Trem nordeste ao crepúsculo, 2005
Sally Storch (EUA, 1952)
óleo sobre tela, 75 x 75 cm
“É uma pena, mas a verdade é que, no Brasil, pega mal fazer algo simples, emocionante e divertido. Na literatura, por exemplo, a ideia vigente é a de que o livro que diverte é necessariamente subliteratura. E, em via oposta, o livro que não diverte, aquele que é impenetrável, um eterno marasmo entre as linhas, é necessariamente literatura de qualidade. Os dois extremos estão errados.”
Em: “A Antinarrativa”, Raphael Montes, O Globo, 18/11/2015, 2º caderno, página 6.






