Paisagem, 1916
Arthur Timótheo da Costa
óleo sobre madeira, 34 x 50 cm
Paisagem
Francisco Brilhante (Brasil, 1901 – 1987)
óleo sobre tela, 26 x 34 cm
Paisagem, 1916
Arthur Timótheo da Costa
óleo sobre madeira, 34 x 50 cm
Paisagem
Francisco Brilhante (Brasil, 1901 – 1987)
óleo sobre tela, 26 x 34 cm
Vaso de fores
Arthur Timótheo da Costa (Brasil, 1882-1923)
óleo sobre madeira, 63 x 52 cm
Flores, 1939
Roberto Burle Marx (Brasil, 1909 – 1994)
óleo sobre tela, 63 x 51 cm
Porto do Rio de Janeiro, Praça XV de Novembro, 1918
Arthur Timótheo da Costa (Brasil, 1882-1923)
óleo sobre tela
Paisagem com Igreja da Penha, 1915
Arthur Timótheo da Costa (Brasil, 1882 – 1922)
óleo sobre tela
Coleção Particular
Paisagem, 1920
Arthur Timótheo da Costa (Brasil, 1882 – 1922)
óleo sobre eucatex, 33 x 26 cm
Paisagem com menino, 1921
Arthur Timótheo da Costa (Brasil, 1882 – 1922)
óleo sobre tela, 38 x 45 cm
Figura feminina à janela, 1918
Arthur Timótheo da Costa (Brasil, 1882-1922)
óleo sobre cartão, 49 x 70 cm
Da Costa e Silva
Cortei em um ramo uma flor pequenina e rosada,
e ofertei à mulher que tem lábios finos e doces
como estas flores pequeninas e rosadas…
Roubei do seu ninho uma andorinha de asas negras,
e ofertei à mulher, cujas pestanas longas
se assemelham às asas das andorinhas.
Na manhã seguinte, a florzinha pendeu, já murcha…
e a andorinha, seguindo a alma da flor, tomou voo,
pela janela aberta sobre a montanha azul…
No entanto, nos lábios da mulher amada
abre-se a flor rosada e pequenina,
e as negras pestanas, que lhe velam os claros olhos,
não têm o ar inquieto de quem quer bater as asas…
Em: Da Costa e Silva, Poesias Completas, Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 1985 [edição do centenário] p.312
Menino
Arthur Timótheo da Costa (Brasil, 1882-1923)
óleo sobre madeira
França Júnior
“Eu era pequeno e rechonchudo, como uma bola. O nariz escondia-se-me entre as bochechas e não havia mostrado ainda essa tendência para disparar pela cara, como aconteceu mais tarde. Pediam-me beijos e diziam, segurando-me no queixo: “Que menino bonito!” — Não se riam, a gente daquele tempo não era lá das mais exigentes. O meu ideal, em ser republicano, era o da liberdade sem limites. No dia em que o grito de: férias! ecoava quatro cantos do colégio, uma sensação inexprimível se apoderava de todo o meu ser. Férias! Nessa palavra mágica não se encerrava só a ausência de palmatória e o abandono dos livros, mas principalmente a roça com todos os seus prazeres e encantos. Quinze dias a correr pelos campos, a perseguir como um louco as borboletas azuis, virar cambalhotas na relva, adormecer extenuado à sombra do arvoredo, tudo isto bulia-me por tal forma com o sistema nervoso que eu sentia comichões em todo o corpo e não podia estar cinco minutos sem dizer: “Chi! Que belo! Vamos amanhã! Tomara que fosse hoje já! Trá la´lá, lá li, li!”
[Exemplo de narrativa com retrato]
Em: Flor do Lácio, [antologia] Cleófano Lopes de Oliveira, São Paulo, Saraiva: 1964; 7ª edição. (Explicação de textos e Guia de Composição Literária para uso dos cursos normais e secundário) p. 234.
Cândido Portinari (Brasil, 1903-1964)
óleo sobre tela, 61 x 49 cm
Anselmo Rodrigues (Brasil, 1948)
óleo sobre tela, 70 x 80 cm
Dárcio Lima (Brasil, 1951-1993)
óleo sobre tela, 65 x 55 cm
Edésio Esteves (Brasil, 1916)
óleo sobre tela, 65 x 54 cm
Gentil Garcez (Brasil, 1903-1992)
óleo sobre tela, 30 x 20 cm
O menino no cavalo de carrossel, 1976
Inimá de Paula (Brasil, 1918-1999)
guache sobre papel, 44 x 28 cm
João Quaglia (Brasil, 1928)
óleo sobre tela, 50 x 40 cm
Jogo de cartas de baralho, 2008
Adilson Santos (Brasil, 1944)
óleo sobre tela, 85 x 120 cm
Arthur Timótheo da Costa (Brasil, 1882-1923)
óleo sobre tela, 80 x 120 cm
Milton Dacosta (Brasil, 1915-1988)
óleo sobre tela, 38 x 41 cm
Cláudio Dantas (Brasil, 1959)
óleo sobre tela, 70 x 100 cm
Ronaldo Noronha (Brasil, 1938)
óleo sobre tela, 82 x 71 cm
Menina brincando de Cabra-cega, 1975
Orlando Teruz (Brasil, 1902- 1984)
óleo sobre tela, 22 x 15 cm
Vagner Aniceto (Brasil, 1950)
óleo sobre tela, 30 x 21 cm