Natureza morta com figos e uvas
Alfredo Volpi (Itália/Brasil, 1896-1988)
têmpera sobre papel colada sobre placa, 20 x 31 cm
Natureza morta com figos e uvas
Alfredo Volpi (Itália/Brasil, 1896-1988)
têmpera sobre papel colada sobre placa, 20 x 31 cm

Casario, década de 40
Alfredo Volpi (Itália/Brasil, 1896 – 1988)
óleo sobre tela colada em eucatex, 38 x 34 cm
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Alfredo Volpi (Itália/Brasil, 1896 – 1988)
Óleo sobre madeira, 49 x 38 cm.
Casario com figura, década de 1930
Alfredo Volpi (Itália/Brasil, 1896-1988)
óleo sobre tela, 14 x 18 cm
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Alfredo Volpi (Itália/Brasil, 1896-1988)
óleo sobre tela, 50 x 71 cm
Alexandre Reider (Brasil, 1973)
óleo sobre tela, 20 x 24 cm
Alfredo Volpi (Itália/Brasil, 1896-1988)
óleo sobre cartão, 34 x 26 cm
Paisagem serrana com estradinha
Benedito Luizi (Brasil, 1933)
óleo sobre tela, 50 x 70 cm
Bruno Bronislaw Lechowski (Polônia/Brasil, 1887–1941)
óleo sobre tela
Rubens Bustamante Sá (Brasil, 1907-1988)
óleo sobre madeira, 25 x 20 cm
Ipê amarelo com Baía de Guanabara ao fundo, 1946
Francisco Coculilo (Brasil, 1895-1945)
óleo sobre tela, 44 x 38 cm
Edson Lima (Brasil, 1936-2000)
óleo sobre tela, 50 x 67 cm
Fang [Fang Chen-Kong] (China/Brasil, 1931)
óleo sobre tela, 40 x 50 cm
Fúlvio Pennacchi (Brasil, 1905-1992)
técnica mista sobre placa de pedra, 44 x 28 cm
Gonçalo Ivo (Brasil, 1924)
óleo sobre tela, 35 x 24 cm
Ricardo Schulz (Brasil, 1931-2015)
óleo sobre tela, 35 x 24 cm
Alfredo Volpi (Itália/Brasil, 1896-1988)
óleo sobre tela
Museu de Arte Moderna
“Só depois de quatro dias de caminhada, a bandeira saiu da mata e marchou por uma campina até as barrancas do rio Mogi. E como já fosse tarde, armou acampamento ali mesmo. Já ao clarear do outro dia, atravessava o rio a vau com água pelo peito. Os tropeiros tiveram de repartir a carga das mulas e fazer o transporte em duas ou mais viagens. Os negros erguiam os fardos de provisões acima da cabeça e transpunham o rio penosamente… Enquanto isso, Nuno Ramires andava numa extraordinária atividade, confabulando, aliciando a chusma de aventureiros, preparando enfim, com antecedência que lhe parecia necessária, a grande traição…
Assim prosseguiu a bandeira, conseguindo percorrer cerca de cem léguas em trinta dias, por uma trilha conhecida pelos mineiros de Sabará, até que atingiu as barrancas do rio Grande. Aí fez alto. E dentro e pouco havia uma atividade febril no acampamento: o Anhaguera dirigia, pessoalmente, a fabricação de canoas para a travessia do rio.”
Em: Gigante de Botas (novela histórica), Ofélia e Narbal Fontes, São Paulo, Saraiva; 1963, p. 49
Anhaguera: Bartolomeu Bueno da Silva foi um bandeirante do Brasil colonial e colonizador do Brasil central (Goiás).
Alfredo Volpi (Itália/Brasil, 1896-1988)
óleo sobre madeira, 17 x 20 cm












