Caminho em Pilar, RJ, 1949
Willem Leendert Van Dijk, (Holanda-Brasil, 1915 – 1990)
óleo sobre tela, 30 x 39 cm
Palmyra, MG, 1902
J. Baptista da Costa (Brasil, 865-1926)
óleo sobre madeira, 20 X 28 cm
Caminho em Pilar, RJ, 1949
Willem Leendert Van Dijk, (Holanda-Brasil, 1915 – 1990)
óleo sobre tela, 30 x 39 cm
Palmyra, MG, 1902
J. Baptista da Costa (Brasil, 865-1926)
óleo sobre madeira, 20 X 28 cm
Raiz da Serra, ou paisagem com casario,1967
Armínio Pascual (Brasil, 1920-2006)
óleo sibre eucatex, 38 x 46 cm
Paisagem
Baptista da Costa (Brasil, 1865-1926)
óleo sobre madeira, 32 x 40 cm

Lagoa Rodrigo de Freitas, 1894
João Baptista da Costa (Brasil, 1865-1926)
óleo sobre madeira, 25 x 61 cm
Flores
Sergio Migliaccio (Brasil, 1936-2015)
óleo sobre papel, 40 x 32 cm
Orquídea
João Baptista da Costa (Brasil, 1865-1926)
óléo sobre tela, 55 x 35 cm
Paisagem
Baptista da Costa (Brasil, 1865-1926)
óleo sobre tela, 50 x 80 cm
Paisagem rural
Clóvis Péscio (Brasil, 1951)
óleo sobre tela, 27 x 35 cm
Ruminando
Túlio Dias (Brasil, 1963-2024)
óleo sobre tela, 60 x 100 cm
Viajante, 2010
Cláudio Dantas, (Brasil, 1959)
óleo sobre tela, 40 x 30 cm
Paisagem ao amanhecer em Secretério, Petrópolis
Edgar Walter (Brasil, 1917-1994)
óleo sobre tela, 81 x 100 cm
Casa do Barão do Rio Branco, Petrópolis
Baptista da Costa (Brasil, 1865-1926)
óleo sobre madeira, 46 x 35 cm
Paisagem do interior, c.1930
Clodomiro Amazonas (Brasil, 1883-1953)
óleo sobre madeira, 23 x 29 cm
Casario, Canoas e Pescadores
Aluísio Valle (1906-1988)
óleo s madeira, 18 X 32 cm
Paisagem
João Batista da Costa (Brasil, 1865- 1926)
óleo sobre tela, 46 x 61cm
No banco do jardim
João Baptista da Costa (Brasil, 1865 – 1926)
óleo sobre madeira, 25 x 19 cm
Sílvia Helena Tocantins
Gentil mangueira que me dá abrigo
no aconchego morno do teu braço,
na tua ramagem encontro o ninho amigo
que há de embalar sempre o meu cansaço.
És tu mangueira de real grandeza,
só espalhando o Bem em tua missão,
além de embelezares a natureza,
és teto, és fruto, és sombra, és proteção.
E nunca negas à mão que te apedreja,
terno repouso contra a chuva e o mormaço,
em troca dá-lhes fruto, seja a quem seja
e ainda embalas, maternal, num abraço.
Bendita seja a mão que te plantou
o sol que fecundou a terra, o orvalho,
onde a tua semente fértil, germinou,
para medares sombra doce e agasalho.
E no teu colo verde de folhagem,
quero sonhar meus ideais acalentados,
esconder meus segredos em tua ramagem
como se eu fosse altivo pássaro encantado.
Em: A lira na minha terra: poetas antigos e contemporâneos no Pará, Clóvis Meira, Belém: 1993, p. 381
Laranjas e bananas, 1895
João Baptista da Costa (Brasil, 1865 – 1926)
óleo sobre madeira, 36 X 45 cm
Vista da Igrejinha de Copacabana,1910
João Baptista da Costa (Brasil, 1865-1926)
óleo sobre tela, 39 x 64 cm