Cachorrinhos não podem comer alho nem cebola!

17 09 2008

Há muitas pessoas que quando alimentam seus cães adicionam bastante alho e cebola.  A razão é prática e simples: estes alimentos diminuem a possibilidade de seu melhor amigo ter pulgas.  No entanto, o portal Terra hoje, 17/9/2008, diz que  nesta última semana, uma revista alemã DOGS [procurei a revista na web e não encontrei] adverte contra o uso destes alimentos porque em grande quantidade eles podem causar sérios danos aos rins dos cachorrinhos; podem levar à anemia e posteriormente ao envenenamento.  Cuidados especiais precisam ser tomados com as raças Akita e Shiba Inu.  

 

Vale a pena checar com o seu veterinário!





O renascimento do urso americano!

17 09 2008

 

Ontem a CNN revelou que depois de passar 75 anos na lista de animais em desaparecimento, este ano, o urso americano voltou a ser visto nas reservas florestais, em estado selvagem,  ao noroeste do estado de Montana. 

 

Pesquisadores trabalhando para a US Geological Survey calculam que haja no momento 765 ursos vivos em seu habitat nesta região intocada pelo homem.  Este é o maior número de ursos em 30 anos, aparentemente um sinal de que a espécie logo logo não estará mais na lista da espécies em extinção.  Este urso ocupava quase todo o território americano há 100 anos, mas a rápida transformação do país no século XX fez com que ele estivesse reduzido a uma população de aproximadamente 250-350 ursos. 

 

Esta nova descoberta de aumento da população dos ursos grizzly deve facilitar o afrouxamento das regras proibindo a exploração do petróleo e da indústria madeireira em Montana.

 





Biblioteca, poema infantil de Carlos Urbim

17 09 2008

 

BIBLIOTECA 

 

Carlos Urbim

 

Duas traças, irmãs

Biblió e Teca

Na hora do almoço

Com muito alvoroço

Ouvem a voz

Da mãe traça:

Biblió, Teca!

Venham almoçar

Há guisadinho

De papel

Para traçar!

Caderno de temas , Carlos Urbim, (RS 1948)  Porto Alegre, Mercado Aberto: 1999

Obras:

 

Um Guri Daltônico, 1984.
Patropi, a pandorguinha,

Uma Graça de Traça

Dona Juana, 1993

Rio Grande do Sul: um século de História, 1999

Caderno de Temas, 1999

Diário de um Guri, 2000

Saco de Brinquedos, 2000

Álbum de Figurinhas, 2002

Morro Reuter de A a Z, 2003

Os Farrapos, 2003

Negrinho do Pastoreio, 2004

Bolacha Maria, 2005

Lata de Tesouros, 2005 [re-edição de Dona Juana, 1993, com novo nome]

Histórias coloradas, versão mirim, 2005

Dinossauro @ Birutices, 2005 (nova versão do livro de 1986)

Piá farroupilha, 2005

 

 

 





Estudo do genoma para combater doenças recebe criticas

17 09 2008

 

Jacques Deshaies, 02 DNA, Pintura na Caverna número 21,  30 x 25 cm, acrilico sobre tela.

Jacques Deshaies, 02 DNA, Pintura na Caverna número 21, 30 x 25 cm, acrílico sobre tela.

Ontem 16/9/2008 o jornal The New York Times publicou um artigo de na seção de ciências por Nicholas Wade revelando que o estudo do genoma para combater doenças está se saindo menos promissor do que o esperado.  

O entrevistado é o renomado geneticista David B. Goldstein que trabalha na Universidade Duke no estado da Carolina do Norte.  Goldstein, conhecido por sua pesquisa sobre as raízes genéticas da população judia, afirma que ao contrário do que se pensava anteriormente, quando se começou a fazer a decodificação do genoma humano, não estamos mais próximos de descobrir curas para doenças até agora incuráveis, tais como Alzheimer.   Na verdade muito pouco foi descoberto para justificar, não só os gastos de 3 bilhões de dólares, como para encorajar maior dedicação das companhias Affymetrix e Illumina que desenvolveram poderosos chips para escanear o genoma humano.  Goldstein não tem dúvidas de que ainda não há nenhuma esperança concreta para a idéia de uma medicina personalizada.  Estamos, na verdade, muito longe disso e muito aquém do que esperávamos.  

 

A razão é muito simples, de acordo com Goldstein: a seleção genética natural é muito mais eficiente do que pensávamos ao peneirar as variantes genéticas que causam doenças.  Assim, ficaria quase impossível estudar um número suficiente de pacientes para se chegar a uma conclusão satisfatória.    Mas pesquisadores dedicados à caça de doenças no genoma humano, não concordam com ele.  Eles sugerem que estudos  feitos com um número maior de pacientes trarão resultados, mostrando um maiores variantes fomentadoras de doenças.  

 

Acredito que teremos ainda que esperar para ver quem está certo.  É claro, que há interesse dos pesquisadores em defenderem a continuação da pesquisa.   Afinal eles se dedicam há muito tempo a este trabalho que imaginam continuar.  Só o tempo dirá se a seleção natural será capaz de vencer até mesmo a dedicação deles.