inusitada da Ocupação nazista na França, expondo os privilégios da alta sociedade francesa, além de nos colocar o dilema de Frank Meier: qual seria a dose perfeita entre a resignação, que o mantém vivo, e a coragem, que lhe dá motivo para viver?

 

Reunião do último encontro de 2025 do Papalivros, na Mercearia da Praça, em Ipanema. Infelizmente com algumas ausências.

O que o grupo leu em 2025:

 

1 – Eu vou, tu vais, ele vai, Jenny Erpenbeck

2 – O segredo de Espinosa, José Rodrigues dos Santos

3 — O barman do Ritz de Paris, Philippe Collin

4 — O colibri, Sandro Veronesi

5 — A carteira, Francesca Giannone

6 — Línguas, Domenico Starnone

7 — Claraboia, José Saramago

8 — A sangue frio, Truman Capote

9 – O que resta de nós, Virginie Grimaldi

10 — Tia Júlia e o escrevinhador, Mario Vargas Llosa

11 — Dia de ressaca, Maylis de Kerangal

 





Hoje é dia de feira: frutas e legumes frescos!

26 11 2025

Bananas Verdes, 1973

Aldemir Martins (Brasil, 1922-2005)

acrílica sobre tela, 60 x 80 cm

 

 

Bananas, 1970

Antonio Henrique Amaral (Brasil, 1935-2015)

óleo sobre placa, 23x 64 cm 





Interação arte e observador, Roger Scruton

25 11 2025

Reflexão, 1891

Louis Abel-Truchet  (França, 1857-1918)

óleo sobre tela

 

 

Os amantes da arte que estão diante de uma pintura ficam olhando, e, mesmo quando desviam o olhar, seus pensamentos estão voltados para a imagem. Cada detalhe lhes interessa; cada forma e cor têm um significado, e eles procuram na imagem um significado humano que possam tentar expressar em palavras, se tiverem inclinação crítica, ou que possam armazenar silenciosamente em seus corações. Aqui toda a atenção vem dos espectadores: eles estão ativamente empenhados em interpretar o que veem, e a sua visualização é, em certa medida, um ato criativo. Eles estão criando o objeto de sua própria percepção, mas também recebendo dele uma visão de repouso.”

 

Roger Scruton, A cultura importa: Fé e sentimento em um mundo sitiado





Nossas cidades: Florianópolis

25 11 2025

Cena urbana no Centro de Florianópolis com a Igreja de São Francisco no fundo, SC, 1976

Matinho de Haro (Brasil, 1907-1985)

óleo sobre eucatex, 48 X 60 cm





Paisagens brasileiras…

23 11 2025

Lagoa Santa, MG, 1950

Alberto da Veiga Guignard (Brasil, 1896-1962)

óleo sobre madeira, 30 x 44 cm 

 

 

 

Marinha, 1989

Antonio Augusto Marx (Brasil, 1919-2008)

óleo sobre tela, 50 x 69 cm





Flores para um sábado perfeito!

22 11 2025

Vaso com flores, 1969

Inimá de Paula (Brasil, 1918-1999)

óleo sobre tela,  38 X 52 cm

 

 

 

Guirlanda

Carlos Haraldo Sorensen (Brasil, 1928 -2008)

óleo e encáustica sobre tela, 35 x 27 cm.





Vento do mar e o sol no meu rosto a queimar…

21 11 2025

Fortaleza de Santa Cruz da Barra, Pão de Açúcar, Dois Irmãos, Pedra da Gávea e Corcovado, 1914

Edgar Parreiras (Brasil, 1885-1964)

óleo sobre tela, 35 x 65 cm





20 de novembro, Dia da Consciência Negra

20 11 2025

Figura, 1982

Aldo Bonadei (Brasil, 1906-1974)

óleo sobre tela, 49 x 34 cm

 

 

Aparecida com gato no sofá, 1962

Emiliano Di Cavalcanti  (Brasil, 1897-1976)

óleo sobre tela, 114 x 146 cm

 

 

 

Menino sentado, 1945

Antonio Bandeira (Brasil, 1922-1967)

óleo sobre cartão colado em eucatex, 57 x 68 cm 

 

 

Retrato de menina

João Timótheo da Costa  (Brasil, 1878-1932)

óleo sobre madeira, 50 x 50 cm

 

 

Família de Fuzileiro Naval, c. 1935

Alberto da Veiga Guignard (Brasil, 1896-1962)

óleo sobre madeira, 48 x 58 cm

Coleção de Artes Visuais do Instituto de Estudos Brasileiros – USP





Hoje é dia de feira: frutas e legumes frescos!

19 11 2025

Tropical, 1917

Anita Malfatti (Brasil, 1889-1964)

óleo sobre tela, 77 x 102 cm 

PINA, São Paulo

 

 

Jovem com frutas, 1927

Carlos Chambelland (Brasil, 1884-1950)

óleo sobre tela, 59 x 73 cm

MNBA, Rio de Janeiro





Nossas cidades: Mariana

18 11 2025

Conversa caipira, 2015

Cassio Antunes (Brasil, 1972)

óleo sobre papel, 24 x 30 cm