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Alice Havers (Inglaterra, 1850-1890)
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O Cisne
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Geir Campos
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Pluma e silêncio, vinha pela vida
aceita com resignação, conquanto
talvez em hora alguma pretendida.
Pressente no ar o aviso da partida
— urge tentar o eterno: um voo, um canto,
um gesto nunca ousado, alguma prece…
Canta, e se vai. O canto permanece.
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Em: Antologia Poética para a Infância e a Juventude, selecionado por Henriqueta Lisboa, Rio de Janeiro, Instituto Nacional do Livro:1961,p. 86.






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