Domingo, um passeio no campo!

19 05 2019

 

 

 

MODESTO BROCOS (Espanha-Brasil, 1852 – 1936) O sitio do meu vizinho - Óleo sobre tela colado em madeira - 36x42 cmO sitio do meu vizinho

Modesto Brocos (Espanha/Brasil, 1852 – 1936)

óleo sobre tela colado em madeira, 36 x 42 cm





Era uma vez um palácio imperial…

3 09 2018

 

 

SILVIO PINTO, Quinta da Boa Vista - óleo sobre madeira - 52x71cm - ass., datado e localizado cid. 1947 - Rio. Obra adquirada em leilão do Copacabana Palace (Coleção particular ROSANAQuinta da Boa Vista, 1947

Sylvio Pinto (Brasil, 1918-1997)

óleo sobre madeira, 52 x 71 cm

 

MODESTO BROCOS(1852-1936)Vista de S. Christovão,ost,34 x 49 cmVista de São Cristóvão

Modesto Brocos (Espanha/Brasil, 1852 -1936)

óleo sobre tela, 34 x 49 cm

 

Belmiro de ALmeida, Palácio de São CRistovao, 1894Palácio de São Cristóvão, na Quinta da Boa Vista, 1894

Belmiro de Almeida (Brasil, 1858- 1935)

óleo sobre tela, 26 x 46 cm

MAR, Museu de Arte do Rio de Janeiro

 

Georgina de Albuquerque, Domingo na Quinta da Boa Vista, ost. 98 x 111cmDomingo na Quinta da Boa Vista, s.d.

Georgina de Albuquerque (Brasil, 1885 – 1962)

óleo sobre tela, ost. 98 x 111cm

 

GUSTAVO DALL'ARA-Quinta da Boa Vista - ost - 55 x 58 - 1919 - Coleção FadelQuinta da Boa Vista, 1919

Gustavo Dall’ara (Itália, 1865 – 1937)

Óleo sobre tela – 55 x 58 cm

Coleção Fadel

 

 

TEIXEIRA DA ROCHA - Quinta da Boa Vista - Óleo sobre madeira - 51 x 92 - 1906Quinta da Boa Vista, 1906 

Teixeira da Rocha (Brasil, 1863- 1941)

Óleo sobre madeira, 51 x 92 cm





Rio de Janeiro, minha cidade natal!

24 08 2018

 

 

MODESTO BROCOS(1852-1936)Vista de S. Christovão,ost,34 x 49 cmVista de São Cristóvão

Modesto Brocos (Espanha/Brasil, 1852 -1936)

óoleo sobre tela, 34 x 49 cm





Hoje é dia de feira: frutas e legumes frescos!

17 01 2018

 

 

Modesto BROCOS - Natureza morta - ost - 28 x 38Natureza morta

Modesto Brocos (Espanha/Brasil, 1852-1936)

óleo sobre tela, 28 x 38 cm





Hoje é dia de feira: frutas e legumes frescos!

8 02 2017

 

 

modesto-brocos-natureza-morta-ost-28-x-38

Natureza Morta, maçãs

Modesto Brocos (Espanha/Brasil, 1852-1936)

óleo sobre tela, 28 x 38 cm





” A língua portuguesa”, José Eduardo Agualusa

31 03 2015

mb_1894_cam2A redenção de Cam, 1895

Modesto Brocos (Espanha/Brasil, 1852-1936)

óleo sobre tela, 199 x 166 cm

MNBA [Museu Nacional de Belas Artes], Rio de Janeiro

“A verdade é que ainda persiste em Portugal uma certa saudade imperial e, sobretudo, uma enorme ignorância no que diz respeito à história do próprio idioma. É sempre bom recordar que antes de Portugal colonizar a África, os africanos colonizaram a Península Ibérica durante oitocentos anos. A língua portuguesa deve muito ao árabe. A partir do século XVI, com a expansão portuguesa, a língua começa a enriquecer-se, incorporando vocábulos bantos e ameríndios, expressões e provérbios dessas línguas, etc.. A minha língua é esta criação coletiva de brasileiros, angolanos, portugueses, moçambicanos, caboverdianos, santomenses, guineenses e timorenses. A minha língua é uma mulata feliz, fértil, generosa, que namorou com o tupi e com o ioruba, e ainda hoje se entrega alegremente ao quimbundo, ao quicongo ou ao ronga, se deixando engravidar por todos esses idiomas.”

Em: “Um brinquedo de criar prodígios“, José Eduardo Agualusa, O Globo, 30/03/2015, 2º caderno, página 2.