[da série Cinco Tons de Tinta na área norte (Hokkoku goshiki Zumi)]
Utamaro Kitagawa (Japão, 1754-1806)
xilogravura policromada, tinta e cor sobre papel
Metropolitan Museum of Art, Nova York
“Letras impressas são previsíveis e impessoais, transmitindo informações numa transação maquinal com os olhos do leitor.
Letras de mão, em contrapartida, resistem aos olhos, revelam seus significados aos poucos e são pessoais como a pele.”
Em: A terra inteira e o céu infinito, Ruth Ozeki, Rio de Janeiro, Casa da Palavra:2014,tradução de Daniela P. B. Dias e Débora Landsberg, página 18.






Isso é maravilhoso! Nunca deixemos de escrever à mão. A personalidade, o estado de espírito, fica também gravado!
Paulo, conhecendo um pouco do seu trabalho e da sua visão, acho que você gostaria desse livro. É ficção que inclui zen-budismo, teoria das cordas e pensamento oriental. Achei fabuloso, e merecedor de uma nova leitura agora que acabei.
Gosto de escrever a mão. Nos estudos do doutorado, tenho tentado sempre escrever as observações a mão, para só depois passar para o documento word.
É muito prazeroso mesmo. Eu ainda gosto de lápis bem afiado! rs…