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Ninho literário, uma canção que vale volumes
Camille Engel ( EUA, contemporânea)
óleo sobre madeira, 35 x 28 cm
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Os 10 livros mais lidos nas prisões brasileiras:
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A Menina que Roubava Livros, Markus Zusak
O Menino do Pijama Listrado, John Boyne
O Caçador de Pipas, Khaled Hosseini
Nunca Desista Dos Seus Sonhos, Augusto Cury (primeiro escritor brasileiro)
Apanhador no campo de centeio, J. D. Salinger
O Futuro da Humanidade, Augusto Cury
A Cabana, William P. Young
O Vendedor de Sonhos, Augusto Cury
Os Espiões, Luís Fernando Veríssimo
O Pequeno Príncipe, Antoine Saint-Exupéry
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Parabéns a Augusto Cury por ter três livros na lista dos mais lidos e que também junto a Luís Fernando Veríssimo aparece lado a lado, ombro a ombro com autores de grande popularidade no mundo inteiro.
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Alguns estados no Brasil subscrevem a diminuição de pena pela leitura. Em geral para 30 dias de leitura, o detento tem uma redução de 4 dias na pena. Assim é no estado de São Paulo, mas há variações de estado para estado. A leitura é considerada um trabalho intelectual, contribuindo para o processo de reinserção social dos presos “pela capacidade de agregar valores éticos-morais à sua formação“, assim vê o Poder Judiciário.
Além de São Paulo, Goiás, Paraná, Piauí e Santa Catarina já adotaram programas semelhantes. A participação é voluntária e a seleção dos detentos em geral é feita por uma comissão, nomeada e presidida pelo diretor da unidade carcerária. Nesses programas – e há pequenas variações por estado, os presos têm até 30 dias para a leitura de uma obra e devem apresentar uma resenha a respeito do tema, que fica sujeita a correção para validação do período de estudo. Ema São Paulo, um mês de leitura reduz em quatro dias o tempo de reclusão da sentença. A cada ano, a decisão do TJ-SP permite que o preso desconte 48 dias da sua pena total.
Fontes: Hoje em dia, G1 GLOBO






