Vento do mar e o sol no meu rosto a queimar…

24 10 2025

Jardim Botânico do Rio de Janeiro, 1949

Carlos Chambelland (Brasil,1884 – 1950)

óleo sobre tela 33 x 41 cm





Hoje é dia de feira: frutas e legumes frescos!

22 10 2025

Natureza morta com cebolas, 1965

Ettore Federighi (Brasil, 1909-1978)

óleo sobre tela, 32 x 40 cm

 

 

 

Cebolas e alhos

Fernando Correa e Castro (Brasil, 1933)

óleo sobre tela , 15x 23 cm





Nossas cidades: Friburgo

21 10 2025

Paisagem de Friburgo com Araucárias, RJ

Henrique Bernardelli (Chile-Brasil, 1858-1936)

óleo sobre tela, 35 X 76 cm





Paisagens brasileiras…

19 10 2025

Colheita do Algodão,1938

Cândido Portinari (Brasil, 1903-1962)

Guache sobre Papel

 

 

Colhendo frutas

José Sabóia (Brasil,1949-2025)

óleo sobre tela, 30 x 30 cm





Vento do mar e o sol no meu rosto a queimar…

17 10 2025

Quadrado da Urca com vista para o Pão de Açúcar, 1938

Yoshiya Takaoka (Japão-Brasil, 1909-1978)

aquarela sobre papel, 45 x 56 cm





Imagem de leitura: Vicente Palmaroli y Gonzáles

16 10 2025

Um capítulo interessante

Vicente Palmaroli y Gonzáles (Espanha, 1834-1896)

Óleo sobre madeira, 76 x 51 cm





Trova dos professores

15 10 2025
Desconheço a autoria.

 

 

Professores são abelhas

distribuindo, em seu afã,

os polens que são centelhas

das flores de um amanhã!

 

(João Paulo Ouverney)





Hoje é dia de feira: frutas e legumes frescos!

15 10 2025

Natureza morta

Alberto da Veiga Guignard (Brasil, 1896-1962)

óleo sobre cartão, 64 x 41cm

 

 

 

Composição

Aldo Bonadei (Brasil, 1906-1974)

óleo sobre tela, 65 x 81 cm





A arte do desenho: Velazquez

14 10 2025

Cabeça de menina, c. 1618

Diego Velázquez (Espanha, 1599-1660)

Carvão e giz sobre papel, 15 x 12 cm

Biblioteca Nacional, Madri





“Infância”, poesia de Manuel de Barros

13 10 2025

Bicicleta de Paraty, 2008

Arluce Gurjão, (Brasil, 1968)

óleo sobre tela, 30 x 40 cm

 

Infância

 


Manoel de Barros

 

Coração preto gravado no muro amarelo.
A chuva fina pingando… pingando das árvores…
Um regador de bruços no canteiro.

Barquinhos de papel na água suja das sarjetas…
Baú de folha-de-flandres da avó no quarto de dormir.
Réstias de luz no capote preto do pai.
Maçã verde no prato.

Um peixe de azebre morrendo… morrendo, em
dezembro.
E a tarde exibindo os seus
Girassóis, aos bois.