Robert Daley (EUA,contemporâneo)
óleo sobre tela, 75 x 100 cm
“Na história da literatura brasileira, em algum momento, criou-se a noção de que diversão e qualidade são elementos obrigatoriamente dissociados: o que diverte não tem qualidade, o que tem qualidade não diverte. Nessa lógica deturpada, onde se situam autores como Machado de Assis, Pedro Nava e Jorge Amado? Teríamos que assumir que “Memórias póstumas de Brás Cubas”, por exemplo, é um livro de qualidade literária que não diverte ou que é um livro divertido, mas sem qualquer profundidade artística. Ambas as ideias são absurdas. Machado unia os dois lados e, assim, fazia boa literatura…”
Em: “A Antinarrativa”, Raphael Montes, O Globo, 18/11/2015, 2º caderno, página 6.






Eu adoro sua divertida qualidade nos posts
Sem essas duas maneiras, e, mais alguns detalhes, não se constroem nada.
aliás, são as aventuras do dia dia que fazem autores observarem detalhes, sejam elas tristes ou alegres, estranhos ou suspeitos, que fazem inspirações chegar e então, belas histórias são escritas.
-NOTA:
Tem como você colocar a arte de HENRIQUE PASSOS, muito interessante sua obra, desde já agradeço.