Uma pintora esquecida: Elizabeth Sparhawk-Jones

20 11 2023

O alpendre, 1907

Elizabeth Sparhawk-Jones (EUA, 1885-1968)

óleo sobre tela

Uma exposição no museu Thyssen-Bornesmisza em Madri, chamado Maestras (pintoras mestres) aberta em outubro passado traz ao público algumas pintoras interessantes que foram verdadeiramente esquecidas, ainda que sua maestria na arte da pintura supere em alguns casos o trabalho de seus contemporâneos.   Este é o caso da americana Elizabeth Sparhawk-Jones, cujas telas vamos expor aqui para sua apreciação. A exposição permanecerá no museu madrilenho até fevereiro de 2024.

 

 

 

A sapataria, 1911

Elizabeth Sparhawk-Jones (EUA, 1885-1968)

óleo sobre tela, 99 x 79 cm

Art Institute of Chicago

 

 

 

Balconistas, 1912

Elizabeth Sparhawk-Jones (EUA, 1885-1968)

óleo sobre tela, 96 x 121 cm

Art Institute of Chicago

 

 

 

Na praça em Rittenhouse, 1909

Elizabeth Sparhawk-Jones (EUA, 1885-1968)

óleo sobre tela, 76 x 91 cm

Avery Galleries, Bryn Mawr, Pennsylvania

 

 

 

Na primavera, 1912

Elizabeth Sparhawk-Jones (EUA, 1885-1968)

óleo sobre tela, 89 x 101 cm

Des Moines Art Center

 

 

 

Senhora em casa

Elizabeth Sparhawk-Jones (EUA, 1885-1968)

óleo sobre tela, 40 x 55 cm

 

 

 

Na praça em Rittenhouse, 1905

Elizabeth Sparhawk-Jones (EUA, 1885-1968)

óleo sobre tela, 82 x 82 cm

Coleção Particular

 

 

 

Babás, 1911

Elizabeth Sparhawk-Jones (EUA, 1885-1968)

óleo sobre tela

 

 

 

Vendedoras de flores

Elizabeth Sparhawk-Jones (EUA, 1885-1968)

óleo sobre tela

David David Gallery, Filadélfia

 

 





Pintora e mulher: Diana de Rosa

3 05 2021

Santa Ágata

Diana de Rosa* (Nápoles, 1602-1643)

óleo sobre tela, 61 x 52 cm

 

*chamada Anella de Massimo





Michel Houellebecq sobre literatura

27 07 2015

 

 

bramine-hubrecht-lecture Alphons Joseph Marie Antoine Grandmont lendo para duas jovens italianas, década de 1900  [DETALHE]

Bramine Hubrecht (Holanda, 1855-1913)

óleo sobre tela, 100 x 100 cm

Rijksmuseum, Amsterdam

 

“Quando se trata de literatura, a beleza do estilo, a musicalidade das frases têm sua importância; a profundidade da reflexão do autor, a originalidade de seus pensamentos não são de desprezar; mas um autor é antes de tudo um ser humano, presente em seus livros; que escreva muito bem ou muito mal, em última análise, importa pouco, o essencial é que escreva e esteja, de fato,presente em seus livros…”

 

Submissão, Michel Houellebecq, Rio de Janeiro, Alfaguara: 2015, p.11