Boas maneiras XVI

12 06 2009

falar alto

Não fale alto na rua… não!

Mostre que tem educação!





Hahahaha!!!!! Riso surgiu de ancestral comum…

9 06 2009

gargalhada 11

Quando os cientistas se dispuseram a encontrar as raízes do riso, alguns gorilas e chimpanzés sentiram cócegas para ajudar. Literalmente.

 Foi assim que pesquisadores fizeram uma variedade de macacos, e alguns bebês humanos, rirem. Depois de analisar os sons, concluíram que pessoas e grandes símios herdaram a risada de um ancestral comum, que viveu há mais de 10 milhões de anos.

Especialistas elogiaram o trabalho. Ele oferece evidências muito fortes de que o riso humano e o símio estão ligados pela evolução, disse Frans de Waal, do Centro Nacional Yerkes de Pesquisa com Primatas.

 

Desde o tempo de Charles Darwin que cientistas notam que macacos fazem sons característicos enquanto brincam ou quando recebem cócegas, aparentemente num sinal de interesse na brincadeira.

Já havia sido sugerido que o riso humano teria raízes nos primatas. Mas a risada primata não soa como riso humano. Ela pode ser um arfar rápido, uma respiração ruidosa ou uma curta série de grunhidos.

 risinho, eloise wilkin

Risinho, ilustração de Eloise Wilkin.

Então, o que isso teria a ver com gargalhada humana?

 

Para investigar a questão, Marina Davila Ross, da Universidade de Portsmouth, na Inglaterra, e colegas realizaram uma detalhada análise  dos sons evocados quando se faz cócegas em três bebês humanos e 21 orangotangos, gorilas, chimpanzés e Bonobos.

Após medir 11 características no som de cada espécie, eles mapearam possíveis relações entre cada um. O resultado parece uma árvore genealógica. Significativamente, a árvore combina com o modo pelo qual as espécies de relacionam, informam os cientistas na edição online da revista Current Biology.

Eles também concluíram que, embora o riso humano soe muito diferente das versões simiescas, suas características peculiares podem ter surgido a partir de peculiaridades partilhadas com as outras espécies e herdadas de ancestrais.

FONTE:  O Estado de São Paulo, Online





Boas maneiras XV

9 06 2009

tola

 

Fazer de tola a amiga

pode acabar em briga!





Boas maneiras XIV

4 06 2009

bolaPor causa de uma bola,

Olha a briga que rola!





Boas maneiras XIII

30 05 2009

obrigadoAgradeça pelo presente.

Quem deu… fica contente!





Boas maneiras XII

28 05 2009

filaFazendo fila não tem talvez,

todo mundo tem sua vez.





Animais sabem a diferença entre certo e errado

27 05 2009

macaquinhos com bananas MW Editora & IlustraçõesMacaquinhos: MW Editora & Ilustrações

 

Novas pesquisas demonstram que os animais tem um sentido do que é certo ou errado.   Muitas espécies, dos ratos aos lobos, demonstram serem portadores de emoções bastante complexas.   Até recentemente pensava-se que só o homem pudesse tê-las, no entanto, o Professor Marc Bekoff, da Universidade de Colorado em Boulder, acredita que estas emoções estão impressas nos cérebros dos mamíferos.

 

Um dos exemplos citados por ele é o de lobos maiores e mais fortes que suprimem sua força quando estão brincando com lobos mais fracos e menores, mostrando que aceitam pequenas mordidas, mesmo que não sejam fortes.    Por sua vez, os chimpanzés também

Mostram emoções complexas, principalmente em relação aqueles que se desviam do código de conduta do grupo.  Neste grupo de primatas, os animais com deficiências ou mais fracos, também são tratados de maneira diferenciada, sem violência.

 

lobo e ratinho

 

Golfinhos e baleias são conhecidos por sua capacidade de empatia, atribuído à células fusiformes que estes mamíferos têm em comum com os seres humanos.  Experimentos com ratos mostram que eles preferem não comer, se acreditam que sua escolha pela alimentação venha a causar a um outro ratos alguma dor.  Por outro lado, camundongos reagem mais fortemente a dor quando vêem outro companheiro sofrendo de dor.

 

A crença de que só os seres humanos desfrutam da noção de moral é um pressuposto muito comum, no entanto, estudos e pesquisas mais recentes sugerem que este talvez não seja o caso.   É verdade que cada espécie parece ter um código moral específico e diferente entre as espécies.  Mas eles existem para cada uma delas.   Mais estudos serão necessários para termos certeza dos detalhes do comportamento analisado, mas tudo indica que a pesquisa de Berkoff  venha a ser provada correta.  Muitos relatos de comportamento animal, como golfinhos que ajudam seres humanos a escapar de perigosos predadores no mar; ou de elefantes que fazem o mesmo, na selva, já demonstram que existe mais do que um simples comportamento selvagem sem códigos de ética estabelecidos como se acreditou até os dias de hoje.

 

Baseado no artigo de Richard Grey para o jornal britânico The Telegraph.

FONTE:  The Telegraph  — 





Boas maneiras XI

22 05 2009

escutar

É importante escutar

o que alguém tem para falar!





Boas maneiras X

14 05 2009

boca cheia

Falar com a boca cheia,

é uma coisa muito feia!





Boas maneiras IX

9 05 2009

porta

Bata antes de entrar,

que é para não atrapalhar.