Panorama de Vila de Casas no Interior, 1966
Geza Heller (Hungria/Brasil, 1902-1992)
óleo sobre eucatex, 42 X 60 cm
Panorama de Vila de Casas no Interior, 1966
Geza Heller (Hungria/Brasil, 1902-1992)
óleo sobre eucatex, 42 X 60 cm
Maria da Graça Almeida
Perfilados, apontados,
estão todos bem guardados
numa caixa tão bonita,
desenhada e com fitas!
São eretos, são brilhantes
coloridos, elegantes!
Têm o corpo de madeira,
têm a cor na cabeleira!
O azul colore o céu,
o verdinho aviva as folhas.
Pra pintar um bom painel,
o tom fica a sua escolha.
Tenho um sol brilhante e belo
com o lápis amarelo!
Lápis preto escurece
e o desenho entristece.
Com o branco passo apuros,
mas às vezes nele aposto,
sua cor em fundo escuro
quando vejo sempre gosto!
Cesto com Flores
Mário Zanini (Brasil, 1907-1971)
óleo sobre tela, 46 x 55 cm
Lendo:
A inesperada herança do Inspetor Chopra
Vaseem Khan
São Paulo, Editora Morro Branco: 2017, 312 páginas
SINOPSE
No dia de sua aposentadoria, o inspetor Chopra herda dois inesperados mistérios. O primeiro é o afogamento de um jovem pobre, cuja suspeita morte ninguém quer investigar. O segundo é um bebê elefante.
Enquanto sua busca por pistas o leva através da movimentada cidade de Mumbai – das ricas mansões ao submundo sombrio das favelas – Chopra começa a suspeitar que há bem mai por trás dos dois mistérios do que ele pensava. E rapidamente descobre que um determinado elefante pode ser exatamente o que um homem honesto precisa…
“Uma atmosfera colorida e vibrante transborda para fora de cada página nesta divertida e curiosa história” – Daily Express
“Mumbai, assassinatos e um bebê elefante combinados em um espirituoso mistério” – Books Monthly
Paisagem do Rio, [Praia de Ipanema], 1962
Alfredo Galvão (Brasil, 1900 – 1987)
óleo sobre madeira, 23 x 15 cm
Moringa e legumes sobre mesa, 1938
Roberto Burle Marx (Brasil, 1909 – 1994)
óleo sobre tela, 61 x 74 cm
O jornal, 1960
Paul Wonner (EUA, 1920 – 2008)
óleo sobre tela, 120 x 138 cm
Em: O homem sem doença, Arnon Grunberg, Rio de Janeiro, Rádio Londres: 2016, p. 53
São Luís, 1953
Tadashi Kaminagai (Japão, 1899 — França, 1982)
óleo sobre tela, 53 x 71 cm
Sempre gostei desta palmeira [Bismarckia nobilis] com seus grandes “abanos” prateados que contrastam tão bem com os verdes do jardim! Esses leques naturais não passam de duas dezenas na planta madura, e sempre têm cor pálida, cinza, como prata à luz do sol. Suas folhas dão a impressão de estarem seguras pelas mãos de bailarinas invisíveis, amarradas em um único tronco, que abrem seus leques em dança delicada, sensual, à moda oriental.
Esta palmeirinha pode chegar a altura de 25m, mas só a conheço pequena, talvez com no máximo 8-10 metros. Ao lado das palmeiras reais, e de outras árvores de grande porte, parece pequena, quase uma joia, como a que vemos na foto.
Gosta de sol pleno ou pouca sombra. Precisa de muito espaço em uma área de paisagem, de boa drenagem e de boa irrigação. Não é natural do Brasil. Original de Madagascar, e introduzida aqui, no século passado, chama-se Palmeira Bismarck em homenagem ao primeiro chanceler do Império Alemão Otto von Bismarck. No Brasil também é conhecida como palmeira azul. Pode ser plantada em clima tropical e subtropical, em ambientes úmidos ou secos. Para reprodução precisa de palmeiras macho e fêmea plantadas próximas para polinização. Ambas florescem e dão uma semente em cada fruto.
Por causa de sua aparência espetacular é favorita entre paisagistas de grandes jardins.