Autorretrato, 1929
Doris Clare Zinkeisen (Grã-Bretanha, 1898-1991)
óleo sobre tela, 107 x 86 cm
National Portrait Gallery, Londres
Autorretrato, 1929
Doris Clare Zinkeisen (Grã-Bretanha, 1898-1991)
óleo sobre tela, 107 x 86 cm
National Portrait Gallery, Londres
Alison lendo à janela
Anthea Craigmyle (GB, 1933-2016)
óleos sobre placa, 15 x 15 cm
Na praia, Bournemouth, 1882
Henry Scott Tuke (GB, 1858-1929)
Óleo sobre tela, 23 x 38 cm
Glynn Vivian Art Collection – Swansea
Retrato da pintora e sua família
Anne Wimbledon (GB, 1974)
óleo sobre tela, 47 x 47 cm
Hora do lazer, retrato de Gertrudes lendo [esposa do artista], 1917
Harold C. Harvey (GB, 1874-1941)
óleo sobre tela, 41 x 36cm
Madame Guillaumin escrevendo, 1892
Armand Guillaumin (França, 1841-1927)
Pastel
O jornal The Telegraph publicou em 2015 uma lista de 14 razões para você não se tornar um escritor. Essa publicação foi consequência de uma pesquisa, feita na Grã-Bretanha, entrevistando 15.000 pessoas, que revelou a profissão mais desejada pelos britânicos: escritor. Ao todo 60% dos entrevistados gostariam de ganhar a vida escrevendo, como descobriu YouGov. Surpreso com esse resultado, Chas Newkey-Burden, que vive de escrever há anos, fez uma lista das razões para uma pessoa não se dedicar a essa profissão.
Aqui estão algumas das razões:
Para explicações e o resto dos motivos sugiro que passem nos links no texto. Boa sorte!
Para
Uma pergunta difícil, 1892
Frederick Morgan (GB, 1856-1927)
óleo sobre tela, 76 x 62 cm

Um momento de reflexão, 1880
William Oliver (GB, 1823-1901)
óleo sobre tela, 60 x 45 cm

Um parágrafo interessante
Haynes King (GB, 1834-1901)
óleo sobre tela, 35 x 45 cm
Leeds Arte Gallery, Leeds Museums and Galleries

O bibliófilo Haunt ou a Livraria Creech
William Fettes Douglas (Escócia, 1822-1891)
óleo
Câmara de Vereadores da Cidade de Edinburgh
Um dia, o escritor e dramaturgo irlandês George Bernard Shaw, nas suas inúmeras perambulações pela cidade, encontrou nas prateleiras de um sebo um de seus próprios livros que ele havia dedicado a uma pessoa de grande estima. Shaw não teve dúvidas: comprou o livro e o devolveu ao dono original com a seguinte dedicatória: “Com estima renovada, George Bernard Shaw.”
Em: Ex Libris: confessions of common reader, Anne Fadiman, Nova York, Farrar, Straus e Giroux: 2000.