
SINOPSE
Uma história fascinante sobre coragem e emancipação feminina, e sobre dois irmãos inseparáveis destinados a amar a mesma mulher. Anna Allavena, a carteira: a história extraordinária de uma mulher aparentemente comum que se muda do norte da Itália para o sul e se torna a primeira carteira em uma pequena cidade na região de Salento.
Em junho de 1934, Carlo e Anna descem do ônibus na praça principal de Lizzanello, em Salento. Ele está feliz por voltar para casa, no sul, mas ela, uma mulher do norte, tão bela quanto uma estátua grega, sente-se preocupada com o futuro nessa terra desconhecida.
Para os moradores, Anna nunca deixa de ser “a forasteira” – não frequenta a igreja, evita a pequena cidade e não participa das fofocas. Orgulhosa e determinada, desafia as tradições locais e, após ser aprovada em um concurso público, torna-se a primeira carteira do local – ou melhor, a primeira “carteira”, como prefere ser chamada.
A Carteira, uma história de romance e liberdade feminina.
SINOPSE
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Quando o Ritz se torna o local favorito dos nazistas, um barman judeu não tem escolha senão continuar trabalhando. O que ninguém sabe é que, além de fazer coquetéis, ele também ajuda famílias judias a fugir. Baseado em uma história real e best-seller na França, O barman do Ritz de Paris, de Philippe Collin, é o grande romance sobre a Ocupação alemã.
Paris, 1940. Apesar da Ocupação nazista, o ilustre hotel Ritz consegue permanecer aberto. O bar do hotel logo passa a ser frequentado pela alta patente militar alemã, que busca experimentar ali o famoso refinamento francês. Frank Meier, o barman mais célebre do Ritz, precisa então se adaptar à nova clientela e manter em segredo algo que ninguém jamais pode descobrir: ele é judeu.
Frank se sente mais sufocado a cada palavra e sorriso que oferece. Ainda assim, o barman de origem austríaca, que lutou pela França na Primeira Guerra, se recusa a fugir. Frank ouve e age discretamente, fornecendo documentos falsos a outros judeus e contribuindo — inclusive de forma involuntária — para atividades conspiratórias. Afinal, quem desconfiaria de um barman?
Traições, mentiras e incertezas tornam a posição de Frank mais arriscada, mas ele está sempre um passo à frente do destino.
Com uma narrativa fascinante, O barman do Ritz de Paris traz uma perspectiva inusitada da Ocupação nazista na França, expondo os privilégios da alta sociedade francesa, além de nos colocar o dilema de Frank Meier: qual seria a dose perfeita entre a resignação, que o mantém vivo, e a coragem, que lhe dá motivo para viver?
Reunião do último encontro de 2025 do Papalivros, na Mercearia da Praça, em Ipanema. Infelizmente com algumas ausências.
O que o grupo leu em 2025:
1 – Eu vou, tu vais, ele vai, Jenny Erpenbeck
2 – O segredo de Espinosa, José Rodrigues dos Santos
3 — O barman do Ritz de Paris, Philippe Collin
4 — O colibri, Sandro Veronesi
5 — A carteira, Francesca Giannone
6 — Línguas, Domenico Starnone
7 — Claraboia, José Saramago
8 — A sangue frio, Truman Capote
9 – O que resta de nós, Virginie Grimaldi
10 — Tia Júlia e o escrevinhador, Mario Vargas Llosa
11 — Dia de ressaca, Maylis de Kerangal











