Ruth Motta Grande (Brasil,? -?)
óleo sobre tela, 36 x 41 cm
O grito da buganvília
“No quintal, no lugar onde Félix Ventura enterrou o corpo estreito de Edmundo Barata dos Reis, floresce agora a rubra glória de uma buganvília. Cresceu depressa. Cobre já uma boa parte do muro. Debruça-se sobre o passeio, lá fora, numa exaltação — ou numa denúncia — à qual ninguém presta atenção.”
Em: O vendedor de passados, José Eduardo Agualusa, Rio de Janeiro, Gryphus: 2004.






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Acabarão notando. Ainda que a indiferença possa ser, não que seja, uma espécie de atenção
Essas flores não são buganvilias!
Eu sei, mas são flores debruçadas sobre muro… rs….