Brasil que lê: foto tirada em lugar público

20 11 2008

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Praça do Lido, Copacabana, Rio de Janeiro.





Brasil que lê: foto tirada em lugar público

18 11 2008

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Praça Serzedelo Correa, Copacabana





Brasil que lê: foto tirada em lugar público

15 11 2008

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Torcedor e Leitor, Praia de Copacabana, Novembro de 2008.

 





Brasil que lê: foto tirada em lugar público

8 11 2008

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Manhã de terça-feira, praça do Lido, Rio de Janeiro





Brasil que lê: foto tirada em local público

3 11 2008

Rio de Janeiro: Quiosque na Praia de Copacabana





Brasil que lê: foto tirada em lugar público

1 11 2008

Rio de Janeiro:  praia de Copacabana





Brasil que lê: foto tirada em lugar público

29 10 2008

Rio de Janeiro: Paço Imperial





Brasil que lê: foto tirada em lugar público

27 10 2008

Rio de Janeiro, calçadão da praia de Copacabana.





Diversificação à vista nos testes de DNA!

20 09 2008
Ilustração de Eva Furnari.

Ilustração de Eva Furnari.

 

Cada qual sabe onde o sapato lhe aperta, não há dúvidas.  E às vezes até  surpreende!  Enquanto programas populares na televisão brasileira exploram a dúvida de maridos sobre a paternidade dos filhos e convocam famílias para lavarem suas roupas sujas em frente a milhões de telespectadores, para por fim através de um teste de DNA provarem ou não a identidade do pai. Numa outra parte do mundo, na cidade de Pitah Tikva, o governo achou um novo uso para o exame de DNA: policiamento dos cachorros que sujam as calçadas da cidade.  

 

Como?  Onde?  O que é Pitah Tikva?  É uma cidade de aproximadamente 190.000 pessoas, próxima a Tel Aviv em Israel.  Aparentemente esta metrópole tem um problema sério com os dejetos caninos deixados nas ruas.  Tanto, que acabou de lançar um programa em que as fezes encontradas nas calçadas serão levadas a laboratório. Um exame de DNA identificará o cachorrinho infrator.  E através desta identificação seu dono será multado!  O programa também dará prêmio a quem fizer bom uso dos locais para o depósito de fezes caninas.

 

Nos próximos seis meses a cidade estará fazendo este tipo de controle sanitário.  Depois deste período irão decidir se o programa vale ou não a pena.  A idéia foi de Tika Bar-On, Chefe de veterinária da cidade.  Ele também acredita que este sistema será útil em desenvolver pesquisa sobre doenças genéticas, identificação de animais e outros dados úteis para a  boa administração da cidade.

 

Os donos de cachorros terão que levar seus animais de estimação para que seus DNAs sejam identificados.  Com referência de registros e endereços dos donos nos bancos de dados será muito mais fácil conseguir multar os donos que insistirem em sujar as calçadas que são usadas por toda a comunidade.

 

Os donos que colocarem as fezes de seus animais nos receptáculos especialmente reservados para este fim serão por outro lado reconhecidos pelo seu bom comportamento cívico e estarão sujeitos a ganhar prêmios pelo exemplo de cidadania.

 

Resta, agora, esperarmos para ver os resultados da iniciativa. 

 

Para ler todo o artigo da Reuters, clique aqui.