Dia das mães: elas na arte brasileira!

11 05 2025

Mãe e filha jogando xadrez, 1984

Carl Brussel (Brasil, 1915 – ?)

óleo sobre tela, 55 X 47 cm

 

 

 

Maternidade, década de 1950

Emiliano Di Cavalcanti (Brasil, 1897-1976)

óleo sobre tela, 80 x 110 cm

 

 

 

Mãe e filha

José Pancetti (Brasil, 1902-1958)

óleo sobre tela, 33 x 24 cm

 

 

 

Maternidade, 1972

Ernesto Quissak Jr (Brasil, 1935-2001)

óleo sobre placa, 80 x 60 cm

 

 

 

Sem título, 1970

Reynaldo Fonseca (Brasil, 1925- 2019)

óleo sobre tela, 40 x 30 cm





Soneto de Antero de Quental: Mãe

6 05 2025

Mater

Sérgio Martinolli  (Itália-Brasil, 1938) 

óleo sobre tela, 80 x 60 cm

 

Soneto

 

Antero de Quental

(1842-1891)

 

Mãe — que adormente este viver dorido,
E me vele esta noite de tal frio,
E com as mãos piedosas ate o fio
Do meu pobre existir, meio partido…

Que me leve consigo, adormecido,
Ao passar pelo sítio mais sombrio…
Me banhe e lave a alma lá no rio
Da clara luz do seu olhar querido…

Eu dava o meu orgulho de homem — dava
Minha estéril ciência, sem receio,
E em débil criancinha me tornava,

Descuidada, feliz, dócil também,
Se eu pudesse dormir sobre o teu seio,
Se tu fosses, querida, a minha mãe!





Trova da mãe

2 05 2025
Mãe e bebê, Mabel Rollins Harris, c. 1935

 

Como riqueza do lar,

o bebê, que a mãe segura,

lembra a pérola do mar,

numa concha de ternura!

 

(Hegel Pontes)





O dia das mães está chegando!

5 05 2024




A mãe na pintura brasileira

14 05 2023

Maternidade Kuikuro

Élon Brasil (Brasil, 1957)

óleo sobre tela, 130 x 100 cm

 

 

 

Fábula, 1997

João Câmara (Brasil,1944)

óleo sobre tela colado em madeira,110 x 160 cm

 

 

 

Maternidade, 1950

Gerson Pompeu Pinheiro (Brasil, 1910-1978)

óleo sobre tela

 

 

 

Maternidade, 1962

Roberto Moriconi (Brasil, 1932-1993)

óleo sobre tela, 55 x 46 cm

Maternidade

Sergio Giannini (Brasil, contemporâneo)

óleo sobre tela, 55 x 46 cm

 

 

Maternidade, 1957

Emiliano Di Cavalcanti (Brasil, 1897-1976)

óleo sobre tela,  51 x 73 cm

 

 

Maternidade, 2004

Reynaldo Fonseca (Brasil, 1925-2019)

óleo sobre placa,





Dia das Mães! Mães na pintura brasileira

12 05 2019

 

 

 

Di Cavalcanti, 1949.MaternidadeMaternidade, 1949

Emiliano Di Cavalcanti (Brasil, 1897 – 1976)

óleo sobre tela, 100 x 81 cm

 

 

 

AURELIO D'ALINCOURT (1919 - 1990)Maternidade, óleo sobre eucatex, 41 x 33 cmMaternidade

Auréio d’Allincourt (Brasil, 1919- 1990)

óleo sobre eucatex, 41 x 33 cm

 

 

 

Tarsila do AMaral,Maternidade , 1938Maternidade, 1938

Tarsila do Amaral (Brasil, 1886 – 1973)

óleo sobre tela, 100 x 88 cm

Coleção Particular

 

 

Reynaldo Fonseca (Brasil, 1925) MAternidade, 1970, óleo sobre tela, 61 x 46cmMaternidade, 1970

Reynaldo Fonseca (Brasil, 1925)

óleo sobre tela, 61 x 46cm

 

 

Pennach, MATERNIDADE 10 x 5,5 cmtécnica mistaassMaternidade, 1974

Fulvio Pennacchi (Itália/Brasil, 1905 – 1990)

Técnica mista, 10 x 5,5 cm

 

 

GINO BRUNO - (Brasil,1889 - 1977)Maternidade - óleo sobre tela - 80 x 61 cmMaternidade

Gino Bruno – (Brasil, 1889 – 1977)

óleo sobre tela , 80 x 61 cm

 

 

Elon Brasil Materndade xinguana, 2000. tec mista,130cm diam.

Maternidade Xinguana, 2000

Élon Brasil (Brasil, 1957)

técnica mista, 130 cm diâmetro

 

 

Ernesto Quissak Júnior, sem

Maternidade

Ernesto Quissak Júnior (Brasil, 1935-2001)

óleo sobre tela





Feliz “Dia das Mães”!

13 05 2018

 

 

 

Maternidade, -1937-óleo- sobre tela-60 x 75 cmMaternidade, 1937

Emiliano Di Cavalcanti(Brasil, 1897 – 1976)

óleo- sobre tela,  60 x 75 cm





Então, que livro dar para sua mãe?

12 05 2018

 

 

 

Bernard Charoy (França 1931) a leitura, ost, 74 x 61cmA leitura

Bernard Charoy (França, 1931)

óleo sobre tela, 74 x 61cm

 

 

Bem, é sábado à noite.  Amanhã celebramos o Dia das Mães.  Você deixou para última hora aquela lembrancinha para dizer à mulher mais importante da sua vida, que ela merece todo seu carinho?  E ela gosta de ler?  E você não tem a mínima ideia do que dar para ela?  Aqui vão algumas sugestões que ajudarão a pensar o presente certo.  Pelas sinopses você pode identificar qual deles seria de maior interesse dela.  As livrarias estarão abertas amanhã, com certeza, e prontas para empacotar sua escolha num belo papel de presente.

Mona Lisa: a mulher por trás do quadro, Dianne Hales,  Editora José Olympio: 2018: 392 páginas

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A história de vida da Mona Lisa, o rosto mais famoso do mundo das artes Em Mona Lisa: a mulher por trás do quadro, Diane Hales mergulha na sociedade florentina dos séculos XV e XVI em busca de respostas sobre Lisa Gherardini, a mulher retratada na pintura de Leonardo da Vinci e pouco conhecida. E seria impossível contar a história de Lisa sem falar sobre as tramas políticas que moldaram a vida das italianas durante o Renascimento, as famílias proeminentes de Florença e o papel da mulher naquela época. Diane vasculhou arquivos em estado precário, caminhou pelas ruas degradadas e conheceu a vizinhança onde Lisa nasceu, conversou com seus descendentes, e se aventurou pelos mais antigos palácios de Florença.
Com a ajuda de Hales, seguimos os passos dos Gherardini até o nascimento de Lisa, seu casamento com Francesco Del Giocondo, seu encontro com Leonardo, sua vida de esposa e mãe e, por fim, sua morte. Como resultado temos uma biografia recheada de história e memória – um tour por Florença e uma jornada de descoberta que recria o dia a dia de Lisa em uma época que se equilibra entre o medieval e o moderno. Mona Lisa: a mulher por trás do quadro faz um panorama da Florença de Leonardo e Lisa e aproxima o leitor de suas trajetórias.

 

O círculo dos Mahé, Georges Simenon, Cia das Letras: 2017, 120 páginas

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Aos trinta e cinco anos, casado e com dois filhos, o dr. François Mahé ainda mora com a mãe e leva uma típica vida pequeno-burguesa. Certo verão ele decide ir com a família à ilha de Porquerolles, no sul da França. No entanto, um constante mal-estar o impede de desfrutar o paraíso mediterrâneo. Ao ser chamado para examinar uma mulher no leito de morte, o médico se vê entre uma família humilde e fica fascinado pela mais velha dos três filhos, uma jovem muito magra que usava um vestido vermelho. Começa então uma história de obsessão e crise profunda, e somos levados pela jornada sombria da alma do protagonista. A morte da mãe também abalará as estruturas do dr. Mahé e, com o passar do tempo, ele será impelido a retornar à ilha mediterrânea ano após ano, como que hipnotizado pela garota. Com sua prosa enxuta e fluente, Simenon faz um retrato soturno da psique de um homem medíocre que vislumbra uma alternativa à banalidade, mas sofre para conseguir alcançá-la.

 

A mulher na escada, Bernanrd Schilink, Record: 2018, 210 páginas

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Por décadas, o mundo da arte acreditou que um quadro estava perdido. Em um museu na Austrália, um homem se depara com uma tela que retrata a mulher por quem, há muito tempo, arriscou tudo e que, em seguida, desapareceu misteriosamente de sua vida. Quando era um jovem advogado, ele foi atraído para um relacionamento complicado e destrutivo, um triângulo amoroso formado por um pintor, pela mulher cujo retrato ele havia feito e pelo marido dela. Os três o envolveram em uma rede de obsessão, intriga e traição. Agora, ao se ver diante da pintura que desencadeou tudo, o advogado precisa lidar com o passado e com o que sua vida se tornou. E, quando ele consegue localizar a mulher, é forçado a enfrentar o verdadeiro significado do amor que nutria por ela e a influência que esse sentimento teve por toda a sua vida.

“A mulher na escada”, de Bernhard Schlink, autor do best-seller “O leitor” é um romance intrincado, comovente e encantador sobre criatividade e amor, sobre os efeitos da passagem do tempo e, acima de tudo, sobre os arrependimentos que nos acompanham ao longo da vida.

 

A livraria, Penelope Fitzgeral, Bertrand: 2018, 160 páginas

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O livro que deu origem ao filme estrelado por Emily Mortimer, de A ilha do medo, e Patricia Clarkson, de House of Cards Florence Green, uma viúva de meia-idade, decide abrir uma livraria — a única — na pequena Hardborough, uma cidade costeira no interior da Inglaterra. Florence não esperava, contudo, que seu projeto pudesse transformar Hardborough em um campo de batalha: enquanto a influente e ambiciosa Violet Gamart, que tinha outros planos para a centenária casa que ela escolheu como sede, faz de Florence sua inimiga, a empreendedora também conquista um aliado na figura do excêntrico Sr. Brundish. Na história de Florence Green enfrentando a cortês mas implacável oposição local, vê-se a denúncia de uma estrutura de privilégios apoiada em invejas e crueldades, e, no microcosmo de Hardborough, Penelope Fitzgerald monta um cenário repleto de detalhes precisos e personagens atemporais.

 

O projeto Jane Austen, Kathleen Flynn, Única: 2018, 280 páginas

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Metas cada vez mais agressivas, resultados desafiadores e o desejo constante de crescer. Este é o resumo da vida do profissional de vendas, especialmente daquele que almeja o posto e o reconhecimento de liderança.

Inglaterra, 1815.
Rachel e Liam são dois viajantes do futuro que chegam à antiga Londres com a missão mais audaciosa do que qualquer viagem no tempo que já ocorreu: encontrar Jane Austen, ganhar a confiança dela e roubar um manuscrito inacabado.

Ela, uma médica; ele, um ator. Selecionados e treinados cuidadosamente, tudo o que Rachel e Liam têm em comum é a admiração pela autora e a situação extraordinária em que se encontram – e que obriga Rachel a colocar seu jeito independente de lado e deixar Liam assumir a liderança enquanto se infiltram no círculo da família Austen.

Além do desafio de viver uma mentira, Rachel luta para diagnosticar a doença fatal de Jane. À medida que a amizade das duas se fortalece e o seu relacionamento com Liam torna-se complicado, Rachel faz de tudo para reconciliar seu verdadeiro eu com as convicções da sociedade do século XIX.

O tempo está acabando. Rachel e Liam conseguirão deixar o passado intacto?

Depois desse encontro com Jane Austen, a vida que os espera no futuro será o bastante?

 

Um cavalheiro em Moscou, Amor Towles, Intrínseca: 2018, 464 páginas

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Nobre acusado de escrever uma poesia contra os ideais da Revolução Russa, Aleksandr Ilitch Rostov, “O Conde”, é condenado à prisão domiciliar no sótão do hotel Metropol, lugar associado ao luxo e sofisticação da antiga aristocracia de Moscou. Mesmo após as transformações políticas que alteraram para sempre a Rússia no início do século XX, o hotel conseguiu se manter como o destino predileto de estrelas de cinema, aristocratas, militares, diplomatas, bons-vivants e jornalistas, além de ser um importante palco de disputas que marcariam a história mundial. Mudanças, contudo, não paravam de entrar pelo saguão do hotel, criando um desequilíbrio cada vez maior entre os velhos costumes e o mundo exterior. Graças à personalidade cativante e otimista do Conde, aliada à gentileza típica de suas origens, ele soube lidar com a sua nova condição. Diante do risco crescente de se tornar um monumento ao passado até ser definitivamente esquecido, o Conde passa a integrar a equipe do hotel e a aprofundar laços com aqueles que vivem ao seu redor. Com sua perspectiva única de prisioneiro de duas realidades distintas, o Conde apresenta ao leitor sua sabedoria e sensibilidade ao abandonar certos hábitos e se abrir para as incertezas de novos tempos que, mesmo com a capacidade de transformar a vida como a conhecemos, nunca conseguirão acabar com a nobreza de um verdadeiro cavalheiro.

 

Todos estes livros vão com minha recomendação. Boa sorte!





Feliz Dia das Mães!

14 05 2017

 

 

Max Ernst voit la mere - Marie et JesusA Virgem corrigindo o Menino Jesus na frente de três testemunhas, 1926

Max Ernst (Alemanha, 1891- 1976)

óleo sobre tela,  196 x 130 cm

Museu Ludwig, Colônia





Dia das Mães!

8 05 2016

 

AURELIO D'ALINCOURT (1919 - 1990)Maternidade, óleo sobre chapa de madeira industrializada - 45 x 37 cm. Ass.Maternidade

Aurélio D’Alincourt (Brasil, 1919-1990)

óleo sobre madeira, 45 x 37 cm