Nossas cidades — Salvador

10 03 2014

CARLOS BASTOS (1925 - 2004) - Casario e Igrejas no Centro Histórico em Salvador-Bahia, óleo stela, 73 x 1,00.Casario e igrejas no centro histórico em Salvador, BA, s/d

Carlos Bastos (Brasil, 1925 – 2004)

óleo sobre tela, 73 x 100cm


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8 responses

10 03 2014
Avatar de Remar marielfernandes

Não conheço, mas falam tão bem…

10 03 2014
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Conheci há anos. Um dos lugares mais sensuais que já visitei, apesar de naquela época estar muito suja e cheia de pedintes. Mas a minha visão é sempre um pouco distorcida para uma brasileira. Meu marido é estrangeiro e mesmo que morasse aqui por 100 anos jamais poderia passar pelo pessoal da terra. De modo que pedintes o veem de longe. É realmente muito irritante.

11 03 2014
Avatar de musicaefantasia musicaefantasia

Mestra, se serve de consolo para seu marido, um de nós, que é baiano de origem, tinha um amigo baiano, mas de barba ruiva.

Em praias, museus e eventos turísticos, ele era muito atacado por vendedores, que tentavam falar com ele em inglês — ou na língua estranha que achavam que fosse.

A coisa que esse amigo baiano ruivo mais dizia era:
— Eu sou baaaaino, zorra ! 😎

11 03 2014
Avatar de musicaefantasia musicaefantasia

Mestra, um dos nossos nasceu em Salvador. Nas reuniões de pauta, ouvimos tanto falar nessa cidade

11 03 2014
Avatar de musicaefantasia musicaefantasia

… que, definitivamente, não precisaríamos mais visitá-la. 😎

11 03 2014
Avatar de peregrinacultural peregrinacultural

A percepção dos pedintes é muito interessante. Sou carioca, de pais cariocas, avô mato-grossense, 2 avós cariocas e 1 português. Em suma, tenho tudo para fazer jus a total cidadania. Sou muito clara, loura com olhos azuis de nascença, um tipo que hoje, no Rio de Janeiro [e não era assim quando eu estava na escola] logo me perguntam de onde meus pais emigraram. Quando ando sozinha na cidade, ninguém me para pedindo dinheiro. Eu me perco na multidão. Basta eu andar ao lado do cara metade: mãos se estendem, sussurros ininteligíveis que prometem que me sentirei culpada por negar o troco que tenho na bolsa me atingem. Vivo nos dois mundos. Acho muito estressante ser turista. 😀

12 03 2014
Avatar de Maria Helena Oswaldo Cruz Maria Helena Oswaldo Cruz

Eu já ando sem preocupação, nada me pedem, me farto de olhar, mergulho nas cidades diferentes. Para o baiano, não existe o tempo e o seu linguajar é macio e manso, só que dá última vez q. fui, não me deixaram perambular pelas vielas. É perigoso, disseram! Uma pena.

13 03 2014
Avatar de peregrinacultural peregrinacultural

Estive em Salvador duas vezes. A primeira foi há muito tempo e não tive problemas. Estava sozinha. A segunda foi numa época difícil para a cidade e o país [há época fácil para esse país?] e tivemos muitos problemas. Mas é o retrato do país.

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