Flores para um sábado perfeito!

29 06 2019

 

 

 

Alberto da Veiga Guignard, Orquídeas,Óleo sobre tela, 1937,33 x 25 cmOrquídeas, 1937

Alberto da Veiga Guignard (Brasil, 1896 – 1962)

óleo sobre tela, 33 x 25 cm





Flores para um sábado perfeito!

27 01 2018

 

 

 

 

 

Renato Meziat, (Brasil, 1952) Orchids on a Table, Ost, 2013, 34 x46 inchesOrquídeas sobre a mesa,  2013

Renato Meziat, (Brasil, 1952)

óleo sobre tela, 86  x 116 cm





Flores para um sábado perfeito!

25 03 2017

 

 

Renato Meziat, (Brasil, 1952)Duas Pequenas Orquídeas 2012 - O.S.T - 40 x 30Duas pequenas orquídeas, 2012

Renato Meziat (Brasil, 1952)

óleo sobre tela, 40 x 30 cm





Minha foto do dia

8 11 2015

 

 

DSC00078[1]Orquídea. Esta orquídea está na minha casa há mais de 9 semanas assim, florida.

 

Muitos de vocês sabem que gosto de fotografar.  Mas há quase um ano minha antiga câmera começou a dar trabalho.  Eu não conseguia focar direito, parte das fotos saíam focadas, outras partes não… tentei tudo que me recomendaram… Comprei numa viagem ao Peru em 2007, lá se foram 8 anos. Enfim, quase um ano se passou… e agora tenho uma nova câmera.  A foto, aí em cima foi tirada com ela: a primeira foto que não é do meu pé.  Porque estou apanhando muito para saber o que fazer  com ela. Chego a duvidar que um dia consiga tirar as fotos com a qualidade que estava acostumada a tirar.  Porque esta câmera tem mais possibilidades do que eu consigo administrar.  Não é uma câmera profissional, nem semi-pro.  Imaginem se fosse! Aí é que eu não conseguiria mesmo nem bater a primeira foto.  Mas ela oferece tantas opções, muitas das quais não tenho a menor ideia de para que servem, que estou apanhando. E impaciente.  Detesto ter que ler todas as vírgulas dos manuais…  Sei que será uma brisa daqui a um ano… mas até lá veremos…  Resolvi então dividir com vocês as minhas fotos.  Cada dia uma ou outra coisa será postada aqui sem compromisso. Vamos nos aventurar juntos, então…





O fim de semana das orquídeas, Jardim Botânico do Rio de Janeiro

3 05 2011

Quiosque de venda de um dos orquidáreos participantes da exposição no JBRJ.

A Exposição e Venda de Orquídeas no Jardim Botânico do Rio de Janeiro foi um dos pontos altos de entretenimento carioca no fim de semana do Dia do Trabalho.  Este é um programa que há muito entrou para o calendário oficial do Rio de Janeiro e um dos poucos eventos que visito todos os anos,  pelo menos vez e algumas horas de observação.

Não sou conhecedora de orquídeas.  Nem mesmo tenho um jardim em casa.  Dedico-me exclusivamente à manutenção de quatro plantas domésticas, criadas em potes de barro, que miraculosamente parecem sobreviver e crescer sob os meus cuidados.  Sim, tenho predileção por plantas grandes, que virem pequenos arbustos dentro do meu apartamento.  E também por plantas que não sucumbam se me esquecer um dia de regá-las ou adubá-las. 

Já tive orquídeas em casa.  Aquelas que recebemos de presente de amigos que nos querem bem.  E mais de uma vez consegui que elas sobrevivessem por alguns anos dando flores anualmente.  Mas não imagino que qualquer uma delas tenha sobrevivido, florescendo  regularmente, por causa dos meus bons tratos.  A cada vez que uma delas dava flores fiquei tão surpreendida quanto se tivesse ganahdo na  Loteria Federal. 

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É verdade que elas gostavam muito do peitoril da minha varanda de serviço.  Lá, encarapitadas no décimo andar com seus corpos quase caindo janela abaixo, mas protegidas — como todas as outras plantas nesse lugar por uma barra de ferro para não caírem das alturas — elas recebiam duas horas de sol da manhã, chuva e a umidade generalizada e quase asfixiante dos ares de Copacabana.  Eram felizes…

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Mas eu não fazia absolutamente nada para que elas se sentissem bem… Daí a minha surpresa…  Nenhuma delas sobreviveu com a mudança de endereço.  Pena.  Gostaria de ter me lembrado de dizer aos moradores do meu apartamento, os que me seguiram no endereço, que ali era um lugar especial para se cultivar orquídeas…  Que elas gostavam… Mas quem sabe talvez tenham se mantido vivas pelo carinho e amor com que me foram dadas, para inicio de conversa…

Orquídeas são fascinantes.  Dão a impressão de grande delicadeza e fragilidade…  Basta prestar atenção às bordas de suas pétalas para vermos uma renda, às vezes quase franzida como um pequeno babado.  Isso as tona muito femininas.  Têm cores contrastantes e formatos muito diversos.   E ainda padrões de desenho em suas pétalas que podem ser só de uma cor, ou pontilhadas e até com pequenos quadriculados, como se se vestissem de acordo com a ocasião.   Podem ter grandes flores, ou minúsculas, uma ou cachos de florezinhas.   São um prazer para os olhos e chamam a  nossa atenção e a dos insetos que usufruem de seu pólen. 

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São abertamente sensuais, mostrando a função de suas flores a qualquer um, sem embaraço.  Essa característica sensual, despudorada tornou a orquídeas num dos maiores símbolos do movimento feminista no mundo, assim como tema de fascínio para artistas diversos.  As pintoras americanas Georgia O´Keefe e Judy Chicago são alguns dos nomes que vêm à mente quanto ao uso da imagem da orquídea como um exemplo do feminino na arte e na vida.

   

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Além disso, elas fazem qualquer fotógrafo amador, como eu, parecer de primeira linha.  São fotogênicas.  E curiosamente variadas.  No caso acima, que até parece que o desenho da orquídea está refletindo o desenho da grade ao fundo do orquidário.  Um detalhe que seria do agrado de qualquer profissional da fotografia. 

Orquídeas remetem a luxo, a esplendor, a ocasiões especiais.  No meu aniversário de 18 anos meu pai me trouxe uma orquídea de presente, numa bela caixa transparente.  Orquidários,  por outro lado, sempre me fazem pensar na Belle Époque.  Até mesmo este, do Jardim Botânico, tem aquele ar de estufa, grande o suficiente para guardar centenas de espécimes, com colunas separando uma ilha central do restante do espaço. A luz indireta, sua brancura, a maneira com que o ar parece  que lembra as estufas inglesas da virada do século, onde damas da sociedade tomavam chá e recebiam amigas…

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Ninguém deve se surpreender, portanto, que este tipo de exposição e venda, com competição entre diversos orquidários — a maioria deles vinda das cidades  serranas do estado do Rio de Janeiro — Petrópolis, Teresópolis, Nova Friburgo [com pouquíssima representação este ano por causa do desastre das chuvas do início deste ano] atraia tanta gente.  Foi realmente de impressionar as centenas e centenas de pessoas que estiveram no Jardim Botânico neste fim de semana e que também aproveitaram a ocasião para adquirir um, dois, seis, uma dúzia, de orquídeas variadas. 

Se você nunca visitou esta exposição marque na sua agenda o primeiro fim de semana em que o domingo caia em maio, para o ano que vem.  Confirme depois com o próprio Jardim Botânico para saber detalhes do evento.  Prepare-se para uma pequena fila na entrada e no orquidário tamanha é a população interessada.  Mas vale a pena!  Não esqueça de trazer sua máquina fotográfica, porque mesmo sendo amador, suas fotos parecerão de profissional.  Será uma ocasião para apreciar as belezas da natureza tropical e o ambiente mais que agradável de um dos mais belos jardins do mundo.





Um exposição de orquídeas no Jardim Botânico III

6 05 2009
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Uma orquídea extraordinária! Foto: Ladyce West

 

A artista americana Georgia O’Keeffe (1887-1986) se imortalizou, com telas e aquarelas,  entre outras, representando orquídeas e dando a elas um cunho extremamnete sensual.    Vendo-as assim, em puro explendor, é f ácil saber a razão de sua paixão.

 

Pétalas que parecem veludo.  Orquídea.  Foto: Ladyce West

Pétalas que parecem veludo. Orquídea. Foto: Ladyce West

 

A hora e meia que passei no orquidário do Jardim Botânico e a meia-hora adicional passeando por entre os quiosques dos orquidários comerciais vendendo belos espécimes, me encheu de uma alegria e bem-estar com a vida maravilhoso.   Realmente é necessário que preservemos a nossa natureza!

 

Uma orquídea de cores muito delicadas.  Foto:  Ladyce West

Uma orquídea de cores muito delicadas. Foto: Ladyce West





Um exposição de orquídeas no Jardim Botânico II

6 05 2009
Orquídea, foto: Ladyce West

Orquídea, foto: Ladyce West

 

As cores de alguns exemplares são tão vivas que parecem falsas, e se não olhássemos para as folhas ao redor acharíamos que estávamos num mundo fora dos limites da natureza.  

 

Flores pequeninas também!  Orquídea.  Foto: Ladyce West

Flores pequeninas também! Orquídea. Foto: Ladyce West

    Há uma complexidade de cores e formas incomparável.  Para leigos, como eu, é difícil saber como selecionar a mais bela das orquídeas.  Contento-me em apreciar sua beleza exótica feita por translúcidas pétalas acetinadas!

    Orquídea Branca, foto: Ladyce West

    Orquídea Branca, foto: Ladyce West





Um exposição de orquídeas no Jardim Botânico I

6 05 2009
Jardim Botânico do Rio de Janeiro, Exposição e Venda de Orquídeas, Maio 2009, Foto:  Ladyce West

Jardim Botânico do Rio de Janeiro, Exposição e Venda de Orquídeas, Maio 2009, Foto: Ladyce West

 

No fim de semana passada, o Jardim Botânico do Rio de Janeiro teve uma exposição e venda de orquídeas que nos lembra dos encantos da flora tropical. 

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Orquídea na Exposição do Jardim Botânico do Rio de Janeiro em Maio de 2009. Foto: Ladyce West

Este evento sempre atrai centenas, provavelmente alguns milhares de pessoas para o JB do Rio de Janeiro.  Orquidários de diversas regiões do estado  competem com exemplares de suas mais belas  flores em diversas categorias.  

 

A beleza de uma das orquídeas na exposição do Jardim Botânico do Rio de Janeiro, em Maio de 2009.  Foto:  Ladyce West

A beleza de uma das orquídeas na exposição do Jardim Botânico do Rio de Janeiro, em Maio de 2009. Foto: Ladyce West