São Francisco de Assis, protetor dos animais!

4 10 2025

São Francisco de Assis, 1954

Vicente do Rego Monteiro (Brasil, 1899-1970)

óleo sobre tela, 100 x 80 cm

 

 

 

São Francisco, 2015

Gildásio Jardim Barbosa (Brasil, contemporâneo)

pintura em tecido estampado

 

 

 São Francisco falando aos peixes, 1989

Rosina Becker do Valle (Brasil, 1914-2000).

óleo sobre tela, 65 x 81 cm

 

 

São Francisco de Assis, 2010

Enrico Bianco (Itália-Brasil, 1918- 2013)

óleo sobre tela,  60 x 100 cm

 

 

 

São Francisco, 2023

Geraldo de Andrade (Brasil, 1953)

óleo sobre madeira, 120 x 79 cm





Flores para um sábado perfeito!

4 10 2025

Motivo floral

Márcio Schiaz (Brasil, 1965 )

óleo sobre  eucatex, 50 x 70 cm

 

 

Vaso com flores

Cássio Antunes (Brasil, contemporâneo)

óleo sobre tela, 40 x 50 cm





Trova das crianças

3 10 2025

Brincadeira de roda

Paulina Kaz (Brasil, 1915-2001)

óleo sobre tela, 59 x 81 cm

 

 

 

Com crianças tagarelas,

em meu rancho alegre e lindo,

até portas e janelas

vivem cantando e sorrindo!

 

(Orlando Brito)

 





Vento do mar e o sol no meu rosto a queimar…

3 10 2025

Campo de Santana, Rio de Janeiro, 1943

Edy Gomes Carollo (Brasil, 1921- 2000)

óleo sobre tela





Imagem de leitura: Charles Spencelayh

3 10 2025

Capítulo matinal

Charles Spencelayh (Inglaterra, 1865-1958)

óleo sobre tela





Guiomar e Estêvão no jardim, texto de Machado de Assis

2 10 2025

Lírios brancos. 1911

Frederick Carl Frieseke (EUA, 1874-1939)

óleo sobre tela, 65 x 82 cm

 

 

A moça chegara à cerca; esteve de pé algum tempo, olhou em derredor e por fim sentou-se no banco que ali havia, dando as costas para o jardim de Luís Alves. Abriu novamente o livro, e continuou a leitura do ponto em que a deixara tão só consigo, tão embebida no livro que tinha diante, que não a despertou o rumor, aliás sumido, dos passos de Estêvão nas folhas secas do chão. Teria percorrido meia página, quando Estêvão, reclinando-se sobre a cerca, e procurando abafar a voz para que só chegasse aos ouvidos dela, proferiu este simples nome:
 
– Guiomar!
 
A moça soltou um grito de surpresa e de susto, e voltou-se sobressaltada para o lado donde partira a voz. Ao mesmo tempo levantara-se. A impressão que lhe produzira, e não sei se também algum ar de cólera que lhe notasse no rosto; e além de tudo, o remorso de não haver sufocado aquele grito de seu coração, fez com que Estêvão, quase no mesmo instante, murmurassem tom de súplica:
 
– Perdoe-me; foi uma centelha do passado que estava debaixo da cinza: apagou-se de todo. Guiomar, – sabemos agora que era este o seu nome, – olhou séria e quieta para o seu mal-aventurado interruptor, dois longos e mortais minutos. Estêvão, confuso e vexado, tinha os olhos em terra; o coração palpitava-lhe com força, como a despedir-se da vida. A situação era em demasia aflitiva e embaraçosa para que se pudesse prolongar mais. Estêvão ia cortejá-la e despedir-se; mas a moça, com um sorriso de mais piedade que afeto, murmurou:
 
– Está perdoado.
 
Caminhou para a cerca e estendeu-lhe a mão, que ele apertou, – apertou não é bem dito, – em que ele tocou apenas, o mais cerimoniosamente que podia e devia naquela situação. E depois ficaram a olhar um para o outro, sem se atreverem a dizer nada, nem a sair dali, a verem ambos o espectro do passado, aquele tão amargo passado para um deles. Guiomar foi a primeira que rompeu o silêncio, fazendo a Estêvão uma pergunta natural, como não podia deixar de ser naquelas circunstâncias mas ainda assim, ou por isso mesmo, a mais acerba que ele podia ouvir:
 
– Há dois anos que não nos vemos, creio eu?
 
– Há dois anos, murmurou Estêvão abafando um suspiro.
 
– Já está formado, não? Lembra-me ter lido o seu nome…
 
– Estou formado. Sabe que era o desejo maior de minha tia…
 
– Não a vejo há muito tempo — interrompeu Guiomar.  — Eu saí do colégio, logo depois que o senhor seguiu para S. Paulo. Saí a convite da baronesa, minha madrinha, que lá foi buscar-me um dia, alegando que eu já não tinha que aprender, e que me não convinha ensinar.
 
 
 
Machado de Assis, A mão e a luva, 1874, em domínio publico. 




Lidos em setembro

2 10 2025

Lidos:

A mão e a luva, Machado de Assis

Terra sonâmbula, Mia Couto

O que resta de nós, Virginie Grimaldi

The collected Stories of Lydia Davis, Lydia Davis

 

Ainda lendo:

A cultura importa, George Scruton

O analista de Bagé, Luís Fernando Veríssimo

 





Filhotes fofos: quatis

2 10 2025

Dois filhotinhos de quatis foram recuperados pelo Zoológico Municipal de Volta Redonda, no estado do Rio de Janeiro. Foram resgatados na região de Barra Mansa e devem pertencer à mesma ninhada.  Depois de restabelecidos os quatis serão devolvidos à natureza.





Sombra e água fresca: Henri Lebasque

2 10 2025

Jovem numa rede em Cannes, c. 1921

Henri Lebasque (França, 1865-1837)

óleo sobre tela

Coleção Particular





Hoje é dia de feira: frutas e legumes frescos!

1 10 2025

Bananas Verdes, 1973

Aldemir Martins (Brasil, 1922-2006)

acrílica sobre tela, 60 x 80 cm

 

 

Fantasias

Zélio Alves Pinto (Brasil, 1938)

óleo sobre tela, 50 x 50 cm