Lan houses refletem familiaridade com a internet?

26 02 2009

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Opção: cartum de Máucio,  Livro: Edição de risco, 2006, Porto Alegre

 

 

 

Ando atrasada nas minhas leituras semanais e mais ainda nas notas para este blog.  Mas durante o longo fim de semana do Carnaval, voltei a dar uma limpeza na papelada que junto para futura referência e encontrei um artigo O novo astro pode ser você, que foi publicado originalmente na revista New Scientist, e traduzido e publicado no Brasil pela revista Época de 9 de janeiro de 2009.  

 

Eu o havia separado, não só porque é um artigo sobre um assunto interessantíssimo: Centros de pesquisa estão transformando os enigmas científicos, como a identificação de galáxias, em games viciantes.  Qualquer um pode ajudar a desvendá-los.   Como mostra o artigo, mas principalmente porque a fotografia de um jovem chinês em uma Lan house em Pequim simplesmente me deixou de cabelo em pé!

 

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Lan house em Pequim. Foto: Teh Eng Koon,  AFP

 

 

 

Há alguns meses que venho sentindo que andamos nos enganando no Brasil ao repetirmos que o acesso à internet está cada vez mais difundido.  Talvez eu tenha me enganado ao interpretar as notícias vindas pelos porta-vozes do governo.  Há exatamente dois anos, em março de 2007, a Agência Brasil do governo brasileiro declarava que o Brasil ocupava a 62ª posição mundial em relação ao uso da internet quando consideramos o número de internautas em relação à população do país.  Não era um dado para nos orgulharmos, afinal estar entre as 20 maiores economias do mundo e estar nessa colocação em uso da internet é um pouco encabulante… Mas, simultaneamente a mesma agência divulgava que 32,1 milhões de brasileiros, cerca de 21,9% da população acima dos 10 anos de idade, utilizaram a rede mundial de computadores, a internet, no país. Isso nos colocava com aparente orgulho nacionalista: o Brasil como o primeiro país da América Latina e o quinto no mundo no uso da internet.

 

Ora, talvez eu tenha através do ano e meio seguinte continuado a acreditar — como o nosso governo gostaria que o fizéssemos — que tudo estava muito bem sob um céu azul de bolinhas brancas.  Mas nos últimos seis meses, prestando maior atenção às notícias mundiais comecei a ter esta sensação esquisita, de que as coisas andavam mudando muito rapidamente e que, a não ser em revistas e portais especializados,  a não ser entre os aficionados, não se fala no progresso fora do Brasil. 

 

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Lan House em Copacabana

Eis que me deparo com este artigo na revista Época.  Não necessariamente o artigo que por si só já dava para levantar os cabelinhos da nuca quando pensamos em números: quantos brasileiros, adolescentes ou adultos, passam horas com jogos na internet que possam ajudar a resolver grandes enigmas da ciência?  Não quero nem pensar.  Tenho certeza de que a percentagem será mínima.  Mas o que me chamou a atenção foi um detalhe muito mais prosaico, foi a foto da Lan house ilustrando o artigo.

 

Ora, ora, moro no Rio de Janeiro, que apesar de não ser a capital das finanças brasileiras, ainda é uma senhora cidade com muita força econômica.  Moro também no bairro de Copacabana um dos bairros mais populosos da cidade, um bairro da zona sul do Rio de Janeiro, onde há muitas, muitas Lan houses.  Mas das que conheço – umas 8,  numa área de um raio de 4 quarteirões em volta da minha residência – não há Lan houses com o equipamento mostrado na fotografia da Lan house de Pequim.  Não há Lan houses com monitores modernos, com a quantidade de computadores vistos nesta foto.  E olha que o pessoal por aqui capricha por que tem que dar cobertura aos turistas.

 

 

 

 

De modo que fica a pergunta: o que estamos REALMENTE fazendo para acertarmos o passo com o resto do mundo?

 

 





Romances celulares, você leria?

22 02 2009

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Há dois meses, no final de 2008 li uma reportagem de Dana Goodyear na revista The New Yorker que me deixou ao mesmo tempo feliz e preocupada.  O artigo chamado Carta do Japão: eu romances, considera que em 2007 quatro dos cinco romances mais vendidos no Japão haviam sido escritos em telefones celulares.  

 

Dana Goodyear centralizou seu artigo na experiência de Mone uma jovem de 21 anos que em março de 2006, achando-se casada, sem muito o que fazer, começou a escrever um romance, em grande parte baseado nos seus próprios diários de adolescente.  Na casa de sua mãe, à espera do marido completar um curso em Tóquio,  Mone se acomodou em sua antiga cama e começou a escrever seu romance no telefone celular.  Neste mesmo dia ela começou a postar o que escrevia num portal japonês chamado Maho i-Land ( A Ilha Mágica), sem nunca dar uma segunda olhadela no que havia escrito nem pensando num roteiro.  No terceiro dia de postagem Mone começou a ter contato com leitores de sua prosa que já se encontravam intrigados com as aventuras de Saki, personagem que narra o romance em questão.  O Sonho Eterno, nome que dera aos seus escritos, havia conquistado leitores que lhe pediam mais capítulos.

 

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Em meados de abril Mone havia terminado seu primeiro romance, dezenove dias depois de ter iniciado o trabalho.  Nesta altura, seu marido também acabara o curso e ela voltou a Tóquio.   Eis que de repente ela se vê procurado por uma casa editorial que queria publicar seu romance como um livro comum.  Em dezembro de 2006, o livro,  O Sonho Eterno, com aproximadamente 300 páginas foi lançado e distribuído pela Tohan, transformando-se imediatamente num dos dez mais vendidos livros do Japão em 2007.  No final daquele ano, romances escritos em telefones celulares haviam tomado 4 dos 5 primeiros lugares de mais vendidos em ficção.  O romance Linha vermelha de Mei, vendeu 1.800.000 exemplares, e ficou em segundo lugar para o romance Céu de Amor, de autoria de Mike, conseguiu o primeiro lugar em vendas.  

 

Estes escritores hoje em dia chamados de escritores de celulares conseguiram depois deste sucesso serem completamente reconhecidos como parte de um movimento cultural.  Inicialmente houve um grande rebuliço nas letras japonesas.  Muitos temiam que esta literatura, em grande parte direcionada a adolescentes viesse a acabar com a tradicional arte da escrita japonesa.  Mas logo descobriram que este não é o caso. 

 

Para jovens japoneses, e especialmente para meninas, os celulares são sofisticados, baratos e há mais de dez anos facilmente conectáveis com a internet.  Na verdade, 82% dos japoneses entre 10 e 21 anos de idade usam telefone celular.  Há uma geração inteira crescendo acostumada ao uso do celular como um mundo deles portátil, por onde eles compram, usam a internet, jogam videogames, vêem televisão em portais na web explicitamente dedicados aos celulares. 

 

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Este fenômeno daqui a pouco deixará de ser só japonês.  Com os novos IPhone e com serviços de entrega de textos como Twitter, os hábitos americanos estão no momento se desenvolvendo paralelamente aos japoneses.  Há nos EUA dois portais Quillpill e Textnovel, ambos ainda em beta, que oferecem modelos para a escrita e a leitura de ficção em celulares.  

 

A indústria editorial japonesa que havia encolhido por mais de 20% nos últimos 11 anos, abraçou o fenômeno da ficção celular com gosto.  Editoras já começam a contratar escritores para este tipo de ficção, e a distribuir capítulos dessas histórias por uma pequena taxa.  É a volta dos seriados, tal qual muito livros do século XIX foram escritos, com a diferença de terem sido publicados nos jornais.  Em 2007, 98 romances originalmente produzidos em celulares foram publicados em forma de livro.   Mais uma vez a internet mostra também como o a rede de conhecimentos de uma pessoa pode servir de base para o apoio inicial e para o sucesso mais tarde de um membro da sociedade.  Como Yoshida – um executivo em tecnologia – descreve, é um esforço coletivo.  Seus fãs lhe dão apoio e o encorajam a continuar no seu processo criador,  — eles ajudam na criação.   Depois eles compram o livro para re-afirmar aquela conexão, aquela “amizade” que têm com o autor.  

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Sozinhas estas jovens adolescentes escritoras e leitoras de ficção no celular estão mudando os costumes tradicionais.  Agora, para esta geração o sinal da tribo, é gostar de ler.  

 

Com tanto sucesso em ficção,  por que eu fiquei ao mesmo tempo feliz e preocupada?  Feliz, porque acho que qualquer incentivo à leitura é positivo. A leitura expande os conhecimentos, a imaginação.  Ela fertiliza o cérebro, ela nos mantem flexíveis nos modos de pensar, de ver e de calcular.   Preocupada, bem, fiquei mais com a escala da diferença tecnológica brasileira.  Por mais que tenhamos grandes cérebros trabalhando no Brasil em tecnologia, tenho a sensação de que o abismo entre as sociedades mais desenvolvidas tecnologicamente e nós se aprofunda.  Contrariando muitas projeções de desenvolvimento e de capacitação.  Isso é preocupante.   E muito.

 





Quem disse que robôs não substituiriam os seres humanos?

10 01 2009

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Wakamaru em cena!

Uma nova estrela do teatro japonês tem um rosto amarelo brilhante, braços prateados e um sensor de posicionamento na cabeça.  Seu sucesso foi quase instantâneo.  Ele é Wakamaru e nasceu para brilhar! Sua inspiração veio do sucesso da série televisiva americana de 1968 produzida pela CBS — Lost in space  [Perdidos no espaço].  A história por sua vez havia sido inspirada por clássicos de literatura do século XIX  e retratava as aventuras da família Robinson a bordo da nave Júpiter 2.   A maior atração era o robô B9. Ele não possuía os avançados computadores internos que integram Wakamaru.  B9  tinha 511 frases pré-programadas. Uma coisa simples para o sofisticado Wakamaru, que fala cerca de cinco mil frases – algumas delas quando contracena com a atriz Minako Inoue e com o ator Hiroshi Ota.

 

Wakamaru: tem um metro de altura e uma câmera omnidirecional.  Isto lhe permite enxergar a toda volta — 360 ° —  sem mover o corpo.  Seu movimento depende de rodas e de sensores de infravermelho para detectar os obstáculos no caminho.   Hoje ele participa da peça Hataraku watashi (Eu, trabalhador) em Osaka.  Reprogramamos a máquina para que ela fosse capaz de interagir com os demais atores. Wakamaru usa cuidadosamente os objetos do cenário e tem a vantagem de jamais errar o texto“, diz o chefe do departamento de pesquisa da Universidade de Osaka, Ken Onishi.

 

Wakamaru não é o único robô em cena.  Ele tem a companhia de um outro colega.  Ambos foram aprovados nos testes e agora interpretam no palco, respectivamente, os personagens Momoko e Takeo. Dois atores humanos também estão no elenco.

 

 

B-9 em cena -- Perdidos no Espaço

B-9 em cena -- Perdidos no Espaço

 

 

Wakamaru também trabalha em outros lugares, já que pode ser alugado por aproximadamente USD $1.000 por dia.  Capaz de reconhecer até dez pessoas e chamá-las pelo nome, este robozinho consegue recepcionar os membros de uma família com uma voz feminina, gentil e transmitir recados da secretária eletrônica.  Ele também lê e-mails. De manhã, pode passar para seu dono as principais manchetes dos jornais, dar a previsão do tempo e servir como uma eficiente mordomo/secretário lembrando seu dono dos compromissos do dia. Se a segurança da casa for uma preocupação, basta usar o celular e ligar para Wakamaru: ele transmitirá imagens de todas as dependências.

 

Acho que vou tentar juntar os USD 1.500.000,00 (um milhão e quinhentos mil dólares) para poder comprá-lo.  Deixe-me ver: posso economizar R$120,00 por mês, mais ou menos USD$ 50,00/mês…  Em quanto tempo será que conseguirei um ajudante deste naipe?  Huhm… 

 

Para maiores informações clique AQUI.  Texto baseado no artigo de Luciana Scarbi do portal Terra.





Lagos embaixo das geleiras na Antártica transbordam

17 11 2008

 

 

As grandes enchentes na Antártica podem ser responsáveis pela velocidade com que o gelo se  move para o oceano no Pólo Sul.

 

Os cientistas liderados por Leigh Stearns do Instituto de Mudanças Climáticas da Universidade do Maine, nos EUA, conseguiram demonstrar como a geleira gigantesca Byrd, localizada ao leste da Antártica moveu-se muito mais rapidamente depois que dois lagos, embaixo do gelo, transbordaram.  A água desta enchente agiu como um lubrificante, facilitando o gelo deslizar em cima do terreno de pedra.   Esta observação é considerada de grande importância porque ajuda a entendermos e projetarmos futuros níveis do mar.  Quanto maior a quantidade de gelo entrando no oceano, maior será a velocidade com que os níveis oceânicos irão subir.  

 

Até então não se havia relacionado o movimento das águas embaixo da camada de gelo como afetando o movimento do gelo, disse Dr. Stearns.  Sabíamos que a água embaixo das geleiras se move muito, mas não havíamos feito a conexão entre este “sistema hidráulico” e a “dinâmica das geleiras”.  

 

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A Geleira Byrd, na Antártica, que tem 135 km de comprimento e 24 km de largura

 

 

Há mais de meio século que a comunidade científica sabe da existência de lagos abaixo da camada de gelo na Antártica.  Há mais de 150 deles.  O maior, que leva o nome de Lago Vostok, é do tamanho do Lago Ontário na América do Norte.    Apesar de serem cobertos por gelo, às vezes por muitos quilômetros, esses lagos permanecem líquidos pela existência de diversos lugares quentes nos rochedos que os suportam.  Mas sempre se pensou que a água desses lagos fosse parada, estagnada; que esses lagos tivessem água que talvez não houvesse se modificado em milhões de anos.  Foi só em 2005 que cientistas descobriram  que o nível de água desses lagos podia mudar, às vezes até rapidamente.  E que eles chegam até a beirada e transbordam debaixo da capa de gelo.  

 

Quando a água transborda a camada de gelo de muitos metros de altura é levantada.  Um fenômeno que pode ser visto por satélites passando sobre a região.

 

Deve ser dito que esses movimentos de água como os estudado na geleira de Byrd não são por si sós relacionados a uma mudança climática.  Os lagos provavelmente transbordam e  escoam águas de maneira cíclica, regular, que não tem nada a ver com o aquecimento atmosférico ou oceânico.  

 

Mas é importante que cientistas entendam os mecanismos desta renovação de água para que este conhecimento possa ser aplicado aquelas massas de gelo que estão hoje aparecem expostas a temperaturas mais quentes tais como acontece agora na Groenlândia.

 

Esta é uma tradução livre de trechos do artigo publicado pela BBC.

 

Para uma leitura do artigo inteiro, clique aqui:  BBC

 

 

 

 

 

 

 





Unicamp interpreta as vozes dos animais!

29 10 2008

A Universidade Estadual de Campinas [Unicamp] apoiada pelo CNPq/MCT, acaba de desenvolver um software capaz de interpretar a vocalização dos animais suínos, bovinos e aves, identificando se estão com frio, fome ou sob algum tipo de estresse.

O software que está em fase de patente terá um custo barateado para ser usado como instrumento na busca do bem-estar animal.

Alguns dados interessantes foram mencionados no artigo em que este post de baseia, do Jornal do Comércio, de 29/10/2008, versão impressa, página B-11.  Por exemplo:  “pintinhos nas primeiras três semanas,  têm uma tendência para sonorizar menos quando estão expostos a um ambiente com conforto térmico.  Quando a temperatura diminui, a freqüência de vocalização vai aumentando, ” disse Irenilza de Alencar Naas, pesquisadora e coordenadora do projeto.

Também bezerras mais jovens apresentam  maior estresse com a separação da matriz.  E os pesquisadores registraram cinco tipos diferente de gritos no repertório dos leitões.

Ao que parece, a data de nos comunicarmos com os animais está próxima.





RJ: Instituto de Tecnologia oferece bolsas de estudos

12 10 2008
ilustração Walt Disney
ilustração Walt Disney

O Instituto de Tecnologia ORT, sétimo melhor colégio carioca na avaliação do Enem, está com inscrições abertas para seu concurso de bolsas de estudo para o próximo ano letivo. São 14 bolsas integrais – duas para cada ano do Ensino Fundamental (6º ao 9º) e seis para a 1ª série do Ensino Médio Técnico.

 

Os interessados devem entrar em contato com o colégio pelo telefone (21) 2539-1842, para agendar uma visita e obter mais detalhes sobre o concurso de bolsas. Pais e candidatos assistem à palestra e conhecem a moderna estrutura do colégio – que inclui 16 laboratórios.

 

“Setenta por cento de nossos alunos têm algum tipo de bolsa de estudo. Além das obtidas pelo concurso, também oferecemos bolsas com base no rendimento escolar prévio e nas condições financeiras do aluno”, explicou Hugo Malajovich, diretor do ORT.

 

Além das atividades em sala de aula, os alunos do ORT desenvolvem projetos nos laboratórios de Ciências, Química, Biologia Aplicada, Biotecnologia, Eletrônica, Informática, Programação, Robótica, Telecomunicações, Tecnologias Avançadas e Produção Visual. Há ainda oportunidades de estágios no próprio colégio ou através de convênios com grandes empresas.

 

O ORT é uma instituição educacional internacional, fundada em 1880, hoje considerada a maior organização não-governamental de ensino e treinamento tecnológico do mundo. Atuando em 50 países, suas escolas são freqüentadas anualmente por mais de 300 mil alunos. Seu diferencial é o ensino de Ciências e Tecnologia a partir do Ensino Fundamental e, no Ensino Médio, o ensino técnico, ministrado paralelamente ao ensino geral.

 

Ao se formar no ORT o aluno recebe além do certificado de conclusão do Ensino Médio que o habilita a continuar estudos universitários, um diploma de técnico nas áreas de Biotecnologia, Comunicação Social, Eletrônica ou Informática, que lhe permite, ao mesmo tempo, entrar no mercado de trabalho e iniciar a faculdade.

 

 

Jornal: O Dia

 

 





Projeto Estrutura Elementar da Matéria: Um Cartaz em Cada Escola

15 09 2008

 

Nesta semana histórica em que houve a ativação do Large Hadron, vale a pena lembrar um projeto muito especial:

Um cartaz em cada escola

A proposta com este projeto é levar a cada escola do Ensino Médio conhecimentos básicos sobre os constituintes elementares da matéria e as interações que regem o mundo subatômico.  A distribuição de um cartaz contendo, de forma sucinta e coerente, um apanhado do conhecimento adquirido após a proposta de Mendeleiev amplia o horizonte de conhecimento dos estudantes, aguçando sua curiosidade científica e, possivelmente, despertando vocações para o estudo das ciências. 

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CARTAZ

 

O cartaz é acompanhado de um panfleto explicativo que permite aos professores ter acesso às informações necessárias para responder às questões levantadas pelos alunos.

Para maior informação clique aqui.

Este projeto está sob a organização do  Centro Regional de Análise de São Paulo (SPRACE) que tem como principal área de interesse a Física Experimental de Altas Energias.  Com esse interesse participa de dois experimentos nessa área: o DZero, no Tevatron, do Fermilab, Estados Unidos, e o Compact Muon Solenoid (CMS), no Large Hadron Collider, do CERN, Suíça.   Também dá grande importância às atividades de ensino e de divulgação científica.

PARTICIPE!